Fanfic: Um amor irresistível {Terminada} | Tema: Christopher e Dulce María - Vondy

– Beatriz Saviñón Arenas e Luke Uckermann! Voltem aqui suas criancinhas arteiras! — Gritou Dulce.

Christopher com ajuda de seu advogado mudou a certidão de nascimento do primogênito, já que nela estava escrito filho de mãe solteira. Ao menos agora o baixinho carregaria para o resto da vida seu sobrenome. A real vontade do cacheado era retirar o nome de Roberta de lá junto com o sobrenome dela... Mas decidiu deixar como estava.

A ruiva corria com cuidado tendo uma mão protetora onde cresce seu bebê (que a pouco descobriu ser um menino, tanto Dulce quanto Christopher ficaram com olhos marejados, emocionados e felizes por ganharem mais um menininho) o vento caloroso daquela tarde quente de uma quinta-feira batia contra seus delicados traços, as bochechas ficaram rubras, e a respiração ofegante, mas nada que impedisse a mulher de continuar indo atrás das duas crianças travessas correndo pelo parque.

Estava tendo concelho de classe na escola onde estudam, então Dulce pegou os pequenos para darem um passeio.

– A tia Dul não me pega! Lalálalalá! — Gritava a sapequinha da Beatriz esquivando-se quando a ruiva tentava pegá-la.

Sua expressão tornou-se cansada, correr atrás de duas crianças hiper elétricas com muita disposição não era nada fácil... Dulce parou tendo os dois ao alcance de seus olhos, ela apoiou ambas as mãos nas costas tentando controlar a respiração.

Em um piscar de olhos os dois seguranças com quem andava ultimamente, visto que o marido exigiu alta segurança prevenindo algo que Roberta tente fazer, ambos passaram por ela indo atrás das crianças e não demorou pra que voltassem trazendo os danadinhos com eles.

– Precisa de algo Sra. Uckermann? — Foi Aleff quem perguntou.

– Não... — Virou-se para ele dando um pequeno sorriso. – Estou bem... Apenas um pouco cansada. — Aleff assentiu.

– Tá dodói mamãe? — Dulce não conseguiu esconder o enorme sorriso. Puxou Luke para junto de si e beijou-lhe a testa carinhosamente.

– Tô bem meu amor, não se preocupe.

– Bia também quê beijinho... — Pediu a sapeca fazendo beiço. Dulce sorriu repetindo o ato com sua pequena ciumenta.

– Chega de correr. Na minha atual situação não aguento mais brincar de pega-pega. — Avisou a ruiva fazendo carinho em sua pequena e linda barriguinha. As crianças ficaram tristes, mas nem cinco minutos depois o olhos brilharam por algo...

– Quero sovete mamãe... — Pediu Luke empolgado apontando para onde estava um senhor empurrando o carrinho e anunciando.

– Também quelo titi- mamãe Dul. — Disse Bia toda ciumenta e Dulce sorriu com aquela cena fofa.

Depois de os três terem saciado a vontade por sorvete, já começa a beirar as 05:00PM que indicava hora de ir embora... Dulce sabia que os seguranças tinham que estar ali por perto, ao olhar ao redor do parque de onde estavam sentados num banquinho de madeira, ela se deu conta de que estavam sozinhos... Nem Aleff encontrava-se por ali.

A ruiva achou muito estranho. Onde podiam ter ido afinal?? Ela olhou as duas crianças distraídas com uma joaninha e se perguntou se estava pra acontecer alguma coisa ruim. Em seguida balançou a cabeça tentando mandar para longe qualquer tipo de pensamento negativo, no entanto, o pressentimento que estava sentindo dizia o contrário. Então decidiu que iriam logo para casa, onde estariam seguros.

Levantou-se com uma mão protetora em seu pequeno e amado volume, sempre acariciando... Chamou os pequenos e quando tinha a atenção dos dois, agarrou as gorduchas mãozinhas pronta pra ir atrás de um táxi que os deixassem em casa, porém dois caras mau encarados e uma arma apontada em sua cabeça mudou os planos que Dulce tinha.

– Titia... — Resmungou Bia chorosa tentando se encolher para junto da ruiva.

– Fica calma princesa. — Pediu tentando controlar a respiração e deixar a voz firme, o que estava sendo difícil pois os olhos já começavam a marejar. – O quê vocês querem?

– Fica quieta. — Um dos caras respondeu. Dulce não conseguiu saber quem apontava a arma para si, porque estava atrás de suas costas.

– Mamãe eu tô com medo. — Disse Luke visivelmente assustado e apertando o quanto podia a mão da ruiva.

– Se você chamar essa desgraçada de mamãe outra vez, eu estouro seus miolos moleque chato!! — Luke tremeu encarando a pessoa aterrorizado.

– Roberta? — Dulce arregalou os olhos, seu corpo todo ficando frio de medo e tensão. – O quê está fazendo? Cadê meus seguranças e Aleff??

– Nós demos um jeitinho neles! Achou que estava livre de mim mesmo? — Sorriu perversa e pouco a pouco foi saindo detrás de Dulce até estar de frente para a mesma, mantendo a arma na cabeça da ruiva.

– E pretende fazer o quê? Me matar num lugar público e que pode ter testemunhas? — Dulce olhou para os lados e não tinha mais ninguém por ali.

Estranhou.

– Já me certifiquei de que o parque está vazio, não se preocupe — Piscou sorrindo ladino. – Privacidade é tudo. E olha só Dulce Maria... Até que não seria má ideia te matar, assim esse seu filho aí que você carrega na barriga morre, e eu me livro de dois problemas de uma vez só. — Dulce engoliu em seco e não conseguiu segurar que uma lágrima rolasse.

– Não se meta com o meu filho! — Bradou sentindo o rosto esquentar.

– Por quê não? Você se meteu com o meu. Eu não gosto disso Dulcita, o certo é pelo certo né não??

– Christopher vai te achar você sabe não sabe?? — Tentou Dulce pra ver se conseguia fazer a mulher desistir da ideia maluca.

– Vou estar esperando-o de braços abertos. Agora rapazes... Levem os pestinhas, em conversa de adultos crianças não se metem!

Os homens se aproximaram e ao tocar nós dois Bia e Luke começaram a chorar, gritar e espernear... Não querendo largar Dulce nunca.

– Não toquem neles! Deixe-os em paz! — Mesmo com uma arma apontada para sua cabeça Dulce não deixaria que fizessem mal as crianças, estavam sobre sua responsabilidade e ela daria a vida por ambos se preciso.

Os comparsas de Roberta conseguiram tirar Beatriz e Luke de perto de Dulce, e agora as crianças gritavam pedido socorro e tentavam mordê-los... Roberta queria muito ignorar aquela gritaria, mas desistiu suspirando e ordenando que os caras os soltassem.

– Se os pestinhas querem ficar pra mim tanto faz!! — Deu com os ombros. – Vocês vão circulando que o papo agora é entre eu e essa v/adia aqui!

Os caras afirmaram já começando a sair dali.

– V/adia é você sua vagabunda! — Dulce respondeu cheia de raiva e em troca recebeu um tapa que rapidamente deixou o lado direito de seu rosto avermelhado.

– Cala a p/orra da boca merda! Sou eu que tô com uma arma apontando na direção da sua cabeça, e se por acaso eu sentir vontade você morre em menos de um minuto.

– Mamãe... — Luke sussurrou tendo lágrimas banhando suas bochechas rechonchudas.

– Mãe o caramba garoto!! — Roberta ameaçou bater nele e Dul tomou a frente devolvendo a gentileza do tapa que tinha levado a pouco.

– Não vai voltar a tocar no meu filho sua maluca!! — A ruiva fez um leve carinho na cabeça de ambos tentando passar tranquilidade, mas as crianças choravam mostrando todo medo que estavam sentindo.

– Deu ruim p/orra!! Deu ruim Roberta!! — Um dos caras murmurou correndo para onde a megera estava, uma mão fazendo pressão na perna esquerda tentando conter o sangramento... Parecia ter levado um tiro.

Atrás dele vinha Aleff e pelo seu estado deve te dito luta corporal com os homens, provavelmente derrubou o outro e acertou um tiro na perna deste que fugia.

– P/orra! Porquê sempre tem alguém pra atrapalhar?? — Roberta rosnou impaciente.

Foi tudo muito rápido, num instante os três seguranças estavam atentos as movimentações ao redor de Dulce e as duas crianças, no outro só sentiram uma forte pancada no meio das costas que os fizeram cair... Logo em seguida sentiram um pano úmido ser pressionado contra o nariz fazendo-os perder os sentidos de imediato.

♡…♡

15 minutos antes de conseguir se soltar Aleff estava amarrado numa cadeira, ao seu lado estavam os dois seguranças só que completamente apagados. Ele sentia sua cabeça girar e não sabia como tinha ido parar ali... O lugar fedia a urina e ao julgar pela privada suja que estava no meio e o pequeno espaço, Aleff deduziu que estavam dentro de um banheiro público.

Pelo seu estado e o estado dos seguranças Aleff soube que tinham usado Clorofórmio para apagá-los.

– P/orra! Devem ter usado dois frascos nesses dois! — Aleff estralou o pescoço e com grande esforço desfez o nó da corda em sua mãos... Em seguida libertou seus pés. Gemeu a dor latejante percorrendo todo seu corpo. Soltou os dois homens deixando ambos deitados no chão, pegou sua arma escondida na parte de baixo da perna, já que a outra os caras que os atacaram pegaram. E então Aleff seguiu pisando duro pra onde estavam as três pessoas que em hipótese alguma poderiam se machucar.

♡…♡

– Merda!! — Roberta gritou no mesmo momento que agarrou sua rival pelos cabelos, pressionando a arma contra a lateral da cabeça da ruiva.

Dulce respirava fundo e rápido... Seu coração estava a mil e podia sentir o corpo trêmulo. Medo, muito medo pelas crianças, por seu bebê na barriga e por si própria... Agora que tudo estava se encaminhando como uma coisas assim tinha que acontecer??

– Largue a Sra. Uckermann! — Rosnou Aleff apontando-lhe uma arma também.

– Se quer tanto essa v/adia meu caro, porquê você mesmo não vem pegá-la?? — Sorriu perversa.

Luke e Bia estavam próximos das duas vendo tudo enquanto se abraçavam. O menininho não chorava mais e tentava consolar a garotinha, esta que derramava muitas lágrimas chamando por sua titia e a mãe.

– P/orra se eu tiver que ir aí você estará fodida! — O olhar de Aleff estava totalmente ameaçador. Dulce não se lembra de tê-lo visto assim alguma vez.

– Então pára de ameaçar e parte pra cima! — Roberta ergueu uma sobrancelha o desafiando, o segurança tencionou a mandíbula querendo muito estourar os miolos daquela mulher. – Não tem coragem né? Eu já podia imaginar... Você sabe que se tentar se aproximar vai morrer. Ou então a mulherzinha do seu chefe pode perder a vida, junto com o filhinho amado deles. Quer arriscar capacho do caramba?! Fique onde está ou mato ela merda! Não tenho mais nada a perder mesmo.

Aleff tinha um plano em mente, mas para isso precisava distrair Roberta.

– Por favor Aleff... Por favor... Tire as crianças daqui... Cuide delas... — Dulce pedia sentindo lágrimas molharem seu rosto.

– Eu disse ninguém se mexe. Esses pestinhas não sairão daqui. Em hipótese alguma. — Alertou Roberta.

Aproveitando que a mulher ficou distraída olhando o deslizar da arma sobre a pele de Dulce, Aleff sorrateiramente retirou um canivete escondido em seu calcanhar esquerdo, sem esperar mais lançou-o contra Roberta... Acertando a perna direita dela e fazendo-a desequilibrar. Aleff correu para junto libertou Dulce e chutou para a longe a arma que ameaçava a vida de sua patroa. A ruiva agarrou as crianças começando a sair dali...

Mas um gemido sofrido foi escutado logo em seguida uma gargalhada sinistra. Ambos pararam olhando para trás, encontrando uma Roberta com sangue escorrendo pela perna e segurando uma outra arma.

– Que merda é essa?? — Resmungou Aleff tomando a frente dos três.

– Se quer mesmo que... — Roberta suspirou tentando engolir a dor queimando sua carne. – Se quer que algo sai bem feito... — Apertou os olhos para em seguida abri-los, completamente forrados de ódio. – Seja prevenido p/orra!

– Se tá de brincadeira né? C/aralho eu vou te matar vagabunda!! — Aleff disparou revoltado.

– Cala a boca. Eu quero que você ruiva desgraçada amarre ele na árvore aqui atrás. — Disse indicando uma corda caída no chão... Provavelmente um grupinho de meninas que estavam pulando corda esqueceram por ali.

– O quê?... Não... Eu...

– Tô falando grego?? Pega a porcaria da corda e amarra esse merda, agora ou vocês todos morrem!! — Dulce assentiu começando a fazer o que foi mandado.

– Fique tranquila Sra. Uckermann, vou tirá-los dessa. — Sussurrou Aleff, Dul queria acreditar naquilo, mas começava a duvidar.

Depois de ter amarrado Aleff ela voltou para perto das crianças.

– Lembra-se disso Luke? — Roberta balançou a frente de seu corpo o senhor Haley... Um ursinho de pelúcia que Luke ganhou de Regina e simplesmente o ama. Quando achou que o senhor Haley tinha “morrido” o garotinho ficou triste por uma semana.

E agora seus olhos esverdeados estão brilhando encarando o ursinho.

– Meu Haley... Vovó Regina que me deu. É meu. — Disse esticando as mãos.

– Sim é seu querido venha pegá-lo. — Sorriu maquiavélica.

– O quê está tentando fazer? Pare Roberta! Deixe meu filho em paz. — Dul pediu tentando segurá-lo.

– Venha Luke, venha pegá-lo. — O menino parecia hipnotizado.

– Pare já com isso v/adia! Já falei pra deixar meu filho em paz!!

O olhar de Roberta encontrou o de Dulce e ela manteve o sorriso maquiavélico... Deixando seu ódio fuzilar a ruiva.

– Você é bem corajosa mesmo! Ele não é seu filho p/orra! Não é.

Aleff agradeceu que o nó que Dulce fez não tenha sido tão apertado assim, porque ele já estava começando a se soltar.

Luke dava pequenos passos para junto da mulher que o trouxe ao mundo. Sem tirar os olhos do ursinho. Dulce agarrou o gorducho braço do garoto tentando impedi-lo.

– Solta mamãe. O senhor Harley é meu.

Roberta sabia que não teria muito tempo, no momento que percebeu Aleff se soltar ela já tinha em mente o que fazer... Quando sentiu o homem agarrá-la por trás ela disparou... O tiro foi em direção a Luke.

Um grito escapou e em seguida um corpo ferido caiu...

Aleff olhou aquilo com horror. O cabelo ruivo varria o chão, seus olhos fechados e boca entre aberta... Luke chorava chamando-a sem sucesso, Beatriz também.

De repente os outros dois seguranças chegaram ali levando Roberta que gargalha, gritando que não podia ter saído mais perfeito. Aleff correu pra chamar uma ambulância tendo consciência de que os sinais vitais da ruiva estavam fracos.

♡…♡

Três horas mais tarde...

A notícia abalou tanto os familiares quanto os amigos, Maite e Anahi queriam estar no hospital, mas seus respectivos maridos não permitiram. Acalmando elas e dizendo que por menor que fosse a notícia eles dariam... A duas concordaram sem ter muito o que fazer.

Blanca assim que viu sua pequena filha a agarrou e beijou tanto quanto possível, Bia estava chorosa pedindo pela titia enquanto era acalmada por sua mãe, essa que chorava pelo medo que teve de perder a filha e por sua irmã e o sobrinho, que correm risco de vida.

Christopher estava uma bagunça completa desde que chegou ao hospital. Bagunça por dentro e por fora, o cacheado sente raiva, ódio, impotência, vontade de matar Roberta. Acabar com a vida da mulher que ameaçou sua família. A vontade que tem é de  ir até a delegacia, entrar na cela e arrebentar a cara daquela que um dia pensou amar, aperta-lhe tanto no pescoço que seria incapaz de respirar.

Mas infelizmente não pode. E agora esperando por notícias tem Luke agarrado ao seu colo, tirando um breve cochilo depois de ter chorado muito... Christopher mal pode acreditar no tamanho do amor que Dulce sente pelo pequenino, a ruiva o ama tanto que foi capaz de arriscar a sua e a vida do bebê que espera para salvá-lo.

Será eternamente grato a sua esposa por isso. Eternamente. Só de pensar em Luke sofrendo outra vez, Christopher sente o coração doer.

– Papai? — Seus olhinhos piscaram procurando pelo olhar do maior.

– E aê campão? — Afagou os cachos de Luke.

– Cadê a mamãe? Já posso ver ela? — O brilho de esperança do garotinho fez o peito de Ucker apertar.

– Não love. Temos que esperar o médico vir nos dizer algo. — Luke endireitou-se no colo do pai sem deixar de olhá-lo.

– A mulher mau machucou a mamãe... Eu vi, tinha sangue saindo de onde meu maninho tá crescendo. Será que machucou ele? Papai ele vai ficar bem não vai?

Foi inevitável Christopher rapidamente sentiu os olhos marejarem... Como responder a uma pergunta dessas se nem mesmo ele tem as respostas?? Como dizer a uma criança a gravidade da situação?

Ele apenas fungou tentando engolir o choro, enquanto puxava para perto do peito a cabeça do filho... Sentiu as mãos gorduchinhas agarrarem sua camisa, aceitando o abraço. Christopher beijou o cabelo de Luke sussurrando que tudo ficaria bem. Era o que ele queria. Era o que acreditava. Só esperava que realmente ficassem bem mesmo.

♡…♡

– Então doutor? Diga-me como estão minha mulher e meu filho?! — Christopher o questionou. Christian, Daniel e Blanca que estavam ali dando-lhe apoio, esperavam a resposta também apreensivos.

– Bom... — O médico suspirou e passou a mão na testa secando o suor. – Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance, a bala alojou-se em um lugar difícil e infelizmente... — Ele calou-se. Christopher já tinha entendido o que aquilo queria dizer.

Todos ficaram horrorizados, Blanca chorava de soluçar sendo abraçada por Bia e Luke, ambos sem entender nada. Não sabia como Dulce iria reagir. Só tinha certeza que seria um baque muito grande para a ruivinha aguentar.

– Preciso vê-la... — Christopher pediu secando o rosto. O médico assentiu indicando que ele o seguisse.

– Abrirei uma exceção para o senhor, mas aconselho que os outros a veja somente no horário de visitas mais tarde. A Sra. Uckermann passou por uma cirurgia complicada e precisa de descanso. — Os demais assentiram e quando Christopher começou a andar sentiu a mão ser segurada por alguém. O cacheado parou, ao olhar para baixo encontrou seu filho.

– Diga campeão?

– Fala pra mamãe que Luke ama muitão ela e o bebê. — Christopher assentiu deixando um beijo carinhoso na testa de seu garotinho.

– Eu direi com certeza. Amo você love.

– Amo também o papai. — E então ainda sentindo uma enorme vontade de chorar, o cacheado foi seguindo o médico. Pensando em como estaria Dulce, e a dificuldade que teriam pra superarem a real situação.

💕💕

Como estão pessoinhas?? Então... Esse é o penúltimo capítulo.  Triste eu sei, mas é inevitável uma hora tem que acabar. Beijos!