Fanfic: Um amor irresistível {Terminada} | Tema: Christopher e Dulce María - Vondy

Christopher suspirou e sentiu um pouco de dor na pele do pescoço, pela mordida que Dulce tinha lhe dado, no momento que atingiu o orgasmo pela segunda vez.

Ele se retirou dela carinhosamente e logo tomou os lábios da esposa, fazendo a mesma soltar um suspiro.

- Babe...

Christopher deitou ao lado dela e puxou-a para descansar a cabeça em seu peito. Com a mão livre pegou o edredon para cobrir ambos os corpos.

- Fala pequena.

- Você disse que íamos conversar... – disse baixinho por se sentir fraca ainda.

Christopher segurou uma das mãos dela, e logo as levou junto aos lábios deixando um beijo carinhoso.

- Sim, e vamos. O quê você quer saber?

- Tudo. Do início até agora. – Ucker suspirou pesadamente.

- Está bem – mordeu a mandíbula. - conheci Roberta a uns quatro anos atrás, nessa coisa de companheira do prazer. Ela foi uma delas, na verdade pra mim naquela época era a melhor.

Olhou para ver a reação de Dulce, que não demonstrava expressão alguma.

- Tínhamos uma única regra. Não se apaixonar, mas eu quebrei, ela quebrou e depois foi embora com um cara mais rico que eu, naquela época – suspirou. - eu sentia amar aquela maldita! Ela chegou onde nenhuma outra tinha chegado.

Dulce estava sentindo raiva e o coração doer, por ouví-lo falar daquela maneira por outra mulher. Não conseguiu segurar as lágrimas, as quais escorregaram por suas bochechas, e acabaram por molhar o peitoral do marido.

- Está chorando pequena? –levantou um pouco o rosto para vê-la, Dulce as secava com as costas das mãos.

- Não. – respondeu com a voz embargada.

- Deu pra mentir pra mim agora? Dulce você não consegue me enganar. – ela levantou o corpo sentando na cama, cobrindo-o com o edredon.

Christopher fez o mesmo e suspirou.

- Você que insistiu pra saber, eu preferia deixar tudo como estava.

- Não é fácil pra mim ok? Você tá confessando que amou a Roberta. E quem sabe ainda sinta algo por ela, talvez seja isso que o impeça que se apaixone por mim.

- Dulce olhe para mim. – ela suspirou sem encará-lo. - olhe agora Dulce María!

Disse autoritário, e ela sentiu-se extremecer. Dul fez o que ele pediu ainda com os olhos úmidos.

- Eu achei que fosse amor, mas uma coisa que faz mal não podemos chamar de tal sentimento. Ela me seduziu, me envolveu. Eu deixei me levar, mas depois Roberta simplesmente foi embora, levou com ela a minha capacidade de apaixonar-me. Jurei nunca mais gostar de alguém, mas você me fez quebrar mais uma regra minha.

- Eu? – franziu o cenho sem entender.

- Sim você! Tem ideia do quanto é linda e sedutora? Tem ideia de como me deixa louco de desejo? E o quanto acho lindo quando atinge o orgasmo e geme tão manhosa?

Dulce mordeu o lábio inferior se sentindo extremamente envergonhada. Suas bochechas na certa, deviam estar mais vermelhas que uma maçã.

- Não faça isso assim... – pediu lançando-lhe um olhar faminto e sedutor.

- Por que não? – disse a garota dona das lindas madeichas avermelhadas.

- Porque me deixa louco. –levantou o queixo dela com as pontas dos dedos, chegou o rosto mais perto até estarem com as bocas grudadas, e mordeu justamente o lábio que a esposa havia prendido entre dentes.

Deram início a um beijo calmo, mas, Christopher sentia o corpo queimar, desejava como nunca Dulce outra vez. Ela certamente virou seu vício, o doce mais gostoso, que quer provar sempre que possível.

Desgrudaram os lábios lentamente e se encararam por longos minutos.

- Babe jura pra mim que é só isso? Jura que não sente mais nada por aquela mulher? –juntou as sobrancelhas, como criança suplicando para ganhar antes da hora o presente de natal.

- Juro, claro que juro pequena – sorriu. - Roberta voltou dizendo me amar e prometeu destruir nosso casamento, mas nada e nem ninguém vai nos separar, eu não te quero longe de mim.

Dul o abraçou fortemente, nunca pensou que pudesse gostar de outra pessoa a não ser Rodrigo, mas Christopher dispertou nela um grande sentimento, tão grande que teme perdê-lo.

- Também não quero ficar longe de você meu amor. Quero fazer dar certo, quero ser tua mulher de verdade.

Ficaram longos minutos ali se curtindo, até deciderem levantar, e Dulce ir tomar outro banho, agora acompanhada de Christopher.

Os dois ensaboavam ambos os corpos se olhando, e trocando olhares de desejo e luxúria.

Dulce ainda não se sentia totalmente a vontade, com o jeito que Ucker a come com os olhos. Nunca teve tal intimidade com homem algum, ele é o primeiro e será o único.

A água que estava a cair do chuveiro, deslizava como ondas no mar por entre as curvas do corpo dela, o que estava deixando Christopher visivelmente excitado.

Dulce ainda com suas mãos poucos experientes, foi subindo os dedos, até tocar a pele dos ombros do marido.

Coisa que o fez fechar os olhos e morder o lábio, logo mais ela sentiu ser puxada para junto dele, e os corpos ficarem bem juntinhos, pela puxada que Christopher deu.

Com esse movimento Dulce sentiu o membro duro dele, roçar contra sua barriga...
Ela extremeceu, e em questão de segundos Christopher estava beijando-a fevozmente, com o corpo da pequena mulher sendo prensado contra os azulejos, e o seu fazendo pressão contra o dela.

Dulce gemeu arranhando-lhe as costas, e mais ainda quando sentiu a língua do marido invadir sua boca, tão atrevidamente.

- Ah Dul... eu te quero de novo... – sussurrou rebolando o quadril contra o dela.

- Oh sim babe! Me faça sua outra vez! – pediu ofegante, com ambas as bocas grudadas.

Christopher então ergueu uma das pernas de sua esposa, e logo seu p. au estava abrindo caminho dentro de Dulce. Devagar e com cuidado, suas estocadas começaram calmas e cheias de carinho...

Dulce estava achando maravilhoso tudo aquilo, mas necessitava que ele aumentasse o ritmo.
Por isso movimentou seu quadril de encontro ao do marido, em uma tentativa que ele percebesse o que ela queria dizer, sem usar palavras.

Christopher a olhou sem deixar de estocar-lhe lentamente. Encarou a esposa que fazia carinha manhosa sentindo ser preenchida por ele, Dul tinha preso nos dentes o lábio e Ucker arfou ao ver aquilo, sua pequena visivelmente estava querendo provocá-lo.

Ela voltou a repetir aquele mesmo movimento, e Christopher já tinha entendido o que a esposa estava por querer, mas queria provocar, necessitava disto.

Foi então que ele deu uma reboladinha sacana e a viu revirar os olhos, e as unhas dançarem por suas costas.

- Babe! – subiu com uma das mãos até os cabelos dele, e os puxou. – faça logo a sua pequena g. ozar meu amor, eu preciso...

Christopher atendeu ao pedido de sua esposa, agarrou com firmesa a cintura fina e delicada, e pôs-se a aumentar o ritmo de suas investidas contra o sexo quente dela.

Rápido. Forte. Fundo e Duro!

- Ah... Christopher!

Suas unhas voltaram a tomar posse da pele das costas dele, enquanto seu pescoço depois, certamente ficaria com as marcas de que aquela, sem dúvidas estava sendo a forma de fazer amor, entre muitas outras, mais selvagem fora da cama.

Levou mais alguns minutos e os braços da ruiva estavam espalmados contra o azulejo, e sendo presos pelas grandes, habilidosas e ágeis mãos de seu marido. O qual dedicava-se a bater fundo no sexo de Dulce, que já gemia loucamente.

Ucker foi sentindo o membro inflar e as paredes internas de sua pequena o apertar por completo, o que foi suficiente para ela desmoronar, e logo depois soltar um gemido manhoso por sentí-lo g. ozar dentro da mesma.

- P. orra! Sou tão dependente de você Dul... tanto... – sussurrou roçando o nariz no dela, fazendo-a sorrir.