Fanfics Brasil - É engraçado seguir caminhos opostos e chegar ao exato lugar que você estava evitando o tempo todo O safado do 105 (ADAPTADA)

Fanfic: O safado do 105 (ADAPTADA) | Tema: Rebelde


Capítulo: É engraçado seguir caminhos opostos e chegar ao exato lugar que você estava evitando o tempo todo

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Calvin tinha colocado alguma coisa no forno quando cheguei a sua casa, e fiquei muito
surpresa por ele ter se lembrado de desligar tudo antes de sair (também colocou uma camiseta e calçou chinelos). O meu desespero era tanto que só conseguia chorar sem pausas, pensando no quanto podia ser grave o que estava acontecendo com a minha avó. Sara não havia me dado detalhe algum; pudera, no estado em que nos encontrávamos, nem se ela quisesse me explicar eu iria entender.



Seguimos rapidamente no carro dele, que de fato era o Siena que vivia atrás do meu Sandero.
Calvin ficava murmurando o tempo todo para que eu tivesse calma. Não sei direito se funcionava, acho que não. A minha avó era uma parte muito importante de mim mesma. Difícil imaginá-la doente, mesmo sendo tão idosa. A gente nunca acha que alguma coisa mais séria pode acontecer com quem amamos, é como se eles tivessem a obrigação de serem imortais.


Eu realmente queria que fossem. Desci do carro antes mesmo do Calvin arranjar uma vaga para estacionar. Atravessei o salão da recepção e encontrei a Sara chorando em um canto, provavelmente me esperando chegar. Abracei-a assim que nos encontramos. Ela chorou ainda mais alto.



– O que aconteceu, pelo amor de Deus? – choraminguei a pergunta, tentando ser forte diante da minha irmã mais nova. Eu sempre via como sendo a minha obrigação ser mais firme do que ela, não importando o que ocorresse.



– Ela quase morreu, Dul... Foi por muito pouco!



– Não, não diga isso...



– Teria ido embora se não tivéssemos a socorrido tão depressa! Ela está na UTI agora.
Ainda não tínhamos nos largado quando senti outros braços se aproximando de nós. Era a Lilian. Abracei-a com bastante força.



– Como ela está? O que aconteceu, gente? – Sentia-me cada vez mais desesperada. Sabia que a minha prima Lilian trabalhava aos sábados até o meio-dia, e se estava ali só significava uma coisa: o estado de saúde da nossa avó era grave.



– Nós pensávamos que era uma gripe forte... – Sara tentou explicar, mas a voz chorosa quase não me permitiu entender. – Estava tudo sob controle, mas... Hoje pela manhã, vovó começou a ficar roxa. Resolvemos trazê-la ao hospital, mas a situação foi piorando no caminho... Ela começou a suar frio, até que desmaiou.



Levei uma mão à boca.



– O médico disse que ela está com pneumonia causada por uma bactéria – completou Lilian.
Olhou feio para Sara em seguida. – Ela devia estar sendo tratada há um tempo, assim evitaria o estágio em que chegou.



Oh, minha nossa. Minha mãe certamente tinha inventado de medicá-la com xarope e sopa
quente. Claro que não podia funcionar.



– Que estágio? – Solucei.



– A infecção piorou consideravelmente – continuou Li. – Vovó teve uma parada respiratória que
quase gerou uma parada cardíaca. A sorte foi que seu coração continuou batendo...
Solucei mais umas três vezes seguidas. Lilian começou a chorar, e Sara, idem. Senti mãos
envolvendo a minha cintura; era o Calvin. Abracei-o e entrei no maior berreiro. Nem acompanhei as reações das meninas diante dele, mas ouvi sua voz falar baixinho:



– Sou o vizinho dela. Posso ajudar em alguma coisa?



– Não se pode fazer nada além de esperar a vovó reagir – disse Sara, aos prantos. Só depois que olhou melhor para o Calvin. Esbugalhou os olhos. É, ele tem esse efeito. – Ela está em coma induzido, para que a infecção seja tratada.



Solucei ainda mais alto, e as mãos do Calvin alisaram meus cabelos. Ele chegou a perguntar às meninas o que de fato tinha acontecido, e elas explicaram novamente (meio que se espancaram para ter a chance de explicar e ganhar a atenção dele).



Fiquei inconsolável durante longos minutos, até que busquei um pouco de autocontrole. Tinha
de me manter firme; a minha família precisava de alguém positivista, e não de uma maluca chorona. Separei-me do Calvin devagarzinho. Suspirei alto e enxuguei as minhas lágrimas. Ele arrumou os meus cabelos para trás. Virei-me na direção das garotas, que ainda estavam inconsoláveis (e chocadas com a beleza do meu vizinho).



– Cadê a mamãe? – perguntei.



– Na sala de espera do hospital. A família quase toda já está lá... – disse Lilian.



Fomos guiados (Calvin e eu... Quero dizer, ele não quis ir embora quando eu lhe agradeci e
informei que ficaria bem) pelas meninas até a sala de espera. Realmente, a família em peso estava lá (uma tia-avó, três tias, duas primas, um primo e um tio, que era o pai da Li). A minha avó era adorada por todos, sem exceções. Depois de inúmeros cumprimentos emocionados, de um chororô absoluto e de uma demonstração de desespero por parte da minha mãe, a poeira abaixou e ficamos sentados em silêncio, esperando pelo nada.



Um médico se aproximou depois de tentarmos buscar mais informações, mas ele garantiu que a única coisa que podia fazer era esperar pela reação diante dos medicamentos. Também nos contou que vovó estava respirando com a ajuda de aparelhos.



Calvin chamou o doutor para uma conversa no canto do corredor oposto à sala de espera.
Ninguém viu, somente eu. Fiquei os observando com pesar, até que o Sr. Klein se aproximou de mim lentamente.



– O que ele disse? – murmurei a pergunta. Calvin se sentou ao meu lado. Eu já estava com a
bunda dolorida e a coluna toda quebrada.



– Que tudo pode acontecer, Dulce. Sua avó pode reagir e ficar perfeitamente curada, mas a
infecção... Sabe, ela pode não resistir. – Seu semblante muito sério me angustiou ainda mais. Por outro lado, fiquei contente por não ter me escondido a real situação.



Fiz uma careta de pura dor. Lágrimas involuntárias rolaram pelo meu rosto. Não tive coragem de dizer aquilo a ninguém, e pedi para que ele não dissesse nada. Mamãe estava muito frágil, ainda sem acreditar que havia sido tão desatenta. Pelo menos ninguém a culpou. Graças a Deus, éramos unidos o suficiente para entendermos um ao outro.



A minha família achou que o Calvin era o meu namorado, mas não deram muita atenção. Nem
perguntaram o nome dele (ainda bem, pois eu não saberia responder). O Guilherme com certeza falaria alguma coisa a respeito se estivesse ali, mas mamãe achou melhor deixá-lo em casa com o papai.



Uma enfermeira sugeriu que fôssemos para casa, e realizássemos um esquema de escala para
que ninguém ficasse tão cansado. Só o tempo iria definir a situação da minha avó. Não havia muito a ser feito.



Quase implorei para que a mamãe fosse para casa. Ela me obedeceu depois de muita relutância. A mãe da Li, tia Valéria, ficou com a primeira escala junto com o meu tio. Havia tanta gente para dividir os horários que fui praticamente descartada, já que trabalhava o dia todo e não podia ficar faltando. O domingo foi logo preenchido pelas minhas outras tias.



Não queria ir embora, mas o Calvin acabou me convencendo. Ainda deixamos a Lilian em sua
residência, bem como outra tia minha que estava sem carro (dá pra imaginar o meu vizinho safado dando carona para minha família?). As últimas horas foram bem surreais. Quase não podia acreditar que tudo aquilo estava mesmo acontecendo.



Quando cruzamos o jardim da nossa casa (é estranho chamar duas casas de uma só?), Calvin me apoiou pela cintura e me acompanhou até a minha varanda. Não falou nada. Peguei as chaves não sei como e abri a porta, sem conseguir encontrar palavras para agradecê-lo por tudo. O que tinha feito por mim não estava no gibi.



– Ei, vizinha... Você deve estar com fome. – Alisou a minha bochecha, e mais uma lágrima deve
ter lhe sujado a mão. – Tem suflê de batatas lá em casa, só vou deixar dourar mais um pouco. Trago para você em um instante, tudo bem? Toma um banho e veste algo confortável.



Sorri. Minha nossa... Quem era aquele homem diante de mim?



– Já fez tanto por mim, Calvin... – murmurei com a voz rouca e chorosa. – Nem tenho como te
agradecer, é sério. Ele sorriu daquele jeito safado, fazendo-me relembrar quem realmente ele era. Admiti o que a minha razão tentava discordar: estava encantada pelo meu vizinho. Havia sido enfeitiçada em todos os sentidos, mesmo sabendo que jamais daria certo.



– Quando... Quando eu ficava triste, costumava deitar no tapete da minha mãe. Sempre me trazia conforto.



Franzi a testa.



– Você não o tinha guardado?



– Sim. Eu o guardava embaixo da minha cama, até que meu pai descobriu. Ele não gostava de
me ver deitado em um tapete cor-de-rosa. Dizia que era coisa de veado, e que não iria fazer bem para uma criança de oito anos. – Riu de leve. – Meu pai era meio machista, coisa de gente antiga. Abri a boca involuntariamente. Não sabia se tinha ficado surpresa por causa daquela nova informação sobre o pai dele, sobre a sua atitude de buscar conforto em um mero tapete ou sobre o fato de ter feito aquilo tantas vezes em um curto espaço de tempo, que nem acreditava que outra pessoa pudesse fazê-lo e sentir a mesma coisa.



Sério, o tapete da Sr. Klein era incrível. Tinha me dado muito conforto desde que se instalou na minha sala.



– Banho, suflê de batatas e tapete – sussurrei.



– Suflê de batatas no tapete... Eu trago.



Aquiesci.



– Almofadas e lençóis – completei com ar tristonho.



– E você beijando a minha boca. – Sorriu. Sorri um pouquinho.



A sensação que tive foi a de que estava perdendo uma pessoa e ganhando outra. Era uma troca que não se fazia, obviamente, ninguém poderia substituir o lugar da minha avó. Mas sei lá, foi esquisito. Senti-me muito triste, mas alegre. Desesperada, mas consolada. Um misto de emoções que o meu peito nunca tinha sentido. A vida estava mexendo com os meus valores, com a minha paz...



Estava trocando lugares e remodelando uma existência que eu nem sabia que podia ser a minha. Eu só queria que houvesse espaço para as duas pessoas. Afinal, uma delas era a grande mulher da minha vida, alguém com quem sempre contei, alguém que amo incondicionalmente, acima de qualquer coisa. A outra se tratava de um sentimento novo, nunca experimentado. De alguém que começava a significar mais do que eu queria, que me despertava coisas inimagináveis.



Eu nunca trocaria a primeira pela segunda, isso é um fato, mas não significa que não me traria
dor perder qualquer uma. A má notícia – a mais pessimista – vinha da compreensão de que uma tragédia podia acontecer a qualquer instante, fazendo-me ficar sem nenhuma delas.
E aí eu não saberia o que fazer. Provavelmente seria o meu fim.



Estávamos saboreando o delicioso suflê de batatas feito pelo Calvin. Havia pedacinhos de
presunto e queijo dentro... Pense numa delícia! Abrimos uma garrafa de vinho (segundo ele, vinho esquentava o corpo e a alma, trazia a sensação de conforto que eu estava precisando) e a tomamos quase toda. A conversa foi mínima. Tentei comer sem chorar, mas toda vez que pensava na minha vozinha, uma lágrima caía.



– Sabe, amanhã é domingo... – Calvin comentou em certo momento. Estava sentado com as
costas apoiadas no sofá e as pernas estiradas no tapete. Eu estava quase em cima dele, deitada sobre o seu corpo. Um edredom nos cobria, visto que já estava escurecendo e a temperatura abaixava muito rápido.


– É... Por quê?



– Meus almoços de domingo são sagrados. É estranho você só saber disso agora... Tentei te
convidar, mas alguma coisa sempre acontece.



Inclinei-me um pouco para observá-lo melhor.



– Do que está falando?



Calvin demorou um pouco para responder. Parecia bem pensativo.



– Meu pai trabalhava muito, Dulce, mas os domingos eram sempre meus. Pelo menos o almoço. A gente fazia churrasco em nosso quintal... Desde que ele morreu, tenho mantido a tradição. É como se ele ainda estivesse aqui.



Foi difícil processar a informação. Impressão minha ou o Calvin estava realmente disposto a se
abrir comigo? Parecia que havia aberto o livro da sua vida bem na minha frente, e eu estava lendo tudo quase sem pausas.



– Espera aí... Quintal?



Ouvi seu riso gostoso.



– Nossa casa tem um quintal nos fundos, Dulce. – É sério que ele também estava se referindo
àquelas casas como sendo uma? E pior, como sendo nossa? – Só a porta de acesso que ficou
estrategicamente do meu lado.



– Sério? Poxa, não sabia... Estou surpresa.



– É... Olha, sei que está triste pela sua avó, mas eu estou cansado de fazer isso sozinho. É
deprimente. – Balancei a cabeça positivamente. Mil coisas se passaram pela minha cabeça na
velocidade da luz. – Como falei, quis te chamar antes, mas não deu. Agora que você além de minha vizinha é minha amiga, pensei que podíamos... Ah, esquece.



Fiquei congelada diante da palavra amiga. É sério, produção? Depois de tantas emoções e trocas de carícias, o cara ainda me colocava na friend zone?



– A gente pode fazer isso, Calvin. Não prometo ser um churrasco feliz, mas aceito o desafio. É
uma coisa muito legal que você faz em memória do seu pai, vai ser uma honra fazer parte. Assim como é uma honra estar no tapete consolador da sua mãe... Enfim, é como se eu já fosse da família. –



Assim que concluí, achei que tinha aberto muito a minha boca.



Calvin apenas riu. Incrível... Seria humor negro? Estávamos imersos na melancolia pura, e ele
ainda conseguia rir? Ficamos algum tempo em silêncio, até que uma dúvida me incomodou. Como sempre.



– Calvin... Por que não chama a Karen-quenga? Ela não é a sua melhor amiga?



O silêncio retornou. Achei que ele não me responderia.



– Se você não quiser, tudo bem. Eu entendo – disse, por fim.


– Não é isso. Só queria saber por que você...



– Troca de favores – cortou a minha frase na metade. – Você tinha razão, Dulce. Só tenho troca de favores. Mas preciso disso. Gosto demais disso, não vai mudar.



Congelei.



– Tudo bem, não falei nada...



– O que quer de mim, Dulce? – perguntou de um jeito meio rabugento.



Sentei-me no tapete, afastando-me completamente dele. Encarei-o. Calvin estava muito sério.
Droga! Eu não podia de modo algum ameaçar a sua liberdade, do contrário ele ficava com aquela cara de besta pro meu lado.



Maldita aversão a compromisso!



– Sou sua vizinha, e também sua amiga, não? Deixe de frescura, você troca os favores com quem quiser. Combinado?



– Achei que estivesse combinado desde o início.



Puta que pa/riu. O que ele estava fazendo? Propondo relação aberta? Status de relacionamento do Calvin Klein: comendo a minha vizinha na hora que eu quiser, e de quebra recebendo uns conselhos.
Parabéns, Dulce. Conseguiu chegar exatamente onde você não queria.



– Mas estava. – Nem acreditei que falei aquilo. Minha nossa... – Só estou reafirmando.



Calvin sorriu com malícia. Odiei-me por dentro.



– Beleza, vizinha. Vem cá, está frio aqui. – Puxou-me de volta. Claro que fui. Fazer o quê?
Também estava com frio.
Status de relacionamento da Raissa: alugando a vagina para o vizinho safado temporariamente, e de quebra comendo pratos deliciosos.



Aquela merda era uma troca de favores do mesmo modo! Argh!



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Autor(a): luvondul

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Devo ter dormido em algum momento. A última coisa que me lembro foi de ter o corpo doCalvin embaixo do meu; sua pele quente e as mãos macias me acalentando, tentando amenizar a angústia que se instalava no meu peito. Confesso que facilitou muito. Não conseguia sequer imaginar como aquela noite seria se o meu vizinho não estivesse ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 41



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  • aucker Postado em 17/12/2020 - 23:29:30

    Como essa fic pode ter poucos comentários gente? Sério msm amei a história

  • dudinhah Postado em 16/11/2018 - 01:59:46

    Essa é a única web ,que eu li que não tem os outros rbds

  • manu_morais Postado em 28/12/2016 - 20:27:20

    https://m.fanfics.com.br/fanfic/55689/never-gonna-be-alone-vondy estou começando a escrever essa fanfic passem-lá

  • manu_morais Postado em 28/12/2016 - 20:25:24

    Simplesmente perfeita essa fanfic, amei d+ a história

  • stellabarcelos Postado em 06/04/2016 - 14:13:33

    Amei amei amei amei! Uma das histórias Hot mais incríveis que eu já li! Nunca ia esperar por isso

  • luvondul Postado em 24/03/2016 - 21:42:19

    Christopher Uckermann é um renomado advogado criminalista apaixonado pelo que faz. Além do sucesso inquestionável na carreira jurídica, também usufrui do impacto devastador que provoca nas mulheres a sua volta. E com a sua nova estagiária Dulce Maria não seria diferente. Recém-chegada de uma temporada fora do país, quando acompanhou o então namorado e cantor pop Dereck Mayer em turnê pelo mundo, a estudante de Direito está determinada a cumprir as horas de estágio para finalmente ganhar o diploma, nem que para isso tenha de resistir aos hipnotizantes olhos azuis do dr. Uckermann. Assim como o seu chefe, a jovem leva uma vida descompromissada, curtindo o sexo oposto sem romantismo ou grandes demonstrações de afeto. Passem lá na minha nova fic meninas ;) http://fanfics.com.br/?q=capitulo&fanfic=53091&capitulo=1

  • hanna_ Postado em 22/03/2016 - 15:46:44

    Foi tudo muito lindo ao modo safado dele mas foi hahahah...fiquei muito feluz de acompanhar essa fic. Cada frase da Clarice q tbm falou com nós leitoras. Ansiosa para sua próxima adaptação. Obrigada vc, bjôooo ;)

  • danihponnyvondyrbd Postado em 20/03/2016 - 21:13:55

    O comentário abaixo e meu

  • Postado em 20/03/2016 - 21:11:41

    N acredito q é o ultimo (to chorando um balde de água) n pode acaber é muito boa por favor não faça isso comigo o meu coração não aguenta. Postao próximo capítulo :-):-):-)

  • hanna_ Postado em 20/03/2016 - 01:06:00

    Q lindos! Ah eu amei a Clarice e o Ck tbm <3 ...Tá acabando :(


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