Fanfic: Um amor irresistível {Terminada} | Tema: Christopher e Dulce María - Vondy

***Continuação.

As mãos grandes foram descendo e descendo... tocando o abdomem, barriga, úmbigo, até os mesmos agarrarem a barra da saia e começar a desce-la.

Dul respirava fundo com o rosto completamente vermelho... não teria mais volta, Christopher tem razão, ela está se entregando porque também quer, porque também o deseja.

Apertou os olhos quando a boca dele foi deslisando e contornando ao redor de seu mamilo esquerdo... os dentes mordendo com um pouco de força, raspando e o prendendo.

Dulce mesmo com as mãos trêmulas agarrou o cabelo do marido, com olhos fechados, boca entre aberta e o coração saltando acelerado, em um ritmo totalmente descompassado...

                                ♡...♡

Christopher o c. hupou por completo e escutou o gemido engasgado sair da garganta de sua esposa, brincou mais um pouco até passar para o outro, prendeu o mamilo entre dentes abocanhando em seguida com vontade.

Dulce já estava ofegante, enlouquecida pelas sensações que ele estava proporcionando... logo ela começou a convulcionar na cama embaixo dele.

- Você é tão sensível Dulce...

A garota de cabelos avermelhados e bochechas da mesma cor, tinha a boca entre aberta ofegando bastante. Christopher sorriu e foi descendo o corpo dela com beijos até a calcinha... Cada toque da boca dele contra a pele da mesma, fazia Dulce se arrepiar toda.

Os dedos compridos foram tirando a peça devagar, olhando nos olhos dela. Christopher suspirou alto quando por fim deixou-a sem nada, admirando a intimidade da esposa. Tão delicada e convidativa.

- O que... o que vai fazer? - levantou um pouco a cabeça para olhá-lo.

- Te experimentar, se você quiser. Só faço se me disser que quer Dulce. - falou afastando um pouco as pernas dela.

Dul gemeu baixinho ainda sentindo a intensidade do orgasmo que teve em seu corpo. Talvez não fosse certo se entregar assim, mas ela estava entorpecida de desejo e só anciava mais e mais os toques de seu marido.

- Sim Christopher, eu quero. Quero muito. - pediu mordendo o lábio, fazendo-o sorrir.

Foi tão rápido e a língua do marido já estava ali, no seu centro quente, c. hupando com vontade, agarrando sem pudor as coxas da esposa querendo ela cada vez mais dentro da própria boca... ele parecia um animal faminto que estava matando toda a sua fome naquele pedaço de carne.

- Oh Christopher... Oh! - Dul gemia loucamente com os dedos enfiados nos cabelos dele. E revirava os olhos por tanto prazer, nunca imaginou que isso fosse tão bom. - Ai! - gritou quando ele prendeu entre dentes o clitóris sensível e excitado dela.

Ucker deu uma atenção especial naquele ponto de prazer, c. hupando gostoso e mais um orgasmo fez Dulce dá outro grito alto... Ele subiu o corpo dela, roçando os lábios na pele macia até chegar na boca onde beijou, beijavam-se como se fossem um casal apaixonado, se descobrindo no sexo pela primeira vez.

- É incrívelmente gostosa. - ele sussurrou quando desgrudaram as bocas e mordeu em seguida o lóbulo da orelha dela.

- Isso foi incrível. - Dul suspirou. - mas me deixou muito cansada.

- Ainda não acabamos senhora Uckermann. O melhor ficou para o final.

- E o que é? - Christopher c. hupou o lábio inferior dela antes de responder.

- Eu todo enterrado dentro de você - pegou uma das mãos trêmulas da esposa e colocou sobre o volume na cueca. - sente como me deixou Dul... ele já está tão duro. - ela engoliu em seco.

- Christopher não vai... - ele calou-a com um beijo.

- Vai sim senhora Uckermann, você lubrifica baby, foi feita especialmente para me ter aqui.

Enfiou com cuidado um dedo melado do g. ozo de Dulce, para dentro da mesma, ela apertou os olhos e fez carinha de dor... visivelmente tensa o que só faz piorar a sensação dolorida.

- Hey Dulce olhe para mim - quando seus olhos se encontraram ele sorriu. - relaxa, não sinta tanto medo, daqui a pouco a dor passa.

Christopher esperou alguns minutos parado até ela mostrar que já não incomodava tanto, então ele começou a mover o dedo vagarosamente. E logo penetrou mais um, no mesmo vai e vem lento.

Dulce só fez suspirar mordendo os lábios. Sentia os dedos abrirem espaço e se perguntava como aguentaria ele ali, no mesmo lugar.

- Acho que já se acostumou o suficiente com meus dedos - disse os tirando e passou a língua entre os mesmos. - agora quero entrar em você.

- É muito grande pra mim... - ela sussurrou cansada.

Christopher se afastou o suficiente pra conseguir tirar a cueca. Assim que o fez voltou a deitar sobre a esposa, segurou com um pouco de força os braços dela, prendendo-os acima da cabeça, e olhou-a nos olhos.

- Dulce eu te quero, você vai ser minha. Só precisa relaxar, e não se preocupe, sou exatamente do tamanho que você suporta.

Disse pegando no membro e o posicionando em direção a entrada dela. Dulce gemia baixinho abafado, por estarem se beijando, mas o gemido aumentou quando sentiu a base do p. au dele começar a abrir espaço dentro de sí.

Christopher foi empurrando lentamente, sentiu uma barreira e escutou outro gemido, agora de dor da esposa. Desgrudou a boca da dela e pôde ver duas lágrimas cairem dos olhos da mesma, Ucker parou e Dulce mordeu o lábio.

- Isso dói muito. - suspirou.

- Eu sei, você é virgem é normal doer, mas tenta relaxar, não vou nunca te machucar. Se ficar menos tensa a dor logo passa - Dul afirmou fechando os olhos. - quero que esteja me olhando quando eu te fizer minha. - ela os abriu e um brilho fez o castanho ficar ainda mais lindo.

- Vai ser o primeiro... isso quer dizer alguma coisa - mordeu o lábio mais vermelhinha ainda, se é que é possível. - Christopher, eu tô apaixonada por você.

Ele suspirou com um pequeno sorriso nos lábios. talvez seja recípocro, mas vai ser difícil para ele aceitar que outra mulher tenha ganho seu coração.

Mesmo que essa seja totalmente o contrário do que Roberta foi. Grudou a testa na dela, olhando-a nos olhos e continuou empurrando, até por fim romper a barreira que o impedia de ir mais fundo.

Dulce gemeu fazendo uma careta de dor, e Christopher esperou ela se sentir confortável para começar a se mover. As luzes claras permitiram que ele visse o pouco de sangue escorrendo por seu membro até sujar o lençol.

Suspirou em satisfação, finalmente tinha a feito sua, chegou onde o tal ex-namoradinho Rodrigo jamais chegaria.

A garotinha agora virou de fato mulher, e só a mulher dele, nos braços dele. Assim que percebeu ela mais a vontade deu início aos movimentos, entrando e saindo devagar...

Aquela sensação de esmagamento estava sendo prazerosa demais para Christopher. Dulce é extremamente apertada, o que o instigava mais e mais a querer estar dentro dela.

- P. orra Dulce!

A boca faminta tomou posse da pele macia e convidativa do pescoço da esposa. Ucker estava feito um lobo insaciável, suas estocadas tornaram-se fortes e duras, e a boca carnuca marcava com chupões aquela área. Ainda com os braços dela presos.

- Aiii!! Céus... céus! Christopher solte minhas mãos... - pediu manhosa e gritou em seguida por ele ter entrado sem aviso.

- Dulce... - rosnou desgrudando um pouco a boca do pescoço dela. - afaste mais as pernas...

Ela atendeu ao pedido do marido, o que fez o mesmo ficar mais enterrado no centro quente da esposa. Dulce já tinha perdido o pudor e estava gemendo feito louca.

Sentiu seus braços livres e tratou de arranhar com vontade as costas de Christopher que abocanhou um dos seios dela, c. hupando feito um bebê matando a fome.

- Ah droga! Eu tô sentindo vir outra vez... - choramingou e com uma das mãos prendeu com força entre dedos os cabelos dele, e a outra ainda o arranhava nas costas.

- Minha Dulce, você é minha...

Declarou aumentando a velocidade dos movimentos. Tocando-a fundo, tanto que atingiu o ponto esponjoso dela, e mais um gemido estrondoso invadiu o quarto, por Dulce ter g. ozado.

Christopher continuou com aquele ritmo até levar a esposa ao terceiro orgasmo da noite, intenso e avassalador...

Ela estava exausta e ofegante, sentindo toda aquela onda de prazer e sensações invadir seu corpo, enquanto Christopher ainda se movia dentro dela, procurando seu próprio prazer.

Quando o atingiu gemeu rouco mordendo o lábio inferior da esposa, jorrando todo o seu g. ozo dentro da mesma.

Dul soltou um longo suspiro, sentindo aquele líquido quente dentro de sí e escorrer para as coxas. Christopher agarrou os cabelos dela beijando-a com fervor, até que necessitassem de ar...

Ele roçou o nariz no da esposa e ficaram longos minutos se encarando... Dulce se sentia envergonhada, e talvez com remórcio por ter feito amor com Ucker, afirmando gostar de Rodrigo.

Mas seu coração traidor já sabia antes mesmo dela se entregar, que não havia mais lugar para outro homem, a partir dessa noite ela será somente de Christopher, porque está perdidamente apaixonada por ele.

E só seu marido, somente o dono dos olhos mais sedutores que já viu, boca carnuda e sexy com seus toques tão masculinos, poderá levá-la a outra galaxia, somente ele.

- Tudo bem? - Christopher sussurrou quebrando o silêncio.

- Sim. - Dul respondeu mordendo o lábio.

- Não faz assim... - passou o polegar sobre o lábio inferior dela e o c. hupou em seguida, fazendo-a arfar. - o que tá acontecendo? Tô ficando louco por você.

- Isso é ruim? - franziu o cenho.

- Dulce não vamos entrar nesse assunto, não quero estragar essa noite maravilhosa.

- Posso confessar uma coisa?

- Já sei que vai dizer que mesmo que tenhamos feito amor, você ama o tal Rodrigo. - mordeu a mandíbula com raiva.

- Christopher... desde quando cheguei aqui nossa relação não tem sido boa, vivemos brigando e provocando um ao outro, mas...

Olhou para cima procurando coragem e logo desviou para ele.

- Os beijos que me deu começaram a fazer uma baita confusão dentro de mim, e não posso mais evitar, Rodrigo não tem espaço no meu coração, porque foi preenchido por você. Eu... - puxou ele pela nuca até grudarem os lábios. - te amo...

Disse sussurrado deixando cair uma lágrima, Christopher deu início ao beijo, diferente do que deram agora pouco, esse foi lento e por que não apaixonado de ambas as partes?
Enfiou a língua na boca da esposa e escutou ela gemer manhosa...

Ele lentamente voltou a se mover, para frente e para trás até começar a sentir o membro endurecer outra vez, Dulce segurou com força os cabelos do marido, entregue e pronta para mais uma onda de espasmos percorrer o corpo.

- Quero g. ozar de novo dentro de você. - disse ele entre beijos.

- Me faz sua Chris...

Tudo o que Dulce tinha imaginado para sua vida se esvaiu, quando disse sim para um desconhecido... esse pelo qual está amando e se entregou a esse amor por completa.

Os gemidos de ambos misturando-se, enquanto procuram outra vez sentir o prazer absoluto de consumar o ato sexual.

Christopher começou a ir fundo e forte diferente de como estava no início. Apesar de ter tido outras experiências com mulheres diversas, nada se compara a satisfação que está tendo, por sentir-se ser esmagado pela intimidade da esposa.

Dulce deixava escapar gemidos de prazer com dor, Christopher é grande e seu membro tem uma largura considerável, a cada vez que o sente entrar sua intimidade sofre para recebê-lo bem.

Mas a única coisa que ela quer é sentir todo aquele turbilhão de novo... e já estava próxima, bem próxima.

- Duuuúl... Oh! Gostosa!

Ucker urrou quando as paredes internas dela começaram a apertar seu p. au, de tal maneira que ele despejou todo seu g. ozo dentro da esposa pela segunda vez. Dulce veio em seguida, suada e extremamente cansada, Ucker saiu da mesma com cuidado e deitou ao lado... puxando-a para seu peito.

- Precisamos de um banho. - disse acariciando os cabelos dela.

- Ah não... tô muito cansada, nem consigo andar. - resmungou fechando os olhos.

- Deixa de preguicinha, vou colocar a banheira para encher.

Saiu da cama e Dul moveu a cabeça em sentido negativo olhando o corpo dele, com um sorriso nos lábios.

- Eu tô amando esse homem meu Deus. Será que fiz certo admitir isso?

Falou baixinho com sí mesma, sentou na cama e ficou mega envergonhada, quando viu o lençol sujo de sangue. Dul ficou olhando com as bochechas extremamente vermelhas. Alguns minutos depois Ucker voltou e a viu mordendo o lábio.

- Assim vou te querer de novo. - ela o olhou e o mesmo sorriu.

- Estou muito cansada, foram quatro orgasmos.

- Tá me negando fogo senhora Uckermann? - Dulce ficou sem jeito.

- Não eu só... eu... é que...

- Tá tudo bem, eu estava brincando. - foi até ela e sentou na cama, Dul pegou um travesseiro para cobrir o sangue.

- Desculpe. - pediu sem conseguir olhá-lo.

- Está se desculpando por ter sangrado? Isso é normal. Eu rompi seu hímen, tirei sua virgindade, muitas mulheres sangram na primeira vez.

- Deve achar que sou uma boba né? - Ucker levantou o queixo dela.

- A única coisa que acho é que você é deliciosamente boa. Não ter experiência não te define boba - beijou-a nos lábios. - vamos? A banheira já deve estar cheia.

- Chris eu tô com as pernas fracas. - fez biquinho.

- Vem cá minha pequena.

Levantou e tratou logo de passar os braços super definidos, por baixo das pernas dela e levou-a para o banheiro. Dul deitou a cabeça na curvatura do pescoço dele e suspirou. O que ela tanto tinha evitado acabou acontecendo.