Fanfic: Plano de Ataque AyA Comédia/ Hot | Tema: AyA, Romance e hot
— E-eu não preciso disso. — Ouviu-se a gagueira nervosa antes que pudesse se conter.
Em vez de discutir com ela, ele simplesmente continuou
olhar.
— Eu nem tenho realmente coceira. — Ela divagava, distraidamente coçando o braço direito, enquanto tentava não se contorcer sob aquele olhar que estava começando a assustá-la um pouco.
— Eu duvido que iria ajudar. — Ela continuou.
— Eu vou estar bem pela manhã. — Acrescentou, sentindo a necessidade de quebrar o silêncio, esperando que ele fosse parar de encará-la.
Quando ele ainda não falou ou se moveu, ela acrescentou:
— Eu reajo mal a medicação.
Um eufemismo, definitivamente um eufemismo.
Em vez de pedir a ela para explicar, ele apenas continuou encarando até que ela não pode aguentar por mais tempo e, finalmente, deixou escapar:
— Tudo bem! — Ela pegou o copo pequeno de medicamento, bebeu de um gole e bateu o pequeno copo plástico descartável no balcão.
Furiosa que ela deixou o bastardo intimidá-la, ela se levantou e foi embora. Decidiu que era melhor não olhar para trás, porque se visse a menor sugestão de um sorriso de satisfação em seu rosto, iria buscar um punhado de lodo branco na calçada e empurraria para baixo da garganta dele.
****
— Nem sonhe com isso amigo, porque não vai acontecer.
— Ele, distraidamente, disse a ereção fazendo sua bermuda pouco confortável, enquanto procurava no armário algo para comer e distrair a memória de colocar as mãos sobre o corpo incrivelmente exuberante da Sininho.
Com um suspiro de desgosto, ele bateu a porta do armário e tentou a geladeira enquanto se amaldiçoava por reagir dessa forma, especialmente por uma mulher que o odiava. Ele não precisava dessa complicação em sua vida, mas ele estaria na merda se não pensasse em outra coisa. As duas últimas horas tinham sido...
Puro inferno para ele.
Nunca tinha estado mais aterrorizado em sua vida. Várias vezes, ele se debateu sobre ligar para o 911, mas o medo de que ela piorasse enquanto fazia a ligação o tinha
mantido no chuveiro com ela. Não sabendo mais o que fazer, deixou sua formação assumir e lidou com ela do jeito que faria com um de seus homens. Tinha sido um bom plano, um plano sólido, mas tinha um pequeno problema.
Ela não era um de seus homens.
Sininho era suave, cheia de curvas e, sem dúvida, uma mulher. Então, ele tentou uma abordagem diferente, que deveria ter funcionado, especialmente com ela. Pensou nela como uma irmã mais nova, já que ela tinha esse jeitinho de irmãzinha, mas no momento em que enfiou os dedos em sua calcinha e começou a tirá-la, todos os pensamentos fraternos desapareceram e foram substituídos por pensamentos que o deixaram cerrando os dentes e chamando a si mesmo de bastardo.
Obrigado Deus pela a dor em seus ombros e mãos. O manteve focado e ajudou seu mal comportado pau, desde que a última coisa que qualquer um deles precisava era seu pênis maldito ficando no caminho. Ele só queria que sua visão tivesse sido atingida também. As coisas seriam muito mais fáceis para ele e o pouparia de fantasiar sobre a pequena Sininho e aquele corpo perfeito pra caralho, pelos próximos anos.
Com a imagem de sua pequena bunda arredondada, seios perfeitos com mamilos cor de rosa e os cachos loiros suaves entre as pernas, ele mal se conteve de correr os dedos por ali. Isso iria assombrá-lo para o resto de sua vida. Foi apenas a lembrança de que ela o odiava que o impediu de
tentar algo mais. Ele não era tolo o suficiente para pensar que, depois desta noite, Sininho ia de repente perdoá-lo e vê-lo como algo mais do que o vizinho infernal.
Ele era um Bradford, afinal.
Para ser honesto, ele não queria que ela o visse como algo mais do que o vizinho infernal. Ele não precisa de quaisquer complicações em sua vida e com certeza não precisava de...
Alguém batendo em sua porta hoje à noite.
Ele não estava de bom humor para lidar com a sua família, não esta noite. Por mais que amasse e apreciasse tudo o que tinham feito por ele desde que voltou ferido, desejou ser esquecido por hoje. Ele não precisava ou queria a sua pena. Ele estava bem, mais do que bem, não importa o que qualquer um deles pensava.
Ele com certeza não precisa de ninguém para consertá-
lo.
Autor(a): Mika
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20:30 — E agora? — Se perguntou, suspirando pesadamente quando percebeu que não era um dos membros de sua família, parando com alguma desculpa para que pudessem se certificar de que ele estava cuidando de si mesmo. Era a sua vizinha, sem dúvida. — Eu queria te agradecer por tudo que você fez por mim na no ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 6
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biasereia Postado em 31/05/2016 - 13:12:55
Hauahauahauaa haja paciencia
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fersantos08 Postado em 28/04/2016 - 13:06:10
Oiie leitora nova, adorei a sinopse. Vou começar a ler, postaaaa maaaiiiis *---*
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cakaumoura Postado em 06/04/2016 - 11:00:57
Posta mesmo Não nos deixe
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cakaumoura Postado em 03/03/2016 - 13:31:46
Leitora nova CONTINUA
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Nandacolucci Postado em 03/03/2016 - 11:10:41
nova leitora continuaaa
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franmarmentini♥ Postado em 29/02/2016 - 09:11:23
;)