Fanfic: Um amor irresistível {Terminada} | Tema: Christopher e Dulce María - Vondy

Blanca sempre está a par de tudo o que acontece ou deixa de acontecer na vida das suas filhas, e neste exato momento uma manhã ensolarada de sexta-feira, ela está indo rumo a mansão Uckermann encontrar por fim suas meninas e a netinha. Ela foi informada que sua filha mais velha também se encontra lá. E apesar de todo o medo de ser rejeitada sua vontade de reencontrá-las lhe dá força, mas ela sabe que não vai ser fácil.

Foram muitos anos longe, muita coisa mudou, todas elas cresceram, se tornaram esposas e duas delas mães (N/A: Sem contar a Dulce é claro, Blanca ainda não sabe), suas expectativas em poder abraçá-las é enorme, em relação a Beatriz então isso só faz crescer. Só viu a neta por fotos e já percebe uma grande semelhança entre a menininha e Dulce, quando a ruiva tinha praticamente a mesma idade.

Blanca suspirou percebendo que já estava perto, por isso, pediu que o motorista esperasse um pouco, ela começava a sentir-se atormentada com as lembranças do passado, lembranças de quando foi obrigada a deixar suas três garotinhas, sendo que só uma delas sabe que sua morte nunca existiu.

- Senhora precisa de algo? Posso buscar. – Ofereceu-se o motorista, notando que ela apoiou o rosto sobre as duas mãos.

- Não se preocupe Muriel, é só um mal estar passageiro... – fechou os olhos por alguns instantes respirando mais calmamente.

- Está preocupada em como será a reação de suas filhas?

- Tá tão na cara assim? –Encarou o homem que assentiu. - Pois é, sim eu estou. Não posso evitar foram muitos anos, tenho que estar preparada para tudo.

- Claro senhora, posso compreender.

*** Do lado de dentro da mansão Dulce ainda dormia, mas foi despertando pouco a pouco sentindo uma sensação boa tocar sua pele, a vontade que tinha era de abrir os olhos, só que não estava tendo força suficiente para isso, e seu corpo se rendeu facilmente desfrutando com prazer... ela murmurou em contentamento, apreciando e se deliciando.

- Vamos lá pequena, abra esses lindos olhinhos e faça seu marido feliz... – Christopher sorriu abafado, concentrando sua sedução na pele delicada, macia e gostosa do pescoço da esposa.

Ela voltou a resmungar agora em outra posição de barriga para cima. Christopher de início congelou, seus olhos vidrados no ventre dela, coberto pela blusinha de seda vermelha do baby doll, logo depois foram suavizando e o pensamento que ali dentro está crescendo o filho de ambos, fez ele levantar vagarosamente aquela peça de roupa. Uma vez descoberta ele distribuiu beijos calmos carregados de carinho, imaginando daqui há alguns meses a barriga maior, sua pequena mais linda do que já é, sorrindo, feliz e ansiosa para receber nos braços o bebê deles.

Lentamente seus beijos foram subindo, e o rosto ficou exatamente encaixado entre os seios da pequena mulher ruiva e adormecida. Christopher ficou parado alguns instantes fitando o queixo dela, querendo mordê-lo e resistindo a tentação de baixar as alças da blusinha do baby doll, e dá uma maior atenção aos seios chamativos da esposa... a vontade de lutar contra foi em vão, e quando dedos compridos e habilidosos ameaçaram descer as alças, duas mãos quentes e macias foram pousadas sobre seus ombros impedindo-o.

- Amor? – Dulce piscou aceleradamente algumas vezes, os olhos se acostumando com a luz do quarto e do dia. As cortinas estavam levemente afastadas, permitindo que a claridade entrasse. - o quê estava fazendo?

- Tentando acordar a minha esposa dorminhoca. – Christopher deu aquele típico sorriso que faz ela suspirar, em seguida beijou-a com carinho nos lábios. - Bom dia.

- Hum... eu tô com sono babe.

- O quê eu posso fazer pra despertar de vez a minha esposa?

- Deita comigo e me abraça. – Resmungou baixinho fechando os olhos.

- Tenho uma ideia melhor. – Dulce não pode perceber o olhar quente que recebeu dele, tampouco a maneira como ele estava venerando seu corpo.

Sem desgrudar os olhos do rosto dela, Christopher desceu a mão direita para o meio das pernas da ruiva. Dulce o encarou e não pôde deixar de morder os lábios, quando a mão dele adentrou seu shortinho e sua calcinha.

- Babe... – Sua boca abriu e o corpo arqueou um pouquinho.

- Você me deixa quente quando me chama assim. – Sussurrou brincando com dois dedos no clitóris dela.

- Assim eu não vou conseguir... hum... dormir.

- É essa a minha intenção.

Christopher levou dois dedos a boca e depois de umedece-los com a própria saliva, começou a inseri-los lentamente na fenda quente da esposa... ele podia sentir com adoração como o pequeno espaço era estreito, mas muito convidativo.

- Uckeerr... – Ela gemeu manhosa apertando tanto o travesseiro quanto os olhos.

E Christopher decidiu provocá-la mais. Fez um caminho de beijos ainda mantendo aos dedos parados até chegar frente aos olhos dela. Dulce estava ofegando com os lábios levemente afastados.

- Olha pra mim... – Ele pediu e percebeu o esforço que ela fez para obedece-lo. - Concentre toda sua atenção em mim baby, quero que me veja movimentar meus dedos dentro de você e c. hupar seus seios. Não deixe vir tão rápido... só quero excitá-la e ficar duro pra meter em você. Acha que pode aguentar?

- Eu... eu não sei... – Dulce mordeu o lábio inferior.

As mãos pequenas soltaram o travesseiro pra acariciar a nuca do marido. Christopher esforçou-se pra manter o foco, ter Dulce Maria entregue e exposta em sua cama não é uma coisa fácil de controlar.

- Vamos nos livrar logo disto aqui.

Com a mão livre ele arrancou o short e a calcinha, em seguida ergueu a blusinha do baby doll lhe dando a visão maravilhosa dos seios um pouco maiores (ele achou) e mais apetitosos da esposa. Sua língua não perdeu tempo e logo estava contemplando e fazendo seu trabalho em torno de um dos mamilos. Assim como os dedos que estavam entrando e saindo devagar, mas esse ritmo não durou muito e os movimentos foram ganhando velocidade... enquanto sua boca sucumbia o segundo seio dela, os dedos saíam e deslizavam de volta com facilidade, Dulce já estava bem excitada.

E mesmo sentindo suas bochechas extremamente quentes ela fez o que ele pediu, manteve os olhos fixados no marido... sentindo o corpo querer se entregar, mesmo ela tentando impedir, mesmo lutando pra resistir. O prazer estava sendo bem maior e impedir o orgasmo começou a ser uma tarefa muito difícil. Ele não parava e tanto sua boca quanto o que estava fazendo lá embaixo, foi deixando ela muito quente e o corpo pequeno arqueou quando Christopher parou de c. hupar seus seios e grudou a testa na dela.

- Não g. oze pequena...

- Babe... – ela prendeu o lábio inferior dele nos dentes, tentando controlar a vontade de g. ozar, com aqueles dedos compridos e habilidosos entrando e saindo nela. - Eu preciso de você... preciso dele dentro de mim. Me faça sua amor...

- Ah pequena Dul...

Ela soltou um gritinho quando ele retirou os dedos e sentiu um arrepio gostoso percorrer o corpo, Christopher enfiou os dois na boca e os c. hupou com vontade.

- Deliciosa. – Sorriu sacana. - Agora eu realmente preciso entrar em você.

Rapidamente ele se livrou da boxer preta e começou a penetrá-la com cuidado de não machucar... quando estava completamente dentro dela, Christopher suspirou pressionando a mandíbula e Dulce também suspirou olhando-o.

- Eu amo a sensação dele abrindo espaço dentro de mim... faz com que eu me sinta sua... completamente sua.

- Você é minha Dulce. Em todos os sentidos e eu sou seu. – As mãos firmes dele prenderam as delas acima da cabeça.

Dulce teve vontade de perguntar que se ele era seu por que nunca disse eu te amo?

Seus olhos estavam presos um no outro e Dulce percebeu uma coisa que a intrigou no olhar dele. Nada com desejo, nada com luxúria ou tesão, mas sim uma angústia, é como se ele se sentisse culpado por algo e quisesse redimir isso fazendo amor. Querendo mostrar que era ele a quem o corpo dela clama.

Não precisa de tudo isso. Eu amo você e pronto, nada vai mudar o que sinto. Principalmente agora que vamos ter um bebê. Eu tô carregando um filho seu meu amor. – pensou ela, sentindo ele aumentar a intensidade das investidas em seu sexo encharcado.

A boca de Christopher grudou na sua absorvendo seus gemidos... Dulce foi sentindo os olhos arderem, mas não ia se permitir chorar, então afastou as lágrimas e dedicou sua concentração no prazer que Christopher estava sentindo e transferindo para ela.

Ele se movia mais e mais rápido... e mais rápido ainda eram os pensamentos que ela estava tendo e a total falta de controle sobre os mesmos. Se Christopher estava se sentindo tão culpado assim, teria Roberta alguma coisa haver com isso?

- O quê tá acontecendo pequena? Você não está conseguindo relaxar como antes por que? – Ofegou e Dulce suspirou negando.

- Não é nada, continua. – Pediu, mas ele não sentiu confiança em suas palavras.

- Dulce o que foi? – Ele parou os movimentos.

- Não é nada. – Mordeu o lábio tentando distrair a atenção dele, mas não deu certo.

- Estou machucando você? Porque se estiver nós paramos tudo agora. – Ameaçou sair.

– Por favor Ucker, não sai... por favor babe eu só... me distraí.

- Se distraiu com o quê?

- Não quero falar disso eu... – Ele manteve olhos atentos nela.

Apenas uma coisa podia estar incomodando-a e Christopher xingou Roberta mentalmente. Sempre metida na vida dele até quando?

- Não tenho nada com a Roberta ou mulher alguma que seja. Só existe você na minha vida. Entenda isso. – Dul assentiu ainda insegura. - Não acredita em mim. Acha mesmo que se eu quisesse ela estaria aqui fazendo amor com você?!

Alterou a voz vendo-a se encolher um pouco.

- Pode ter certeza que não! Eu estaria com ela fodendo-a, dando e recebendo prazer, descontando minha frustração naquela boce...

- Pára por favor... eu não preciso saber o que você faria com ela.

- Então esquece a Roberta e se concentra nisso aqui, se concentra no meu p. au entrando e saindo em você, pulsando e querendo urgentemente g. ozar. Concentra em nós e mais ninguém.

- Eu amo você... – sussurrou arranhando a nuca dele. - E vou amar pra sempre. – Suspirou sentindo Christopher voltar a se movimentar...

                                 ♡…♡

- Babe você realmente tem que ir mesmo? – Disse Dulce depois de vestir o roupão e sentar na cama.

- Tenho pequena, mas chegarei mais cedo que os outros dias. – Piscou e foi terminar de se arrumar.

Os dois tomaram banho juntos e a ruiva não deixou de admirar o corpo do marido, principalmente agora que ele vestiu camisa polo cinza, calça jeans escura e sapatos preto. Cabelos molhados lhe davam um ar bem mais sexy e pra completar ele colocou óculos escuros.

Dulce suspirou e mordeu o lábio sem conseguir parar de olhá-lo.

- Admirando a vista? – Virou e sorriu.

Daquele jeitinho que faz a esposa suspirar e sentir tudo mais embaixo ficar extremamente molhado.

- Demais. Você é absurdamente lindo.

- Linda é você. – Chegou perto o suficiente para beijá-la. - mantenha o celular ligado, quero saber de você todo o tempo que eu estiver fora.

Dul assentiu e seu momento boba apaixonada terminou ao escutarem batidas na porta, em seguida a voz de Carmen pedindo licença.

- Pode entrar. – Disse Christopher.

- Desculpem interromper, mas suas irmãs, a senhorita Maite e a pequena Beatriz estão na sala esperando por você menina.

- Ai Carmen, eu tinha esquecido que elas viriam. Nós vamos ajudar May com os preparativos do casamento. Diga que estou descendo.

- Sim menina. Com licença. – Assim que Carmen saiu Dul foi até o espelho de sua penteadeira ajeitar os cabelos.

- Vai descer assim? – Apontou Christopher.

- Assim como babe?

- De roupão.

- O quê é que tem? – Sorriu sapeca enlaçando-o pelo pescoço.

- Tem que você tá sem roupas por baixo.

- Quem te disse isso?! – Sorriu e deu um selinho nele em seguida. - Eu tô sim vestida, com aquela lingerie vermelha que vi você comendo com os olhos um dia.

- P. uta merda pequena. Se eu não tivesse que ir pra empresa, arrancaria com os dentes ela do seu corpo. Eu tô viciado em você, em cada pedacinho...

Dulce arrepiou-se quando ele tocou a pele de seu pescoço com os lábios. O caminho de beijos foi feito até um dos ombros, Christopher desceu uma manga do roupão e contemplou a renda do sutiã dela. Suas mãos apertaram com gosto o bumbum de Dulce que suspirou.

- C. aralho! Como pode ser tão gostosa assim. – Rosnou querendo sentir melhor aquela parte do corpo dela sem roupão e sem calcinha.

- Amor... babe você tem que ir. Se continuar assim já imagino onde vamos parar. – Olhou de relance pra cama.

- Não precisamos exatamente de uma cama.

- Não. – Empurrou ele, ajeitou o roupão e correu pra porta. - Te vejo mais tarde, te amo. – Bateu a porta e tentou controlar a respiração até que estivesse lá embaixo.

- Tia Dúúl. – Bia correu animada pra ela. Dulce se abaixou pra pegá-la no colo.

- Oi meu amor! – Encheu a bochecha gorducha da sobrinha de beijos.

- Tavo com sodade. – Disse Bia bicudinha e ganhou mais beijos.

- Eu também minha bebê linda.

- Annie me contou a novidade Dul. Parabéns! Christopher deve estar feliz não é?

- Obrigado Blanca, mas não ele não sabe, prefiro esperar mais um pouco pra contar. Tudo aconteceu muito rápido.

- Eu sei, mas não vai conseguir esconder por muito tempo. Daqui a pouco a barriga começa a aparecer.

- Você tá certa Blan, mas vamos mudar de assunto, daqui a pouco ele vai descer e esse não é o melhor jeito de contar que vamos ter um bebê. – Forçou um sorriso e acariciou a barriga. - Talvez ele não goste, mas... – deu de ombros. - Vamos falar de coisa boa né. E os preparativos do casamento May. Como vão?

Maite olhou as anotações que fez em sua agenda e suspirou.

- Eu estava querendo muito contratar um bom bufê, mas os preços estão realmente altos, então acho melhor descartar essa possibilidade. Posso conversar com a dona Celina, ela faz excelentes salgadinhos e doces.

- Nada disso! Annie você ainda tem o contato daquele bufê que serviu no meu casamento? – Dul sentou no sofá ainda segurando Bia. As três mulheres fizeram o mesmo.

- Sim eu tenho. Posso falar com eles ainda hoje, tenho certeza que você vai adorar May. O cardápio é maravilhoso.

- Nem pensar gente. Não quero incomodar, são muitos gastos. Vestido, sapato, cabelo, unhas... não vou poder pagar esse bufê. Christian me deu um cartão quase sem limite – May balançou a cabeça negativamente, como se fosse um absurdo. - Não posso aceitar e sair comprando, eu amo ele não o dinheiro.

- Se você não aceitar ficarei muito chateada, será um dos presentes de casamento que faço questão de dar.

- Dul realmente não precisa... – ela mordeu o interior da bochecha em sinal de nervosismo.

- Olha aqui dona Maite não discuta com uma grávida tá me ouvindo?

- Grávida?

As três pararam e no mesmo instante viraram a cabeça na direção da voz. Christopher estava com o cenho franzido e olhando diretamente para Dulce.

- Você tá grávida Dulce?