Fanfic: Problema AyA | Tema: AyA, Romance e hot
O pânico bateu em Anahi, ela não estava
acostumada a ter mãos de um homem em seu corpo. A não
ser que ele estivesse batendo nela, claro. Empurrando as
mãos, ela estava sem palavras, sem saber se poderia lidar
com isso.
Bom Senhor no céu. Teria sido melhor se a cobra
tivesse acabado de matá-la. Tirar suas calças na frente
deste homem era pior do que qualquer picada de cobra
poderia ser. Lá estava ele, mais bonito do que qualquer
cara tinha o direito de ser. E aqui estava ela, com sua
bunda grande e calcinha da vovó.
-Espere um segundo. - Fechando os olhos de
vergonha, ela escorregou o jeans para baixo o suficiente
para que a pequena ferida na sua coxa pudesse ser vista.
Esperando para ela ajustar a roupa para sua
satisfação, ele não podia deixar de olhá-la. Ela o fazia
sorrir. Sim, Deus o amava. A prova estava bem na frente
dele. Cada característica, cada atributo, cada detalhe que
faria uma mulher perfeita para ele, foram todos
combinados nesta fêmea deliciosa. Seus olhos se
encontraram, e ela deu-lhe um sorriso minúsculo,
hesitante. Ele deixou o olhar vagar sobre ela, desejando
que fossem as suas mãos. Cabelo até a cintura, escuro,
pendurado em cachos exuberantes, seus dedos coçaram
para perder-se dentro dos grossos fios. Cílios grossos
espalhados através dos olhos perfeitos, maçãs do rosto
salientes enquadravam os olhos quentes de chocolate
marrom. O rosto dela era doce, e Deus, aqueles lábios! Ele
se perdeu nos lábios. Cheios, cor de rosa, Senhor, ele
estava ficando duro.
-Ok, você pode olhar.
Poncho ajoelhou-se na frente dela, ansioso para ver o
estrago que foi feito. Droga! Assim como ele temia.
-Há marcas aqui, as presas romperam a pele. - Apesar
da gravidade da situação, Poncho não podia deixar de acariciar
sua carne suave e quente. -Você pode ter obtido algum
veneno em sua corrente sanguínea. Você vai ver um
médico.
Ele não esperou tempo suficiente para ela protestar.
Carregando-a, mais uma vez, ele caminhou para fora da
porta, do outro lado do pátio, para a caminhonete e
delicadamente sentou-a no assento. Poncho fechou a porta do
lado do passageiro e agarrou a camisa, colocando-a ao
retornar para o lado do motorista e rastejar dentro. Ele
sorriu, ela ainda estava protestando. Poncho podia ouvir as
palavras, mas estava concentrado em seu rosto. Ela era tão
bonita. Ela protestou contra a visita à sala de emergência,
reclamou que estava tentando prender seu cinto de
segurança, mas não estava chegando a lugar nenhum. Poncho
teve que morder o lábio para não rir em voz alta como ela
repetidamente cutucou a extremidade do cinto no receptor
sem nunca atingir o buraco.
-Aqui, deixe-me ajudá-la, boneca. - ele tirou de sua
mão e clicou no lugar.
-Obrigada. - ela respirou fundo. Poncho realmente pensou
que ela ia parar de respirar, mas ela conseguiu seu
segundo fôlego e novamente. Ele olhou pela janela e
assobiou um pouco, tentando não rir em voz alta. Com ela
a sua volta, a vida nunca ia ser chata. E ela podia não
querer, mas estava indo para ver o médico, querendo ou
não.
-Realmente, isso é completamente desnecessário. Eu
me sinto bem. Apenas deixe-me no meu carro, eu posso ir
só para casa e descansar, tenho certeza de que é apenas
um arranhão.
Anahi terminou de abotoar sua calça jeans,
estremecendo com a dor. Ele não estava escutando.
Deixando escapar um suspiro, ela decidiu embaraçar-se
ainda mais, qualquer coisa para pará-lo.
-Eu não tenho nenhum seguro e meu orçamento é
apertado. - ela finalmente confessou. Era óbvio para ela
que estava preocupada com a sua proximidade, mas só
porque estava embaraçada com a sua atenção. Onde
estava o medo? Onde estava o medo? Deus, ela estava se
divertindo. Ela estava desfrutando de uma picada de cobra.
Lamentável!
Poncho se aproximou e colocou a mão sobre a dela.
Centelhas de consciência fizeram um arco de sua pele para
a dela, fazendo-a tonta. Senhor, por favor, não me deixe
desmaiar e perder algo disso. Ainda assim, para sua própria
sanidade, ela precisava colocar alguma distância entre ela e
esse cara doce, antes que se envergonhasse mais.
-Você não precisa de seguro. Depois de salvar-me
como você fez você não sabe que terei prazer em pagar
qualquer taxa que pode haver?
Anahi poderia dizer que ele foi sincero.
-Eu não posso deixar você fazer isso. Mas eu aprecio o
pensamento. - Ela realmente fez.
-Você desinteressadamente colocou-se em perigo para
me proteger. O mínimo que posso fazer é ver a sua lesão.
Agora, sente-se e tente relaxar. Eu vou cuidar de você. -
Quando ela começou a dizer outra coisa, ele olhou para ela
com firmeza. –Sem mais discussão, amor. Além disso, você
não parece muito bem. - Anahi podia sentir um bom
brilho de transpiração sair em seu rosto, e sua pele parecia
que estava pegando fogo.
-Eu sei. - Ela sabia que não era bonita, mas agora era
o momento de falar sobre isso? Sua boca foi ficando seca e
ela estava se sentindo fraca. Fechou os olhos. Talvez, se
ela continuasse falando, não iria desmaiar. -Estou feliz por
você não ser atingido. Se você se virasse, a cobra poderia
ter você em suas credenciais.
Se ele não estivesse tão preocupado com ela, teria
rido. 'Credenciais'! Tinha que ser a sua maneira de se
referir ao seu negócio viril. Esta mulher era adorável.
Quando ele segurou a mão dela, ele olhou para baixo,
procurando um anel de casamento. Não havia nenhum sinal
de um. Ótimo!
-Meu nome é Alfonso Herrera. Chame-me de Poncho. - Ele
pronunciava Poncho, com um longo i. -Você poderia me dizer o
seu nome, querida, e onde você mora? Há alguém para
quem eu deveria ligar? - Eles haviam saído tão rápido, Poncho
não tinha notado o carro familiar estacionado.
-Eu sou Anahi Portilla, sua vizinha. Eu vivo na
pequena cabana de caça no final da estrada de terra. E não
há ninguém para chamar. - Ela estava falando devagar e
suas palavras estavam começando a fraquejar. -Eu acho
que vou dormir agora.
Oh, Deus, isso é sério.
-Não vá dormir querida. Continue falando. - Esta é a
minha vizinha! A motorista do pequeno carro bonito!
Aleluia! -Anahi? É um nome diferente.
-Para uma menina. - Ela sorriu para ele e seu coração
capotou. -Nome de família, meu avô do lado da minha mãe
era chamado Conno Anahi. Ele foi enforcado por roubo de gado.
Poncho teria rido se não estivesse tão preocupado com ela.
Autor(a): Mika
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-Eu gosto disso. É diferente. Quando você estiver se sentindo melhor, eu gostaria de comprar o jantar. Essa é a minha política, é o que eu faço para todas as mulheres bonitas que salvam a minha vida. - Seus olhos procuraram o rosto dela, memorizando cada nuance. Ele saiu da estrada de terra para o asfalto. Ela tinha que estar bem ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 15
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justlary Postado em 18/02/2017 - 01:05:48
Continua ta ótima
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luh_perronita Postado em 02/06/2016 - 11:56:36
Continua toou amandoo
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josy aya Postado em 24/05/2016 - 19:56:43
Continua vc ta demorando!!
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lua_portinon Postado em 17/05/2016 - 22:06:22
Continuua poff
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josyllenne Postado em 28/04/2016 - 22:16:55
Continuaa
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fersantos08 Postado em 28/04/2016 - 13:10:22
Oiie leitora nova, adorei a sinopse..vou começar a ler. Posta maiiiiiis *---*
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hadassa04 Postado em 28/04/2016 - 01:55:50
Amei a sinopse...
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josyllenne Postado em 26/04/2016 - 19:20:27
Continua nao para ai nao
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franmarmentini♥ Postado em 23/04/2016 - 13:51:31
Ela ja ta de olho...no ponchito kkk
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franmarmentini♥ Postado em 23/04/2016 - 13:34:04
Como ela sofreu.....