Fanfic: Perseguição AyA | Tema: AyA, Romance e hot

Revirando os olhos, ela disse: – Ótimo! Obrigada. Eu preciso voltar ao trabalho. Ele ignorou isso e perguntou: – Você é casada?

Seus olhos se estreitaram e sua boca se apertou. – Você não iria me tocar se eu fosse.

– Ahh... Uma mulher com escrúpulos. Eu gosto disso.

– Sim, bem, estou feliz que você está satisfeito. – Com um nó de decepção em seu estômago, ela tentou dar de ombros novamente, mas ele não estava convencido.

– Eu tenho que ir.

– E eu vou deixar você ir. Em cerca de dez segundos. Nenhum marido. Sem namorado?

Anahi começou a ficar tonta sob seu interrogatório implacável. Ela balançou a cabeça, preparado para lhe dar mais uma chance.

– Eu não tenho um namorado.

– Um amante?

Anahi suspirou e revirou os olhos para a pergunta. – Não.
– Olhando para um?

Maldição! Ela sabia disso. Ele não estava interessado nela. Ele só queria desfazer dela. Tinha-lhe dado o benefício da dúvida, mas ele tinha estragado tudo. Que pena. Ela levantou uma sobrancelha e se preparou para colocá-lo para baixo.

– Você está se oferecendo?

– Mm-hmm. – Ela balançou a cabeça para trás e cortou os olhos para o céu antes de se concentrar em dar as costas para ele.

– Eu não penso assim.

Ele estava sorrindo de novo, o bastardo. Em vez de perceber que ela estava tentando faze-lo explodir para fora, ele estava sorrindo como se eles estivessem prestes a ter filhos juntos.

Ele abriu os lindos lábios e perguntou: – Você não acha que seria bom?

Jesus, esse cara pensava que ele era um presente de Deus para as mulheres. Ela olhou para ele, para cima e para baixo e, em seguida, sacudiu a cabeça. Ela tinha um sentimento de arrependimento, mas nada de bom poderia vir de um encontro como este.

Ela endureceu sua espinha e se preparou para soar firme e confiante, tentou soar como se ela tivesse uma experiência incalculável e que ele não correspondia. Ela abriu a boca para falar e estava orgulhosa de si mesma quando suas palavras saíram suaves e nítidas.

– Não. Você tem boa aparência também, mas na minha experiência, homens como você não têm ideia do que fazer na cama. E desculpe, querido. Eu não tenho nenhum interesse em ensinar-lhe. – Com isso, ela puxou o braço de seus dedos e se afastou.

Alfonso observou-a um pouco por trás, o rígido balanço suave de sua bunda, quando ela saiu do prédio uma bobina quente de necessidade o encheu. Ele abruptamente sabia que o que ele estava sentindo não poderia ser tão cedo apaziguado por mais ninguém. Ele ergueu as mãos e estalou os dedos como se estivesse se preparando para uma luta.
Oh, Foda-se! Que comece os jogos!