Fanfic: Plano de Ataque AyA Comédia/ Hot | Tema: AyA, Romance e hot
20:30
— E agora? — Se perguntou, suspirando pesadamente quando percebeu que não era um dos membros de sua família, parando com alguma desculpa para que pudessem se certificar de que ele estava cuidando de si mesmo. Era a sua vizinha, sem dúvida.
— Eu queria te agradecer por tudo que você fez por mim na noite passada. — Sininho começou, o fazendo instantaneamente franzir a testa.
— Ontem à noite? — Repetiu ele, com a certeza de que tinha ouvido mal a mulher pequena, de pé no corredor ainda usando a toalha que ele lhe deu há um pouco mais de uma hora, envolvida em torno de todas essas curvas surpreendentes que ela, de alguma forma, escondeu dele.
— Sim. — Disse ela, empurrando para trás uma mecha de cabelo ondulado, obviamente ainda em processo de secagem. — Eu estive pensando sobre isso a noite toda e...
— Durante toda a noite? — Ele encontrou-se resmungando, não inteiramente certo de onde ela estava indo com isso.
— Eu só queria parar no meu caminho para o trabalho e agradecer por tudo. — Disse ela, terminando com um aceno
de cabeça firme e saindo pelo corredor em direção à porta da frente, quando de repente parou e se virou para ele. — Eu quase me esqueci. — Disse ela, caminhando até ele e...
Se segurou na porta antes que seus joelhos cedessem e caísse de bunda no chão, com o peso da toalha de algodão que ela jogou por cima do ombro.
— Obrigada novamente. — Sininho, agora pelada, disse com um sorriso educado e se virou para a porta da frente, deixando-o segurando a toalha enquanto sua mente corria para descobrir o que aconteceu, mesmo quando seu olhar caiu para aquela deliciosa bunda, suavemente arredondada que ele daria tudo para tocar.
— Eu esqueci minhas chaves. — Disse Sininho com uma risada autodepreciativa, se virou e voltou para a porta onde ela levemente bateu.
— Há alguém aí dentro? — Perguntou ele, rezando para que houvesse alguém atrás daquela porta, para vir e tirar esta mulher frustrante de suas mãos.
— Não. — Sininho disse com um encolher de ombros, enquanto continuava a ficar pacientemente na frente de sua porta, esperando para que ele magicamente abrisse.
Ele esfregou as mãos pelo seu rosto, dizendo a si mesmo que isso não estava acontecendo com ele, não esta noite. Sininho foi em frente e levemente bateu em sua porta. Rezando para que a porcaria do efeito colateral do medicamento tivesse curto prazo, ele deixou cair as mãos de
seu rosto, pegou a toalha de seu ombro e se preparou para uma luta livre no inferno.
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20:45
— Eu não quero isso!
— Que pena, porra! — Ele retrucou, fazendo o trabalho rápido de enrolar a toalha em torno da mulher teimosa, que estava deixando-o louco.
— Você vai fazer eu me atrasar para o trabalho! — Sininho estalou mais uma vez, tentando empurrá-lo e caminhar em direção a porta da frente, mas antes que ela pudesse sair, ele tinha o braço em torno dela e estava levando-a de volta. Infelizmente, para o apartamento dele, onde poderia ficar de olho nela.
— Uh huh, tudo bem, Sininho. — Disse ele, distraído, imaginando se amarrá-la no pé da cama constituiria sequestro.
— Esse não é meu nome! — Ela rebateu, balançando em seus braços, desesperada pela liberdade, para que pudesse fazer outra corrida para a porta da frente, onde ela iria, sem dúvida, dar ao bairro um show que nunca iriam esquecer.
— Pare de se contorcer. — Disse ele com os dentes cerrados, rezando para que ela parasse de esfregar essas curvas malditas contra ele, até que pudesse descobrir o que fazer com ela. Ele queria sua solidão, precisava desesperadamente disso, assim que ele descobrisse o que havia de errado com ela, ele faria.
— O que diabos está acontecendo aqui? — Um homem de repente perguntou, chamando atenção para dois policiais de grande porte e familiares, que não pareciam muito satisfeitos de encontrar uma, meio nua Anahi, em seus braços.
Ah, merda...
— Greg! — Sua pequena vizinha indesejada chorou, parecendo aliviada, realmente aliviada, o que provavelmente não iria ajudá-lo a longo prazo.
Por um momento, ele considerou colocar Sininho de volta em seus pés para apaziguar o policial muito puto, parecendo prestes a derrubá-lo no chão e ler seus direitos, mas depois, percebeu que sua carga indesejada iria tirar proveito da situação e fazer sua fuga. Então, até que ordenasse que ele a colocasse no chão e levantasse as mãos acima da cabeça, ele não estava soltando-a.
— Você pode, por favor, dizer-lhe para me soltar para que eu possa ir para o trabalho? — Ela perguntou, parecendo completamente racional para uma mulher sendo levantada por um homem que ela desprezava, enquanto vestia nada além de uma toalha.
— Trabalhar? — O oficial, que estava assumindo ser Greg, repetiu lentamente a pergunta à medida que ele compartilhava um olhar com o seu parceiro que Alfonso não soube ler, mas estava disposto a interpretar.
Autor(a): Mika
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Estava prestes a tornar-se a cadela de alguns prisioneiros. Ele estava segurando uma mulher que o odiava, quase nua e, provavelmente, namorada de um policial, sua única defesa era a esposa de seu primo que cozinhou uma gororoba tóxica e o medicamento Benadryl. Ah, sim, ele veria o sol nascer quadrado. Talvez não fosse tão ruim, esperava. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 6
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biasereia Postado em 31/05/2016 - 13:12:55
Hauahauahauaa haja paciencia
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fersantos08 Postado em 28/04/2016 - 13:06:10
Oiie leitora nova, adorei a sinopse. Vou começar a ler, postaaaa maaaiiiis *---*
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cakaumoura Postado em 06/04/2016 - 11:00:57
Posta mesmo Não nos deixe
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cakaumoura Postado em 03/03/2016 - 13:31:46
Leitora nova CONTINUA
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Nandacolucci Postado em 03/03/2016 - 11:10:41
nova leitora continuaaa
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franmarmentini♥ Postado em 29/02/2016 - 09:11:23
;)