Fanfic: Um amor irresistível {Terminada} | Tema: Christopher e Dulce María - Vondy

Algumas horas mais tarde Poncho já tinha chegado, o médico que está cuidando de Annie veio falar conosco um pouco depois, disse que apesar do sangramento, tanto ela quanto o bebê estão bem e a salvos.

Suspirei aliviada, Poncho quis ser o primeiro a entrar para vê-la.

                           P. O. V Autora

Alfonso entrou no quarto e viu a esposa com a mão sobre a barriga e de olhos fechados. Ele chegou mais perto até tocar a mão dela e fazê-la olhar para ele.

Annie mordeu o lábio tentando segurar as lágrimas, já não sentia raiva dele, estava feliz por vê-lo ali do seu lado, sentiu medo de perder o bebê, medo por estar sozinha e ter que enfrentar isso sem o apoio do marido.

- Oi meu amor. - disse Poncho sentando perto dela.

- Oi... você veio... - disse baixinho e o viu assentir.

- Vim, não sabe como fiquei preocupado Annie, você entendeu tudo errado. Eu não estava ficando com a Perlla, ela aproveitou uma distração minha e caiu no meu colo.

- Jura que é verdade bebê? - pediu manhosa.

- Claro que juro, você sabe que nunca minto. Eu amo você e nosso filho.

- Também te amo Ponchito. Te amo tanto amor, fiquei com medo que preferisse ficar com ela. - fez beicinho.

- Nunca que eu faria isso Annie. Você que é minha esposa. - encostou os lábios nos dela e trocaram um beijo leve, mas romântico.

- Te amo bebê - suspirou. - que bom que nada de ruim aconteceu com nosso filho.

- Me conta como foi esse acidente Annie.

Ela assentiu e passou a contar como tudo tinha acontecido. Poncho ficou muito irritado, e assim como Dulce quer que Natália pague por isso, foi quase um duplo homicídio, visto que Anahí está grávida.

*** Mais dias se passaram, Anahí teve alta do hospital, mas por ordens medicas vai precisar ficar de repouso, antes de retornar ao México.

Natália está passando por um grande sufoco, ela pode ser condenada de 06 meses a 04 anos de prisão, pela tentativa de homicídio. Se depender de Poncho isso será um fato concretizado.

Dulce e Christopher ainda não tinham tido a conversa que ele disse que precisavam ter.

Pois a esposa estava radiante com a visita que teve de Blanca, Beatriz e Daniel. Os três mudaram-se de vez para o Brasil, por motivos de trabalho e porque a pequena Bia vinha tendo febres emocionais.

Tudo isso pela falta que está sentindo da tia Dul, mas agora Beatriz é só sorrisos...

Após um dia divertido, mas cansativo com a sobrinha, Dulce chegou em casa e foi logo tomar banho... tirou todas as peças de roupas, entrou embaixo d`água e suspirou de alívio.

Beatriz tem uma energia incrível. Fez Dul correr atrás dela por várias vezes no parquinho, além de pedir com olhos extremamente piedosos que a tia a carregasse nas costas até a nova casa.

Que foi comprada à alguns kilômetros de distância de onde Dulce mora, o problema é que do parquinho até a casa de Blanca é uma bela distância, e Bia está mais pesada do que antes.

Mas Dulce atendeu ao pedido da menininha que gargalhava feliz...

Assim que terminou o banho, Dul saiu e levou um susto ao encontrar Christopher, encostado na porta, vestido apenas com uma calça de moletom saruel skinny cinza, e com as duas mãos nos bolsos.

- Christopher?

- Oi pequena.

Ele não deu tempo pra ela pensar, apenas avançou sobre a esposa e em um movimento rápido, Dulce estava enganchada no colo dele.

Hipnotizada pelo olhar penetrante do marido, e acariciando-lhe a nuca. Ucker apertou as coxas dela e mordeu os lábios.

- Christopher eu...

- Deixa eu amar você... preciso te sentir outra vez. - deslisou os lábios desdo pescoço ao vale dos seios dela. Dulce prendeu a respiração nervosa.

- Babe nós precisamos conversar lembra? - o olhou entorpecida de desejo... os dedos atrevidos de Christopher, já estavam adentrando o roupão dela.

- Conversaremos primeiro na cama baby. Quero entrar dentro de você, e g. ozar dentro do lugar que foi feito especialmente pra mim. Porque você é minha Dulce.

Deitou ela na cama e arrancou o roupão, Dul ficou nua diante do marido e sentiu o rosto esquentar violentamente. Ucker queimava o corpo da esposa com o olhar, Dulce ficou sem graça e quis cobrí-lo, mas ele não deixou, segurou as mãos dela beijando-as em seguida.

- Não se cubra pra mim pequena, você é linda.

- Eu te amo babe. - disse e mordeu os lábios em seguida.

- Quero testar uma coisa com você. - disse ele ao se afastar.

- Que coisa? - o olhou curiosa.

- Quero ter fazer minha amarrada. Sua pernas e mãos. - Dulce engoliu em seco.

- Por que? - questionou com a voz falha.

- Porque tô louco pra te ter presa na minha cama. - foi até o closet e deslizou as mãos rapidamente a procura de algo.

Ela engoliu em seco e suspirou nervosa.

Mordaças. Era a única coisa que vinha a sua cabeça, mas se enganou ao vê-lo voltar com três gravatas em mãos.

- Afaste as pernas pequena! - disse autoritário e Dul atendeu, sentindo-as tremer.

Christopher amarrou cada tornozelo ao lado da cama, com cuidado para não machucá-lá, e mordeu o lábio inferior ao vê-la toda exposta para o mesmo na cama.

- Você é simplesmente perfeita. - Dul só o olhava não acreditando que um homem tão desejado quanto ele, se sinta satisfeito com ela.

Tesão. Era a palavra em alerta que piscava sem parar na cabeça da ruiva. Christopher agora livrou-se da calça, ela engoliu em seco ao notar que o marido não estava usando cueca.

Ele deitou por cima do corpo dela e tratou logo de amarrar os pulssos, com a gravata que tinha sobrado.

- Vou c. hupar seus mamilos pequena, não g. oze, quero te sentir tremer quando eu estiver enterrado até o talo, dentro de você - Dulce suspirou. - me entendeu Dul?

- Sim babe... - sussurrou totalmente entregue.

Christopher desceu um pouco o corpo e sua boca rapidamente agarrou o seio esquerdo dela. C. hupando firme, tremendo a língua, o enfiando todo na boca e fazendo soar aquele barulhinho excitante quando o larga.

Se sentia atraído de uma forma fatal pelo corpo da pequena mulher imobilizada embaixo de sí, ela o seduz e o conquista de uma maneira que ele teme se apaixonar.

Dulce mesmo tentando controlar já ofegava bastante e sentia o corpo dar leves tremores. Ucker afastou a boca para olhar pra ela que gemia de olhos fechados.

- Pequena não quero que venha agora...

- Mas é tão bom babe... tão intenso, eu preciso tanto... - disse manhosa.

- Se g. ozar agora não vou entrar dentro de você pequena. Mesmo que eu queira. - mordeu a mandíbula, vê-la assim tão entregue o enfeitiça ainda mais.

- Não... por favor não...

- Então se controla, falta pouco. - Dul assentiu apressadamente, se ele não a tomasse como da outra vez, ela desmoronaria ali mesmo.

Ucker então dedicou-se a explorar o outro seio dela, como se nunca tivesse feito aquilo na vida. Até porque nunca tinha provado Dulce María. A única vez que o fez ficou com
de quero mais...

Depois de satisfeito os lábios foram descendo, marcando todo o corpo da sua pequena. Enquanto ela mexia o quadril anciando por um contato maior... maltratando os lábios, que de minuto em minuto estavam sendo mordidos.

Mas Dulce parou quando Ucker deu uma sugada forte e alucinante em seu clitóris. Tão alucinante que ela chegou a revirar os olhos, tamanho o prazer que sentiu naquele momento.

- Aahhh babe! Assim eu voouuu...

Sua boca foi calada pela dele e os olhos arregalaram quando sentiu o p. au de Christopher abrir espaço dentro de sí. Ele entrou sem aviso e sentiu o corpo da esposa arquear.

Na posição em que Dulce estava com as pernas bem afastadas, dava mais espaço pra que o moreno fosse mais, fosse além, fosse longe naquele pequeno espaço quente e aconchegante. Que aperta seu p. au, mas que o proporciona um prazer que tem certeza que nunca sentiu.

- Ah merda Dulce! - gemeu com a voz arrastada, ainda com os lábios pressionados sobre os dela.

- Babe!! - falou mais alto quando ele se retirou entrando em seguida com mais força. - Aaiinn amor!

Ucker colocava força, precisão e ritmo as estocadas, cada vez que entrava e saía estava sentindo que seu lugar é mesmo ali... onde o aperta, onde o sufoca, mas onde deixa ele louco de desejo.

- P. orra que delícia!

Rosnou ele. A boca carnuda agora tratava de c. hupar e dar umas mordidinhas na pele do pescoço dela... Dul não sabia mais se gemia ou suplicava que o orgasmo viesse logo, precisava disso ou então sentia poder derreter, tamanho a satisfação sexual que estava tendo.

Christopher é incrível e lhe proporciona momentos íntimos incríveis também.

- Tá vindo babe... - avisou ofegando.

- Deixa vir pequena, também estou perto.

Dulce ainda aguentou mais um pouco até por fim se render, gritou o nome dele e teve certeza que pôde ser ouvida do jardim...

Christopher continuou com o ritmo, escutando os gritinhos de Dul por estar sensível, e acabou causando outro orgasmo na esposa, assim que jorrou seu g. ozo dentro dela.