Fanfics Brasil - Nem Clarice Lispector tem uma frase de efeito para justificar as raízes obscuras da safadeza O safado do 105 (ADAPTADA)

Fanfic: O safado do 105 (ADAPTADA) | Tema: Rebelde


Capítulo: Nem Clarice Lispector tem uma frase de efeito para justificar as raízes obscuras da safadeza

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Tudo se tornou uma profusão de cores, de modo que parecia estar dentro de um arco-íris. Um
cenário surrealista que mexia com todos os meus sentidos permaneceu diante de mim; as plantas, os vasos, as flores, a água da mangueira que jorrava na piscina. A imagem do Calvin usando uma sunga vermelha, e só. Seu corpo dourando sobre uma toalha grande azul-escura, forrada em cima da grama verdinha.



Depois de três caipirinhas, muitas risadas e fatias de carne tão macias quanto a boca daquele
homem, achei que estivesse no paraíso. A sensação de alegria fez com que me sentisse culpada: não devia estar alegre. A minha avó continuava no hospital, lutando pela própria vida. Entretanto, sentia que eu estava lutando pela minha. O que, claro, não fazia muito sentido.



Calvin preparou uma farofa que, meu Deus, estava uma coisa de louco. Colocou tantos
ingredientes dentro dela que podia alimentar uma manada de elefantes (ou seja, eu). Nunca pensei que uma farofa pudesse ser tão perfeita. Enquanto o observava se bronzear, sentada à mesa, só pensava em comer, comer e comer, em todos os sentidos da palavra (se é que me entende!).



Havia colocado o meu biquíni (e pegado o meu celular caso alguém me ligasse com notícias da
vovó), mas até então não havia tido coragem de sair de perto da mesa. Devorava qualquer pedaço de carne que o Calvin vez ou outra colocava em uma travessa de vidro. Ele parecia saber exatamente qual era o momento de tirá-las da churrasqueira, como se um relógio interno o alertasse. Devia ser prática mesmo.



Não tocamos mais nos assuntos delicados. Para ser bem sincera, tentei arrancar mais
informações dele, sem sucesso. Calvin se manteve relativamente distante. Beijou-me muito pouco, menos do que eu gostaria. Seu distanciamento me entristecia, pois me fazia recordar o tempo todo o tipo de relação que tínhamos.



Alguma coisa entre nós estava faltando. O vazio de nossas conversas se tornou evidente, e
acreditei que tenha sido por isso que ele resolveu se afastar para absorver o sol forte daquela tarde. Dava qualquer coisa para saber o que se passava naquela cabecinha oca. Reparei seu olhar perdido nos vasos que jaziam no lado oposto, e uma carranca se fez presente antes que eu tivesse coragem de fazer qualquer pergunta.



O desânimo me atingiu depois que percebi a travessa vazia. Eu tinha comido pelo menos uns
setenta por cento das carnes que ele preparou. Droga! Ia engordar muito convivendo com aquele cara perfeito na cozinha (e no quarto também, diga-se de passagem).



Terminei a minha caipirinha e suspirei. O som portátil ainda trabalhava, ajudando-me a suportar o silêncio. Olhei para mesa no intuito de encontrar mais alguma coisa que pudesse ser devorada. Ainda tinha muita farofa, e alguns tomates fatiados com uma uniformidade impressionante. Só o Calvin para conseguir uma proeza daquelas.



Nenhum sinal de fatias de carne. As que estavam na churrasqueira aparentemente não estavam prontas, já que o relógio interno do Calvin não tinha apitado até então.
Levantei-me e me espreguicei. Calvin finalmente olhou na minha direção, sorrindo sacanamente logo em seguida. Parei um pouco só para acompanhar as suas reações, e acho que me demorei demais. Nossos olhares permaneceram cruzados até que ele resolveu se levantar e caminhar até mim, exibindo aquele corpo que merecia o prêmio Nobel da sensualidade.



Parou na minha frente e me deu um selinho casto. Eu estava sedenta por mais, só que não tive. Calvin deu um gole na própria caipirinha e procurou por alguma coisa na mesa. Fez uma careta e me olhou, sorrindo.



– Sim, eu comi tudo – falei de uma vez. – Acho que é a ansiedade. Ou então o seu talento de
fazer qualquer comida virar manjar dos deuses.



Calvin gargalhou alto.



– Você não comeu tudo. – Apontou para os tomates fatiados, pegando um daqueles pedacinhos para si. Deu uma mordida tão sensual que imaginei o meu próprio corpo cedendo àquela boca.



– Não gosto de tomate cru... – murmurei, acompanhando um caldinho avermelhado que escorreu pelo canto de sua boca. Ele limpou com o polegar e depois lambeu os dedos.



Devo ter soltado um resfolego. Calvin me olhou de um jeito divertido.



– Não estão crus. Aqui tem sal, azeite e manjericão em pó – falou como se estivesse
apresentando uma receita no programa da Ana Maria Braga. Nem preciso dizer o quanto acho o máximo vê-lo no modo cozinheiro ativado. – Prove um, é uma delícia... – Pegou um pedaço e me ofereceu diretamente na boca, não me dando a chance de realmente pegá-lo. Dei uma mordida pequena, levando menos da metade.



Senti o gosto meio amargoso do sal e alguma coisa que não consegui identificar. Supus ser o tal manjericão (pouco entendo desses temperos). Não achei ruim, decerto. Talvez ficasse melhor com a farofa. Bom, aquela farofa ficava boa com tudo (inclusive com nada).



– Coma todo de uma vez, assim sente melhor o sabor. – Calvin forçou o resto do tomate, e
acabei abrindo o bocão. Depois daquilo, já era. Sabia que ia devorá-los como tinha feito com as carnes. – Viu só?



– Melhor você comer logo esses tomates. O meu apetite não conhece limites!



– O seu apetite me excita, Dulce – falou sensualmente, com os olhos fixos na minha boca.
Obrigou os meus lábios a remover os resquícios de tomate dos seus dedos. Foi um ato explicitamente sensual. – Imagino mil coisas toda vez que a sua boca se mexe...



– É? Que coisas? – incitei, colocando uma língua para fora. Fiz um movimento demorado contra os seus dedos.



Calvin me puxou pela cintura com uma mão, e com a outra pegou mais um pedaço do tomate.
Enfiou-o na minha boca como se quisesse me obrigar a comer. Comecei a mastigar depressa, pois ele repetiu o feito: pegou mais um pedaço e depois outro, tacando-os na minha goela.


Começou a rir quando me viu desesperada, com a boca repleta e os olhos esbugalhados.


– Uma delas é o meu p/au preenchendo toda a sua boca, esticando os seus lábios... – Prendeu o indicador e o polegar no meu queixo, dificultando a minha mastigação. Obrigou a minha cabeça a sererguida, e o encarei de muito perto. – Ah, Dulce... É muito difícil me controlar. Juro que estou tentando, mas a desistência é inevitável.



Engoli tudo aquilo de uma só vez. Lambi os meus lábios sujos, e o Calvin se inclinou para passar sua língua sobre eles. Foi uma delícia. Sério.



– Por que se controlar? – sussurrei, delirando com a sua proximidade.



Calvin se afastou um pouco e largou o meu queixo. Desviou o rosto.



– Estou em dúvida. Não sei o quanto seria justo.



Não entendi porcaria alguma do que ele estava falando. Fiz uma cara feia e esperei que
continuasse, mas Calvin apenas se afastou de vez. Voltou a andar na direção de sua toalha, e
acompanhei o movimento fantástico daquela bunda (ele devia colocar aquele traseiro no seguro, como fez a Mulher Melancia, aposto que valeria milhões). As costas largas e as coxas grossas também não eram nada mal.



Morta de frustração, retirei o meu short e a blusa, deixando o biquíni branco à mostra. Fui até
ele, sentando-me ao seu lado na toalha. A minha pele recebeu o sol quente muito bem.


– Dúvida? Que dúvida, Calvin?



Ouvi seu suspiro.



– De alguma forma, Dulce, percebi que você precisa de mim. E eu confesso: preciso de você.
Não vai dar certo se a gente ficar transando, sou um promíscuo assumido. Por mais que te queira... Pu/ta merda, e eu quero muito...



– Ah, cala a boca. – Praticamente me atirei em cima do sujeito, roubando-lhe um beijo
facilmente retribuído.



Certo, acho que estava bêbada. Calvin dizia algo importante sobre a nossa relação, mas naquele instante eu só queria dar. E que o resto se danasse. Não ia conviver em um terreno neutro com o meu vizinho safado e delicioso. Nosso sexo era inevitável. Quero dizer, eu não queria mais evitar. Esta fase foi muito bem superada por mim, obrigada.



É impossível querer o comum depois de provar algo realmente bom. Por mais que ele estivesse
com a razão – nossa relação “amigável” estaria mais segura sem sexo –, o desejo que circulava pelo meu corpo mandava qualquer resquício dela para o raio que a parta.



O meu vizinho safado, como todo bom safado, sequer pestanejou. Acho que as dúvidas foram
embora depois que puxou as minhas pernas e me fez deitar totalmente sobre a toalha. Visualizei o céu azul, quase sem nuvens, acima de nós, sem poder acreditar que faríamos aquilo ali, ao ar livre. Por mais que não houvesse possibilidade de sermos vistos, a ideia de exposição me deixou ainda mais louca.


 


Delirei de tesão quando aquele corpo enorme se projetou sobre mim. Enlacei minhas coxas
abertas por cima das suas, e puxei tanto os seus cabelos que não sei como ele não reclamou. A mesma boca, que virou uma necessidade para o meu juízo, investiu contra a minha sem pausas. Senti a velha sensação de sufocamento que o seu beijo pré-sexo carregava.



Uma mão invadiu a parte de cima do meu biquíni. E por dentro. Tive vontade de gemer, mas só
consegui quando a sua boca deixou a minha para me abocanhar o bico de um seio. Olhei o céu de novo, tendo a certeza de que podia literalmente ser levada às alturas por aquele homem. Era muito desejo a ser sentido... muita inconsequência, inconsciência... Incapacidade de autocontrole.



Eu perdia tudo o que restava de mim quando ganhava o direito de ser dele.



– Você não me deixa opções, Dulce... – Calvin rosnou enquanto apertava os meus seios um
contra o outro, lambendo-os avidamente. – É te f/oder ou te f/oder. Ah... Eu adoro não ter escolha.



No fundo (nem tão no fundo assim), eu amava aquela falta de autocontrole. Adorava o fato de
não ser a única a não ter escolhas; o desejo seguia um caminho solitário rumo à nossa satisfação corporal. Apenas este apelo era ouvido, nada mais conseguia existir.



Escorreguei as minhas mãos pelas suas costas até alcançar aquele bundão lindo. Atravessei a
sunga por dentro e apertei a sua carne com vontade. Calvin soltou um gemido fraco e um riso leve, colocando a língua para fora apenas para passá-la nos meus lábios. Com um movimento curto e rápido, inverteu as nossas posições, puxando-me para si.



A primeira coisa que fez foi retirar de vez a parte de cima do meu biquíni, atirando-a na piscina
ao nosso lado. Sentou-se, meio curvado, e continuou a me beijar. Guiou as mãos pela minha coluna despida. Senti os meus pelos se eriçarem, envolvidos com suas carícias sempre tão precisas. Era mágico estar em suas mãos. Ele me tocava com o mesmo empenho que usava para cozinhar, era como se fosse uma técnica, um ato profissional friamente calculado.



Eu já podia sentir a sua ereção no meio das minhas pernas, por isso comecei a rebolar em cima dela como uma louca. Ergui a cabeça e fechei os olhos, totalmente absorvida pelas sensações. Calvin soltou um gemido entre os meus lábios. Voltou a segurar os meus seios simultaneamente, mas logo decidiu ousar: uma de suas mãos brincou com a minha calcinha, fazendo-me gemer muito. Soltei um rosnado quando um dedo mais safado resolveu conferir o nível da minha excitação.



De repente, parou. Sorriu com malícia, mas não foi na minha direção. Seu rosto perfeito
observava alguma coisa que estava além de mim. Meio perdida, olhei para trás. O coração, que já batia forte, acelerou mais ainda ao perceber a Karen-quenga nos observando perto da porta do quintal.



– Desculpa, gente! Posso entrar? – falou de um jeito divertido, dando batidinhas na porta e
depois entrando sem esperar uma resposta. – A porta da frente estava aberta...
Pensei em dar um salto e sumir dali o mais rápido possível, mas Calvin me segurou no lugar.
Seu dedo parou na minha abertura quente e molhada de desejo.



– Claro, entra aí, minha linda!



Como é que é? Fala sério, produção... Não brinquem comigo!



Tentei sair mais uma vez, praguejando mentalmente. A minha cara com certeza não era das
melhoras, porém o Calvin ignorou o meu desconforto.
Permaneci sobre ele, seminua, morrendo de tesão e ódio daquela filha de uma mãe. Que
mulherzinha mais sem-noção! Não percebeu que estávamos ocupados? Ela devia ter ido embora em vez de nos dar aquele desprazer.



– Pensei que o churrasco tinha acabado. Está tarde, Deli, esqueceu do nosso compromisso? – A vadiazinha se sentou ao lado dele na toalha, de frente para mim. Assim, como se nada estivesse acontecendo. Observou-me com curiosidade, sobretudo os meus seios expostos. Respondi com uma careta mais feia ainda. Calvin não ligou. Aliás, além de não ter ligado, sabe o que fez? Retirou os dedos de mim e os levou até a boca da sem-vergonha. Posso com isso?


– Oi, moça – murmurou depoisde ter lambido os dedos do Calvin até revirar os olhos.


Um... ultraje?



Sequer a respondi. Tentei me desvencilhar de novo, mas as mãos firmes do Calvin ainda me
seguravam, tirando-me qualquer apoio para sair daquela posição.



– Foi mal, eu esqueci totalmente – só então o Calvin a respondeu.



Karen-quenga sorriu.



– Tudo bem, o motivo foi bem forte. Forte e delicioso. – Lambeu os lábios e ergueu uma mão
para tocar os meus cabelos. Afastei a minha cabeça para o lado.



– Não toque em mim – alertei com seriedade.



Karen ficou com a mão no ar, até que a abaixou lentamente. Olhou para o Calvin, que sorriu de
orelha a orelha. Foi o seu velho sorriso safado, mas em uma versão ainda pior. Ambos pareceram conversar apenas com um olhar prolongado direcionado um para o outro.



Eu sabia o que se passava por aquelas mentes pervertidas (um sanduíche de Calvin Klein, onde o pão era eu, e provavelmente a fatia que ficava embaixo), foi por isso que usei toda a força possível para sair dos braços dele. Consegui. Fui me levantando tropegamente.



– Ei, Dulce, relaxa.



Não o respondi. Emburrada, procurei a parte de cima do meu biquíni. Estava submersa na
piscina. Uma merda mesmo! Absolutamente frustrada (e com muita vontade de chorar como uma criancinha que acabou de perder o doce), fui até perto da mesa e vesti o meu short e a minha blusa. Coloquei o meu celular no bolso. Deixaria o biquíni por lá mesmo. Só queria ir embora o mais depressa possível.



– Dulce... – Calvin se levantou da toalha e tentou se aproximar. Dei um passo na direção da
saída, e ele segurou a minha mão. – Vamos conversar.



Meu último impulso foi olhar para a Karen. Estava de pé ao lado da toalha, observando-me de
cima a baixo, como se eu fosse parte fundamental do churrasco. Seus olhos diziam que me comeria com aquela farofa, facinho. Claro, isso só me fez ficar ainda mais irritada.



– Vou ao hospital ver a minha avó – falei decididamente, evitando olhá-lo. Estava puta demais
para suportar aquela cara de cínico. – Será bem mais útil que esta conversa.



Calvin não ficou nada feliz.



– Qual é, Dulce? Ninguém está te obrigando a nada.



A frase deixou os seus planos malignos ainda mais óbvios. Seu sorriso inicial não negou a
alegria que sentiu quando a amiguinha querida invadiu o quintal. Uma só não era o suficiente. Claro que não. Eu nunca fui o bastante para ele, bem como qualquer outra mulher.
Aquele homem era um safado mesmo. Um cretino da pior espécie. Meu Deus, eu não podia, em nenhuma hipótese, esquecer-me daquilo. Não importavam o seu ombro amigo, as suas lágrimas, a sua sensibilidade.



– Por isso mesmo. Ninguém vai me obrigar a ficar – defini em um rosnado, puxando a mão que
estava presa pela dele. Sem querer, olhei-o uma última vez antes de virar as costas. Estava sério, visivelmente chateado com a minha atitude. Devia me achar uma quadrada. Bom, eu era. Com relação àquilo, espero jamais ser uma “redonda”.



Fui andando a passos largos na direção da saída. Passei pela Karen, e quase dei língua para ela. Antes de sumir, ouvi o Calvin falar:



– Deixe-me saber sobre a sua avó, por favor!



Sério, não sei direito o que pensei no caminho até em casa. Só sei que me sentia menos
importante que um pedacinho de lixo. Pior que o microorganismo do cocô do cavalo do bandido.



Atirei-me no tapete consolador da Sra. Klein assim que tranquei a porta.
Mais uma vez, a culpa havia sido minha. Ficar com o Calvin era a mesma coisa que pegar um
maço de cigarros, ler todos os alertas do Ministério da Saúde, ficar horrorizada com as fotos de gente cheia de câncer e mesmo assim abri-lo a fim de fumar tudo. Ou seja, uma burrice.
Os órgãos entre as minhas pernas não podiam vencer o meu cérebro. Pelo amor de Deus... Estava vivendo em uma série de contradições. O meu corpo precisava entrar em um consenso urgente, mas o vício era bem óbvio (qualquer viciado se justificaria até se cansar, certeza de que o meu corpo faria o mesmo até encontrar um modo de continuar com a palhaçada), e apenas uma abstinência completa me curaria.



É triste, mas é a verdade.


 


_________________________________


 


E aí, quem também quer matar a Karen-quenga e o nosso Calvin/Cristopher?


Idiotaaas {#emotions_dlg.yell}


Gente recomendo q vcs assistam CONVERGENTE nos cinemas, é um lacreeeeeee! Quase morri hj no cinema vendo shuashuahsua


 


Comentem e favoritem {#emotions_dlg.smile}


Beijinhos {#emotions_dlg.kiss} 



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Autor(a): luvondul

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Poxa lindas,estou desanimada pra continuar a web... Por favor,comentem pra eu saber a opinião de vcs 😔😔😔😔   Agradeço as 2 lindas Q deixaram os comentários!   Beijos 😙😭😭      


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 41



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  • aucker Postado em 17/12/2020 - 23:29:30

    Como essa fic pode ter poucos comentários gente? Sério msm amei a história

  • dudinhah Postado em 16/11/2018 - 01:59:46

    Essa é a única web ,que eu li que não tem os outros rbds

  • manu_morais Postado em 28/12/2016 - 20:27:20

    https://m.fanfics.com.br/fanfic/55689/never-gonna-be-alone-vondy estou começando a escrever essa fanfic passem-lá

  • manu_morais Postado em 28/12/2016 - 20:25:24

    Simplesmente perfeita essa fanfic, amei d+ a história

  • stellabarcelos Postado em 06/04/2016 - 14:13:33

    Amei amei amei amei! Uma das histórias Hot mais incríveis que eu já li! Nunca ia esperar por isso

  • luvondul Postado em 24/03/2016 - 21:42:19

    Christopher Uckermann é um renomado advogado criminalista apaixonado pelo que faz. Além do sucesso inquestionável na carreira jurídica, também usufrui do impacto devastador que provoca nas mulheres a sua volta. E com a sua nova estagiária Dulce Maria não seria diferente. Recém-chegada de uma temporada fora do país, quando acompanhou o então namorado e cantor pop Dereck Mayer em turnê pelo mundo, a estudante de Direito está determinada a cumprir as horas de estágio para finalmente ganhar o diploma, nem que para isso tenha de resistir aos hipnotizantes olhos azuis do dr. Uckermann. Assim como o seu chefe, a jovem leva uma vida descompromissada, curtindo o sexo oposto sem romantismo ou grandes demonstrações de afeto. Passem lá na minha nova fic meninas ;) http://fanfics.com.br/?q=capitulo&fanfic=53091&capitulo=1

  • hanna_ Postado em 22/03/2016 - 15:46:44

    Foi tudo muito lindo ao modo safado dele mas foi hahahah...fiquei muito feluz de acompanhar essa fic. Cada frase da Clarice q tbm falou com nós leitoras. Ansiosa para sua próxima adaptação. Obrigada vc, bjôooo ;)

  • danihponnyvondyrbd Postado em 20/03/2016 - 21:13:55

    O comentário abaixo e meu

  • Postado em 20/03/2016 - 21:11:41

    N acredito q é o ultimo (to chorando um balde de água) n pode acaber é muito boa por favor não faça isso comigo o meu coração não aguenta. Postao próximo capítulo :-):-):-)

  • hanna_ Postado em 20/03/2016 - 01:06:00

    Q lindos! Ah eu amei a Clarice e o Ck tbm <3 ...Tá acabando :(


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