Fanfic: A Redenção de Alfonso AyA Hot | Tema: AyA, Romance e hot
Alfonso Herrera freou bruscamente em pleno horário de rush, e ouviu o guincho
dos pneus e o barulho de metal contra metal, no mesmo momento em que
sentiu o brutal empurrão por trás. Ele expeliu o fôlego enquanto dava uma volta
rápida no acostamento da rodovia e esperou que o carro que tinha batido em
sua traseira fizesse o mesmo.
Soltando uma maldição pelo o atraso e dor de cabeça que isso iria lhe causar,
ele olhou no espelho retrovisor para ver o pequeno carro ir para o acostamento
e parar.
Ele não achava que o impacto havia sido substancial o suficiente para causar
qualquer lesão corporal ao outro motorista, mas ele saiu de seu carro para ter
certeza de qualquer maneira.
Enquanto caminhava para a parte de trás de seu veículo, ele inspecionou
brevemente o para-choque destroçado de seu Audi A- , encomendado e
personalizado, que até á minutos atrás estava imaculado. A risca de tinta verde
fluorescente no anteriormente cintilante esmalte preto foi um insulto às linhas
elegantes de seu carro.
Quando Alfonso se aproximou do lado do motorista do antigo compacto verde,
ele viu apenas uma pessoa, uma mulher jovem e, com um gesto de mão
exagerado, ele apontou para que a janela fosse abaixada.
A garota que estava dentro do carro rolou a janela para baixo e Alfonso viu um
rosto branco em choque. Ele não podia ver seus olhos, eles estavam cobertos
por enormes óculos escuros que dominavam quase que totalmente seu
pequeno rosto.
Ele não tinha tempo para esta merda agora. - Você está bem? - Ele perguntou.
A garota parecia abalada, mas não com algum tipo dor que ele pudesse
perceber.
- Sim. Você não me machucou.
- Eu não machuquei você? Você me bateu na traseira. - Ele interrompeu
duramente.
- Você parou tão rápido!
- Você está falando sério? Estamos em uma autoestrada e na hora do rush.
Caia na real. Dê-me as informações de seu seguro e carteira de motorista e
vamos acabar com isso.
Ela continuou a observá-lo enquanto seu lábio inferior tremia e Alfonso pensou
que ela parecia extremamente jovem, embora ele não pudesse apontar
qualquer coisa sobre ela que lhe dessa essa idéia. Ela poderia ser uma
adolescente ou uma mulher madura.
Não havia realmente nenhuma maneira dele saber com aqueles enormes
óculos de sol cobrindo seus olhos. Ele mudou o peso de um pé para o outro,
enquanto um mal-estar se espalhava por ele. Não havia absolutamente
nenhuma razão para que ele sentisse alguma culpa sobre isso. Não havia uma
maldita coisa que ele pudesse ter feito para impedir a colisão.
- Eu percebo que, tecnicamente, a culpa foi minha. Mas eu... - Ela parou de
falar quando uma carreta de rodas passou. Sua voz perdeu força enquanto
seus olhos permaneceram grudados ao tráfego acelerado e ela não fez
nenhum movimento para dar a ele a informação que havia pedido.
Sentindo seus músculos se contraírem e sua mandíbula apertar, ele tomou
uma decisão rápida, recusando a se comover com um rosto bonito, tirou o
telefone do bolso, começando a discar os números.
- Espere. - A palavra foi um apelo de coração e ele cometeu o tolo erro de
parar e olhar em seu rosto novamente.
- Quem você está chamando? - Ela perguntou em um sussurro.
- A polícia. - As palavras foram abruptas enquanto a linha de sua boca
achatava.
- Por favor, não faça isso. - Suas palavras estavam suplicando e Alfonso se
encontrou cerrando os dentes contra eles.
- Por que não deveria? Alguém certo com a mer... - Ele avaliou sua possível
idade mais uma vez e rapidamente maneirou sua linguagem. - Alguém terá que
pagar os danos do meu carro.
Ele rapidamente avaliou o estado das roupas dela e determinou o ano
aproximado de seu veículo. Tudo o que ele podia ver indicava falta de dinheiro.
Ele estava tão fodido. Ela provavelmente não tinha sequer seguro de
responsabilidade civil básico. Receber uma citação da polícia poderia colocá-la
em algo errado, garantir que seu seguro pagaria - se ela tinha algum - faria
com que ele se sentisse muito melhor.
O rosto dela empalideceu e ela começou a sacudir a cabeça. - Vai ficar tudo
bem, eu prometo que vai. Só não chame a polícia. Por favor. Isso só vai piorar
as coisas.
Ele hesitou apenas um pouco. - Talvez você devesse ligar para o seu pai.
Seu rosto congelou em linhas de tensão que endureceram quase
imperceptivelmente. - Eu não tenho pai. Este carro é do meu primo.
Duas lágrimas solitárias fizeram trilhas por seu rosto e ela ergueu as mãos e as
esfregou rapidamente, obviamente tentando conter a si mesma. As lágrimas a
faziam parecer dolorosamente frágil e fizeram com ele se sentisse como um
idiota supremo.
Alfonso hesitou outro momento fatídico enquanto a observava, suas entranhas
se apertando. Não havia dúvidas de que as coisas iriam piorar para ela se
chamasse a polícia. Ele estava um pouco incrédulo se realmente sentia pena
dela, mas ao mesmo tempo, estava desconfiado de que ela pudesse estar
enganando-o. - Deixe-me ver sua licença. - Ele disse em uma voz que só
abrandou um pouco.
Ela se abaixou e começou a procurar dentro de sua bolsa que era quase tão
antiga e surrada quanto seu carro. Quando ela localizou com êxito o que
estava procurando, entregou a ele através da janela.
Alfonso percebeu algumas coisas imediatamente quando pegou sua licença.
Seu nome era Anahi Portilla e ela não era tão jovem quanto parecia à
primeira vista. Ela tinha anos. No momento em que calculou sua idade a
partir da data de nascimento, ele sentiu uma mudança interna na temperatura
de seu corpo. Ela não era uma menina, ela era uma mulher e ele olhou para
ela de novo antes de ler o resto de suas informações, perguntando o que fazia
com que ela parecesse tão jovem. Agora que ele sabia sua idade, era fácil ver.
O resto das informações era básicas. Ela era de fora da cidade, seus olhos
eram azuis, era uma doadora de órgãos e sua altura era , m.
Porra! , m! Ele sempre teve uma queda por mulheres pequenas.
Ele negava até sua morte, mas tinha uma reação básica, visceral a elas,
especialmente aquelas como a que estava a sua frente com o cabelo sedoso
macio que parecia impotente ao extremo. Era uma reação instintiva, de homem
das cavernas, mas ele não conseguia se livrar.
Sim, era algo que ele nunca, jamais admitiu. Não era algo politicamente
correto, não havia nada de intelectual sobre isso, era tudo básico. Era uma
compulsão contra a qual ele sempre lutou, porque não queria que suas
parceiras sexuais chegassem muito perto dele. Mas não havia dúvida de que
suas fantasias sempre incluíam uma parceira pequena e o pensamento de
deslizar em sua estreita e pequena abertura era suficiente para excitá-lo.
Ele foi despertando à medida que olhou para ela sentada recatadamente e
nervosamente atrás do volante de seu carro, esperando-o tomar uma decisão
que poderia afetar sua vida.
Um calor correu por suas veias.
Autor(a): Mika
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 49
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ana_herrera Postado em 06/08/2016 - 00:26:57
Aaaaa :' -( Poxa vei, continuaaaaa :-(
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franmarmentini♥ Postado em 17/07/2016 - 21:01:13
;)
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franmarmentini♥ Postado em 17/07/2016 - 21:00:52
Continua linda!!!!!
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ana_herrera Postado em 11/07/2016 - 23:47:06
Estou muito ansiosa, quero saber o q vai acontecer oxe! continuuaa :-| :-*
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ana_herrera Postado em 22/06/2016 - 23:48:11
Contiinuuuuaaa :-(
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ana_herrera Postado em 08/06/2016 - 21:11:22
Cooontinuaa :-))
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debaya Postado em 06/06/2016 - 05:23:19
Alfonso e seu dedo kkkkkkkk a noite estava perfeita, mas algo me diz q esse tal Kennedy vai azedar as coisas por aqui. Posta maaaaaais!
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franmarmentini♥ Postado em 27/05/2016 - 14:46:28
Eitaaaaaaaaaaaaa continua a fic ta q ta!!!!!
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franmarmentini♥ Postado em 26/05/2016 - 22:52:34
:)
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ana_herrera Postado em 19/05/2016 - 23:12:56
Aaaa cooontiinuaa !!!!