Fanfic: Um amor irresistível {Terminada} | Tema: Christopher e Dulce María - Vondy

                         P.O.V Autora

Christian entrou animado no quarto de Maite, naquela manhã de domingo... depois de um jantar lindo e por que não dizer romântico, que ele mesmo organizou, os dois tiveram uma noite intensa...

May ainda dormia com o lençol cobrindo seu corpo desnudo, enquanto Christian admirava a beleza daquela morena na sua cama, até que ela começou a acordar e deu de cara com ele a encarando.

- Bom dia morena. - selou os lábios nos dela.

- Hum... bom dia - espreguiçou-se para logo sentar. - está trocado. Já vai ir embora?

- Não, eu fui comprar uma coisinha pra você. - colocou em cima da cama uma caixinha decorada com corações e um lindo laço rosa.

- Ai que fofo Fercho - Christian mordeu a mandíbola, fica mega excitado toda vez que ela o chama assim. - mas para que?

- Hoje faz exatamente um mês do nosso primeiro beijo. - May cobriu a boca com as mãos.

- Não acredito.

- O que? Falei alguma coisa errada? Ai droga! Será que errei, ou é aniversário da primeira olhada? Primeira cantada? Não ou será do primeiro encontro? Primeira vez que transamos? - mordeu o lábio nervoso. - caramba desculpa May, eu achei que... - ela o interrompeu com um beijo.

- Sim seu bobo, hoje é o aniversário do nosso primeiro beijo. Não acredito que lembrou, você realmente é muito especial Fercho, tenho sorte por isso. - ele suspirou.

- Que foi?

- Nada é que... - coçou a nuca. - tá me deixando louco toda vez que me chama de Fercho. - May abaixou a cabeça vermelhinha.

- Ah eu... eu... não sabia que você... desculpa. - disse sem graça, Christian levantou o queixo dela carinhosamente.

- Hey não precisa ficar assim, não sei dá onde tirou esse nome mas, desde quando começou a me chamar de Fercho, o que faz um mês, eu fico ainda mais louco por você. - deitou em cima do corpo dela.

- Christian tem alguma coisa acontecendo entre nós dois... - sussurrou sentindo beijos pelo rosto e logo mais no pescoço, ele afirmou sem deixar de beijá-la. - e... eu... acho que... que... te amo. - Chris a olhou surpreso e com um sorriso meigo nos lábios.

- Que bom ouvir isso, pensei que só eu tô sentindo amor por você.

- Você... você tá o que?

- Por que não abre a caixinha, acho que tem uma coisa que vai te agradar.

Deu um selinho nela que sorriu. May começou a abri-la, e logo por cima dos chocolates avistou um par de alianças prata, com um detalhizinho no meio, o que aparentava um caminho de trança, circulando a linda jóia. Ela abriu a boca surpresa enquanto Christian ria, segurou uma das mãos dela e a olhou.

- Maite, não sei como não te percebi logo naquela empresa, você sem dúvidas era o que eu esperava pra minha vida. E depois de todo esse tempo que estamos juntos, ah tudo bem que não é muito, mas mesmo assim, nos conhecemos um pouco mais e isso só fez eu me apaixonar em proporções maiores. Eu te amo e por isso quero saber: você aceita ser a minha namorada?

- Oh Deus! Como você me faz uma coisa dessas? Mas é claro que aceito. - jogou os braços no pescoço dele e o beijou. O que acabou derrubando os chocolates na cama e arrancando sorrisos de ambos.

- Hum... deixa eu colocar a aliança amor... - disse finalizando o beijo, May o olhou boba e assentiu com a cabeça. Christian pegou uma delas e deslizou no dedo anelar direito da morena.

- Agora minha vez. - pegou a outra e fez o mesmo. Chris beijou a mão dela, May repetiu o gesto.

- A partir desse momento todos vão saber que você pertence só a mim, não quero aquele sem vergonha do Nico dando em cima de você. Porque eu sei que ele faz isso.

- Fercho - Chris suspirou e ela sorriu. - não importa quem tente me conquistar, você já fez isso e não se pode amar duas vezes. Eu te amo, nada mais importa, você é meu namorado e eu sou sua namorada.

- Merecemos uma comemoração não é? - tirou a camisa, e se livrou da calça em seguida.

- hum rum... oficialmente como namorados. - mordeu o lábio quando o viu sem a cueca. Chris puxou o lençol e se pôs sobre ela, May fechou os olhos e soltou um gemido antes dele grudar as bocas.

                     P.O.V Christopher

Merda, merda, merda! Mil vezes merda! Não era aquilo que eu queria ter mostrado que ia fazer. Nunca obriguei mulher alguma a ficar comigo, Dulce não seria a primeira. Eu só desejava fazê-la amolecer em meus braços e se entregar pra mim...

Eu vou enlouquecer senão conseguir conhecer as curvas da minha própria esposa. Como pode? Eu não conhecer o corpo da minha mulher?? Quão absurdo isso soa? Ela se nega a ter relações comigo, mas quero tanto aquela maldita gostosa, largada na cama, suada, nua e sem ar, com as sensações do meu p. au ainda dentro dela.

Depois que Dulce se trancou no banheiro resolvi ir dormir em outro quarto, amanhã vou tentar conversar, quem sabe ela me escute. Dormi tanto que cabei esquecendo que meu sogro e a família dele estavam indo embora naquela manhã de domingo, mas quando acordei já foi tarde demais.

Só lamentei por não ter conseguido me despedi da pequena Beatriz, eu gosto daquela menininha. Levantei e fui tomar banho, assim que termino, visto uma roupa e desço, recusei o café já que está quase na hora do almoço.

- Carmen minha esposa já acordou?

- Já sim menino, mas ela saiu.

- Saiu? - a encarei largando o jornal que lia no sofá. - saiu para onde?

- Não sei, a senhora não quis me falar. Nem se quer disse o que vamos fazer para o almoço.

- Já sei como achá-la. - levantei pegando a chave do carro. - Carmen faça aquele risoto que você sempre capricha, de resto pode escolher, preciso resolver uma coisa agora.

- Sim menino. Tome cuidado. - ela avisou já da porta, acenei e corri até meu carro com o celular no ouvido.

- E então onde ela tá? - entrei, coloquei o cinto de segurança, deixei o celular no viva-voz, o coloco no banco do passageiro e dou partida.

- Bom senhor a sua esposa acabou de entrar no shopping do centro.

- Ok, até que eu chegue fique de olho nela. Quero saber o por que de ir ao shopping sozinha.

- Claro senhor, a suas ordens.

Desliguei me concentrando apenas na trânsito. Assim que chego Aleff manda-me uma mensagem dizendo que ela entrou na sala de cinema, sigo para lá depois de estacionar o carro, e disfarçadamente entro onde ele me indicou, procurar uma pessoa no escuro não é fácil, mas logo avistei Dulce María, com cuidado fui me aproximando até estar sentado ao lado dela.

- Por que não me avisou que ia sair? - segurei seu braço, ela se virou para mim assustada e teria gritado se eu não tivesse coberto a boca dela. - hey sem gritar, vou soltar sua boca, mas se gritar eu te beijo. - ela assentiu rapidamente.

- O que tá fazendo aqui?

- Isso! - puxei-a com uma mão pela cintura, a outra foi parar embaixo da nuca dela e por fim grudei meus lábios nos seus, acabei ouvindo um suspiro.

                                  ♡♡

Olha quem tá volta hahaha! 

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