Fanfic: Problema AyA | Tema: AyA, Romance e hot
-Sim, na verdade eu estou. A coisa mais doce e
pequena que você jamais poderia imaginar dirigiu-se hoje
no meu quintal e colocou-se entre uma cascavel de um
metro e meio e eu. A cobra a pegou, não muito ruim, mas
não há nenhuma maneira no inferno que eu vou estar em
outro lugar.
-Merda. Onde você está exatamente? – A preocupação
era a cor do tom de seu gêmeo.
-Na cabana de caça Marchand, ao lado de nossa casa.
Eu não tive a chance de descobrir muita coisa sobre ela,
além de que está sozinha e é perfeita. - Poncho beijou a
têmpora de Anahi, observando que sua pele era tão
quente como fogos de artifício. -Cara, eu tenho que chamar
Drew. Ela está queimando. Você vai lidar com as coisas
para mim?
-Você pode contar com isso. Ligue-me se eu puder
fazer mais alguma coisa. Vou vê-lo amanhã.
Ela caiu em um sono mais profundo e Poncho não tinha
certeza se isso era bom ou ruim. Recusando-se a arriscar,
ele ligou para o telefone particular de Drew. Depois de meia
dúzia de toques, seu amigo finalmente respondeu.
-Como ela está? - Drew perguntou com preocupação.
-Dormindo, profundamente. Talvez muito
profundamente. Estou preocupado, Drew. - Ele correu seu
rosto sobre o dela. -Ela tem febre, sua pele está quente e
seca.
Drew riu.
-Não há razão para alarme, a não ser que ela entre
em coma ou tenha convulsões. Obtenha algum líquido em
seu interior, mude suas roupas, e leve-a para falar com
você a cada poucas horas, se ela te responder, vai ficar
bem. A febre é necessária para queimar o veneno, que é
apenas a maneira de seu corpo de lidar com a infecção. Eu
não quero dizer para mostrar menos do que a preocupação
adequada, mas eu acredito que você ainda está com a
nossa encantadora de serpentes.
-Eu estou segurando-a tão apertado quanto eu posso.
- Poncho sorriu, ele não era nada menos do que verdadeiro. -
Obrigado, cara. - Desligando, ele começou a seguir as
ordens do médico.
-Anahi. Querida. - Ele apertou o rosto dela,
empurrando-a com o nariz. -Acorda menina doce e fale
comigo.
Anahi deu de ombros e empurrou contra o peito
largo de Poncho.
-Eu adoro você me segurando. É tão bom. Este é o
melhor sonho que eu já tive. Eu vou ter que ser mordida
por uma cobra mais vezes.
Poncho alisou o cabelo do rosto dela e beijou-a outra vez,
apenas sob seu olho.
-Você está louca, preciosa. Isto não é um sonho. E eu
estou feliz que você goste do meu toque, porque pretendo
fazer um monte, no futuro. Querida, eu vou colocar você
para baixo e ir buscar um pouco de água. Você poderia
beber alguns goles para mim, bebê? Então, também temos
de mudar o curativo em sua picada.
Colocando-a fora dele, Poncho se levantou e reuniu o que
ele precisava. Ele ficou chocado ao encontrar apenas um
copo em seu armário. Ela não estava brincando quando
disse que estava sozinha. Ele encheu-o com água e alguns
cubos de gelo e correu de volta para ela. Anahi sentou-se,
virou-se de lado, com um lado de seu rosto deitado no
sofá. Poncho colocou seu braço ao redor dela puxando-a para
perto. Ela não resistiu.
-Aqui, doce. Beba isso. - Ele segurou o copo aos lábios
e firmou-o enquanto ela bebia.
-Obrigada. O que você ainda está fazendo aqui? Tudo
bem se você me deixar.
-Nem pensar, bebê. - Deixando o copo quase vazio na
mesa de café nas proximidades, Poncho se agachou ao lado do
sofá e puxou a colcha. -Vamos retirar estas calças cortadas
de acima de você. Pode dormir em suas roupas de baixo.
Enquanto estamos no assunto, eu vou mudar o curativo.
Um pequeno guincho de pânico irrompeu de seus
lábios.
-Não. Não. Poncho, eu posso fazer isso. Eu posso fazer
isso.
Confuso, Poncho estudou seu rosto frenético
-Relaxe, querida. Eu nunca machucaria você.
-Eu não quis dizer isso. - Ela elaborou em um nó,
dificultando seus esforços para despi-la. -Deixe-me tirar
minhas calças sob a colcha e então podemos chegar à
ferida. Ok? - Poncho assistiu-a se contorcer debaixo das
cobertas, tomando cuidado para que não mais de uma
polegada de sua pele fosse exposta para a sua visão.
-Eu vi um bocado antes, Anahi. - Poncho não entendia a
sua hesitação.
-Sim, mas você não viu minhas coxas enormes ou a
minha bunda gigantesca. - Era óbvio que a febre tinha
afrouxado a sua língua. -Eu estou melhor quando você não
pode ver muito de mim.
Poncho estava atordoado.
-Você está louca, bebê? - Ela não ia deixá-lo dizer
qualquer outra coisa.
-Provavelmente. Aqui. - Exausta, ela estava de volta.
Suas mãos estavam imóveis sobre a colcha e só havia o
suficiente de sua perna mostrando para que ele pudesse
examinar a marca da mordida.
Enquanto suas mãos estavam ocupadas, Poncho assistiu as
reações de Anahi ao seu toque.
-Eu não sei do que está falando, Anahi. Você é,
absolutamente, uma das mulheres mais belas que eu já vi.
Bonita. Adorável. Linda. - Ele se inclinou e beijou a ferida
na perna. Parecia que estava bem. Ao toque de seus lábios
em sua pele, Anahi saltou. -Você não gosta que eu beije
você? - A voz de Poncho era suave. Cantando. -Eu amo te
beijar. - Ele fez isso de novo, apenas para comprovar.
-Não importa se eu gosto ou não. - Ela tinha os olhos
bem fechados e todos os músculos do seu corpo estavam
tão apertados como as cordas de um arco. -Por favor, Poncho.
Não.
Poncho foi para trás, sem saber exatamente como
proceder. Agora provavelmente não era o melhor momento
para lhe dizer que tinha passado as últimas horas
aconchegado com ela, beijando-a, e respirando-a como o
precioso oxigênio que dá vida.
-Por que, querida? Estou tão atraído por você. Por
favor, deixe-me passar mais tempo com você.
-Você não me conhece. - Poncho recuou no sofá ao lado
dela. Cuidadosamente, ela manteve distância.
-Eu quero conhecer você. Diga-me algo sobre você e
eu vou dizer-lhe qualquer coisa que queira saber. - Quando
ela não disse nada, Poncho fez. –De onde foi que você veio
boneca? Antes de vir para Redlands. - ele esclareceu. Ela
estava tão pálida. Poncho ansiava em pegá-la e nunca deixá-la
ir.
Lentamente, ela começou a falar.
-Eu tenho me movimentado um pouco, mas
originalmente, eu vim de Riverbend. É uma pequena cidade
nos mais baixos cânions do Rio Grande, perto do Parque
Nacional Big Bend e da fronteira mexicana.
Riverbend. Riverbend. Por que esse nome estava
tocando um sino? Poncho procurou em sua memória, mas não
veio com nada.
-Pode dizer-me mais, amor?
Anahi não queria dizer-lhe mais. O resto era
vergonhoso.
-Estou cansada, Poncho. Por favor, eu posso dormir?
-Claro você pode. Basta fechar os seus grandes olhos
castanhos e descansar. Eu vou estar bem aqui. Cuidando
de você.
Ela ajeitou a roupa e puxou as cobertas para cima,
virando e de frente para o sofá, efetivamente cortando Poncho
fora do quadro.
-Eu quero que você vá para casa. - Suas palavras
eram claras, mas sua voz soou insegura.
Apesar de sua desconfiança, ele se apoiou em seus
cotovelos e beijou a parte de trás do seu pescoço. Ela ficou
tensa e prendeu a respiração.
-Vá dormir bebê e sonhe doces sonhos sobre mim.
Anahi dormia. Ele não tentou voltar ao sofá com ela.
Não havia porque empurra-la. Ele poderia ser paciente. Ele
tinha encontrado outro travesseiro no sofá e não precisava
de coberta. Ele só precisava estar perto de Anahi. Poncho
cochilou.
Autor(a): Mika
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Comentários da Fanfic 15
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justlary Postado em 18/02/2017 - 01:05:48
Continua ta ótima
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luh_perronita Postado em 02/06/2016 - 11:56:36
Continua toou amandoo
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josy aya Postado em 24/05/2016 - 19:56:43
Continua vc ta demorando!!
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lua_portinon Postado em 17/05/2016 - 22:06:22
Continuua poff
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josyllenne Postado em 28/04/2016 - 22:16:55
Continuaa
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fersantos08 Postado em 28/04/2016 - 13:10:22
Oiie leitora nova, adorei a sinopse..vou começar a ler. Posta maiiiiiis *---*
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hadassa04 Postado em 28/04/2016 - 01:55:50
Amei a sinopse...
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josyllenne Postado em 26/04/2016 - 19:20:27
Continua nao para ai nao
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franmarmentini♥ Postado em 23/04/2016 - 13:51:31
Ela ja ta de olho...no ponchito kkk
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franmarmentini♥ Postado em 23/04/2016 - 13:34:04
Como ela sofreu.....