Fanfics Brasil - Se antes me entendia pouco, agora não entendo nada O safado do 105 (ADAPTADA)

Fanfic: O safado do 105 (ADAPTADA) | Tema: Rebelde


Capítulo: Se antes me entendia pouco, agora não entendo nada

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Depois de uma noite horrorosa (qual o melhor adjetivo para definir uma noite em claro, com
lágrimas, dor de cabeça e uma solidão fora do comum?), fui ao trabalho apenas para conseguir uma folga. O meu chefe não ficou muito satisfeito com a notícia, mas acabou me dando dois dias. Comecei a temer pelo meu trabalho, coisa que jamais aconteceu. Só faltava uma demissão para a tragédia ser total.



O fato é que passei o dia inteiro para lá e para cá com o meu pai e o meu tio. Não queria fazer
parte do lado da família que só lamenta, precisava ser útil. Era o mínimo que eu podia fazer pela minha avó: ajudar a deixar o seu velório nos trinques.
Confesso que foi muito exaustivo. Os preços exorbitantes que as funerárias cobram por cada
serviço ultrapassam o limite do ridículo. Parece-me que eles querem se aproveitar da sua dor para lhe arrancar cada centavo.



No fim do dia, à noitinha, conseguimos com muito custo deixar tudo organizado. O corpo da
vovó seria velado no dia seguinte às oito da manhã, e o enterro seria às nove. Alguns familiares que Nmoravam mais distante começaram a chegar à cidade. Pensei em ir dormir na casa dos meus pais (qualquer lugar seria melhor do que sozinha no meu quarto, inconsolada... Sim, aquela noite me fez mesmo mudar de ideia), mas eles receberam alguns parentes.



Mamãe estava inconformada. Obviamente, culpava-se pela morte da vovó, e mesmo que todo
mundo estivesse a apoiando, ainda assim não parava de se lamentar. Não a julguei por estar tão desesperada. Eu mesma via o desespero da culpa se apossar do meu corpo, mas me controlava além do normal, de modo que ninguém sequer imaginou o que se passava pela minha cabeça.



Voltei para casa com o velho ar de derrota. Estava exausta, porém sabia que não seria capaz de dormir. Tomei um banho, comi uma maçã (praticamente meu único alimento do dia) e me joguei no tapete consolador por algumas horas. Fiquei olhando para o teto, chorando baixo e assistindo à minha dor.



Tinha vencido aquele dia com muita garra. Nem sabia que podia ser tão madura com relação a
algo tão triste quanto a morte. Pensei que desabaria... Mas ainda estava de pé. Às vezes é preciso que algo muito ruim aconteça para que a gente perceba até que ponto podemos ser fortes. O meu mundo continuaria girando. Na noite passada, podia jurar que o tempo pararia por causa da minha dor, mas a verdade é que tudo permanece.



Imaginei que, se fosse eu que tivesse morrido, ia querer que a minha família seguisse em frente, sem lamentações. Sempre procurei não magoar ou decepcionar os meus pais, por isso certamente não quereria que chorassem por mim. Vovó era o tipo de pessoa divertida que sempre compartilhava coisas boas, diferentemente de alguns velhos carrancudos que vejo por aí. Ela gostava de viver, de ser feliz. Jamais ia querer a tristeza dos outros, sobretudo de sua própria família.



Sendo assim, ficar triste é o mesmo que decepcioná-la. E eu não podia fazer aquilo com ela. Já
bastava a minha ausência, o meu descuido. Não tê-la visitado, mesmo sabendo que estava doente, foi um erro grotesco. Entretanto... Não posso voltar no tempo.
Pensei na Clarice Lispector. Não me faça perguntas sobre isso, apenas entenda que não parei de pensar nela. Acabei ligando o meu computador e fazendo algumas pesquisas. Havia muitas frases e citações. Tipo, muitas mesmo. A mulher era uma verdadeira filha de uma mãe. Cada frase que eu lia, percebia que estava apaixonada por aquelas palavras. E, depois de um tempo, percebi que ela as agrupava de uma maneira singular, que supus fazer parte do seu estilo.



Reli as inúmeras frases que o Calvin já tinha me dito. Foi demais reconhecê-lo naquelas linhas.
Tentei não me sentir nostálgica. Tentei até mesmo sentir raiva do sujeito. Não consegui. Eu não guardo rancor, não adianta. Faz parte de mim. Com ele ou com qualquer um, sou assim. Sempre justifico os erros dos outros (mesmo que eles mesmos não consigam se justificar) e encontro um modo de perdoá-los.



Eu sei, preciso deixar de ser besta.



Uma ideia esquisita passou pela minha cabeça. Não faço ideia de como foi que ela surgiu, só sei que, com o monitor ligado e as frases da Clarice saltando em meus olhos, olhei para o lado, na direção da parede de gesso branca, e por um instante me vi escrevendo nela. O discernimento me travou, falando-me que era loucura pichar uma parede nitidamente recém-pintada, mas o meu lado adolescente colegial falou mais alto.



Peguei um pincel atômico azul, que guardava na segunda gaveta do rack do computador. Liguei o som no último volume e simplesmente mandei ver. Separei as frases que julguei ter mais a ver comigo, incluindo as que o Calvin já havia me dito. Na verdade, as dele foram as primeiras a serem escritas na maldita parede.



A atividade salvou a minha noite. Não pensei em problemas, não chorei, não me lamentei.
Apenas lia, relia e escrevia, tomando cuidado para não errar. A parede foi sendo preenchida
lentamente. Fui deixando as citações separadas umas das outras, pois queria que a “arte” ficasse pelo menos um pouco homogênea.



Em cima da cabeceira da minha cama, dei mais ênfase a uma frase específica:



“Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.”



Foi esquisito refletir sobre ela. Fiquei longos minutos ajoelhada na minha cama, com o pincel
aberto em mãos, lendo e relendo. Não pude evitar pensar no Calvin. Para mim, ele ainda não tinha nome (deu para perceber por que foi tão esquisito?).
Fiquei cansada antes de realmente terminar o serviço, por isso decidi deixar lacunas em branco. Podia preenchê-las depois, de acordo com as minhas necessidades. Também podia comprar mais pincéis, quem sabe até coloridos, para deixar bem enfeitado. As possibilidades eram inúmeras.



Deitei-me no lado oposto da cama, com os pés na cabeceira, e fiquei observando o meu trabalho. Deixei o som bem baixinho desta vez, apenas um ruído bem-vindo para espantar o silêncio. Ainda não tinha me arrependido de ter feito aquilo. Bom, caso me arrependesse, tudo podia ser resolvido com um pouco de tinta. Não era como fazer uma tatuagem nem nada.
Vencida pelo cansaço, acabei adormecendo profundamente do jeito que estava, e só me acordei com o despertador. O som ainda estava ligado, por isso a primeira coisa que fiz quando me levantei da cama foi desligá-lo. Preferia mil vezes ir trabalhar. Aliás, qualquer coisa era melhor que acordar cedo e vestir uma roupa preta para dar adeus definitivo ao corpo de alguém que você ama.



Todos os meus vestidos pretos eram vulgares demais para um enterro familiar. Acabei optando
por uma calça preta, sapatilhas pretas e uma blusa estilo bata da mesma cor. Prendi os cabelos em um rabo-de-cavalo e dispensei o uso de qualquer maquiagem.



Parentes, de um modo geral, falam muito e reparam mais do que deveriam nas atitudes alheias
diante de um enterro, por isso queria deixar as minhas olheiras visíveis. Nada de ninguém achar que estou pouco me importando com a morte da vovó. Parecia idiotice da minha parte, mas eu queria demonstrar, nem que fosse um pouco, que não estava bem.
Saí de casa já com a expressão certa para o tipo de evento que frequentaria. Para a minha total, real e “puta que parial” surpresa, Calvin estava na minha varanda, de costas para a porta, com as mãos nos bolsos de uma calça jeans preta. Aliás, ele também usava uma camisa preta. Abri a boca, sem entender bulhufas.



Olhou para trás quando ouviu o ruído da minha porta (e o meu arquejo desesperado diante de sua figura). Não sorriu. Seus olhos escuros permaneceram muito sérios.



– O que está fazendo, Calvin? – perguntei tão baixo que nem sei como o safado conseguiu ouvir.



– Achei que devesse ir contigo. Sei que não quer me ver nem pintado de ouro, mas... – Suspirou e soltou um sorrisinho tímido, desviando os olhos dos meus. Cadê o meu vizinho safado e sarcástico? Aquele das frases dúbias? Quem era aquele cara que usava roupas que conseguiam cobrir seu corpo? – Poxa, eu... Já estou envolvido. Queria poder me despedir da sua avó, pois eu também torci e rezei muito por ela.



Fiz uma careta. Era mais fácil me fazer acreditar que o coelhinho da Páscoa existe do que
naquele homem diante de mim.



– Não brinca comigo.



Calvin fechou ainda mais as expressões.



– Não estou brincando.



– Você sequer a conheceu!



– Se você a amou tanto, tenho certeza de que foi uma mulher incrível... – Sorriu um pouco.



Aquele papo estava ficando tão estranho que só faltava o Sérgio Malandro aparecer e ficar
berrando “iê iê” para que a pegadinha fosse completa.
Tentei refletir, mas foi impossível.



– Ela foi, Calvin, mas nem tudo que amo é incrível – soltei sem pensar.
Ele desviou o rosto, que corou de imediato. Tipo... Ferrou geral. Será que tinha levado aquilo
como alguma indireta? Não foi a minha intenção, juro. Não estava falando sobre ele. Quero dizer, eu não o amo. Pelo amor, né? Claro que não. Deus me livre.



– Tudo bem, Dulce... Você venceu. – Abriu os braços, derrotado. – Eu realmente odeio
enterros. Não há coisa pior. Só queria que não se sentisse sozinha como aconteceu quando meus avôs, depois meu pai e, por fim, a minha ex-namorada se foram.



Arregalei os olhos. Mesmo. Acho que eles ficaram do tamanho de duas laranjas. Achei até que
fossem sair de mim e saltitar pelo jardim como duas bolas de pingue-pongue. Um peso de mil
toneladas se instalou na minha cabeça, e fiquei tão estupefata que a minha visão meio que escureceu.



– Como é que é? Calvin... O que...



– Deixa pra lá, Dulce. Não preciso que tenha pena de mim. Eu nem devia ter dito isso... Só estou chateado... Não com você, comigo mesmo. – Saiu andando na direção do jardim, e acabei o acompanhando. Subimos o degrauzinho de sua varanda. Ele percebeu a minha aproximação. – Ninguém merece passar por isso. Não é justo. Você é uma mulher doce... Esse mundo é uma merda mesmo! – Abriu a porta de sua casa e finalmente me olhou. – Olha, eu só quero que você não seja como eu... Quero que passe por isso da melhor forma possível. Não precisa se modificar para sustentar a dor de uma perda. Por favor, não mude.



Meus olhos já estavam cheios de lágrimas.



– Por que não se ouve? – choraminguei. – O que precisou modificar para aguentar toda essa
barra? Talvez eu também não queira que você se modifique.



Balançou a cabeça negativamente.



– Você não conheceu o que fui, Dulce. – Deu um passo na direção da sua porta, mas eu o impedi de entrar. – E também não quer conhecer o que sou, você tem razão... Não vale a pena.



– Não...



– Foi o que você me disse. Mas está certa, só ouço verdades saindo da sua boca.



Levei as mãos aos meus cabelos.



– Você não vai me confundir – murmurei. – Nunca mais irá me confundir com esse seu jeito
de... – Parei. – Vou ao enterro da minha avó. É o melhor que eu faço. É o que me resta fazer.



Ele aquiesceu, concordando silenciosamente. Não estava muito feliz. Quero dizer, não parecia
nada feliz. Atravessei o jardim as pressas. Senti que Calvin estava me observando, mas não olhei para trás.



Precisava focar na minha família, na minha vida, na minha dor. A culpa por ele não estar me
acompanhando naquele momento difícil era somente dele.
Cheguei ao cemitério um pouco atrasada. O caixão e as flores já estavam bem localizados na
área reservada para o velório. A família estava toda lá. Foi um chororô absoluto. Tentei não ser, juro que tentei, mas acabei sendo egoísta. De novo. Evitei me juntar a qualquer pessoa, principalmente a minha mãe, que chorava copiosamente. Apenas devolvi o abraço de algum ente que por acaso se aproximasse de mim, e só.



Não quis me aproximar do corpo da vovó. Eu não precisava arrancar de mim a memória de seu
sorriso para pôr no lugar lembranças de seu corpo inerte, sem vida. Mantive-me distante como uma sombra, andando por entre as flores e chorando silenciosamente. Passei despercebida, na medida do possível.



Foi papai o primeiro a notar o meu comportamento estranho. Ele se aproximou de mim e me
envolveu pela cintura. Passou a mão pelos meus cabelos, beijando-me a testa. Abracei-o
demoradamente.



– Você está bem, querida?



– Vou ficar...



– Sei que vai. É a mais forte.



– Não tenho tanta certeza... Parece força, mas é só covardia.



Papai me afastou um pouco, a fim de verificar os meus olhos. Era tão bom vê-lo de novo. Minha nossa... Não sabia que sentia tanta saudade dele. Meu pai era um gatinho. Sério. Era um cinquentão sarado e muito bem cuidado, mas com todas as características de um pai coruja. Os cabelos escuros meio compridos e a barba por fazer eram parte de seu charme. Eu o amava tanto... Comecei a chorar enquanto nos encarávamos. Ele ficou imediatamente aflito.



– Ah, filha... Não consigo te ver assim. Queria poder livrar vocês de momentos como este...



– A dor faz parte, pai. Vamos todos ficar bem.



Ele sorriu um pouco. Uma tia se aproximou para lhe perguntar alguma coisa, e acabamos nos
afastando. Aqueles segundos com o papai foram os mais significativos do velório. O restante nem merece ser mencionado. Sei lá, não curto a ideia de corpos mortos sendo enterrados. Sinto-me claustrofóbica. Acho que todo mundo que morresse devia simplesmente se evaporar, sumir no espaço, misturar-se aos pequenos átomos até que não restasse mais nada.



As orações foram bonitas, as palavras dos familiares que se predispuseram a falar também.
Recusei-me a deixar qualquer comentário. Não havia o que ser dito. Ou melhor, não tinha nada para dizer a minha avó que não pudesse ser ouvido por meio das tantas orações que já tinha feito para a sua alma. Acho que não queria mesmo confortar ninguém. Talvez uma parte cruel de mim desejasse que todos sofressem sem consolo. Talvez fosse apenas mais um sinal de egoísmo.



Estava voltando para o meu carro depois daquelas horas exaustivas de solidão acompanhada.
Minha prima Lilian apareceu de repente, com os olhos aquisitivos na minha direção.



– Vamos lá, minha filha, agora me diga quem é aquele cardápio, porque filé e pão é muito
pouco!



Franzi a testa.



– Hã?



– O seu vizinho, Rai! Como não me falou dele antes? Só não tive um troço naquele hospital
porque não parava de pensar na vovó...



– Ah. Pois é.



– Como assim, “pois é”? Já pegou?



Suspirei.



– Não estou no clima, Li. Sério.



– Não, Dulce... Não vai se sair. Você está em falta comigo. Pensa que me esqueci de que me
deixou sozinha naquela festa? Depois, nem me ligou mais! Não me contou sobre a mudança, sobre o vizinho... O que está acontecendo contigo?



Comecei a gaguejar. Meu cérebro perdeu o foco.



– Estão namorando? Foi morar com ele, é isso? Meu Deus, você está grávida?



– Que ideia, Li! Claro que não, credo! Ele é o meu vizinho, só isso.



– Então por que todo o mistério?



– Eu só me esqueci de avisar.



– Dulce... Uma pessoa se esquece de avisar muitas coisas, mas uma mudança? Que consideração você tem por mim?



– Desculpa, Lilian... É sério, eu sou esquisita.



Ela assoprou a própria franja, fazendo uma careta emburrada.



– Não importa. Cadê o rapaz? Precisava dar mais uma olhada no sujeito. Quando o liguei hoje de manhã, eu...



– Quê? Você o quê?



Hahaha. Tá bom, vida, já ri. Agora, parou com a gracinha.



– Minha filhaaaaa, que voz linda que ele tem. Calvin, né? Acho que foi esse nome que ele me
disse, agora estou na dúvida... – Coçou o indicador na lateral de sua testa.


– Como conseguiu o telefone dele?



– Naquele dia do hospital. Você sabe que não perco tempo, né? Falei para que me ligasse caso precisasse, maior desculpa furada! – Riu alto. Nem parecia que tinha acabado de enterrar a avó. – Mas então, se estiver rolando entre vocês, diga logo ou cale-se para sempre, prima!



Perdi a paciência. Na moral mesmo. Eu nem tinha me perguntado como o Calvin havia tomado
conhecimento do enterro, mas agora tudo estava muito claro. Lilian é fogo.



– Fica a vontade, priminha. – Dei de ombros. Ela também era da turma do “pega e não se apega”, com certeza teriam boas fodas e nenhum problema com a falta de compromisso. – Mas vou logo dizendo que é um canalha. Crie um zoológico com relação a ele, só não crie expectativas.



Gargalhou.



– Adoooooooooooro!



Sorri só para ser educada. Despedi-me dela o mais depressa que consegui (ou seja, depois de
meia hora de pura ladainha) e fui voando para casa. Passei em um supermercado e comprei uma quantidade de doces superior ao que costumo comer durante o ano inteiro.



Usaria a minha folga para me entupir de açúcar. Transformaria cada cicatriz em aprendizado, e
cada lágrima em caloria.


 


_________________________


 


Sim,vcs vão odiar a Lilian {#emotions_dlg.yell}


 


Mais tarde posto mais :)



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Autor(a): luvondul

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 41



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  • aucker Postado em 17/12/2020 - 23:29:30

    Como essa fic pode ter poucos comentários gente? Sério msm amei a história

  • dudinhah Postado em 16/11/2018 - 01:59:46

    Essa é a única web ,que eu li que não tem os outros rbds

  • manu_morais Postado em 28/12/2016 - 20:27:20

    https://m.fanfics.com.br/fanfic/55689/never-gonna-be-alone-vondy estou começando a escrever essa fanfic passem-lá

  • manu_morais Postado em 28/12/2016 - 20:25:24

    Simplesmente perfeita essa fanfic, amei d+ a história

  • stellabarcelos Postado em 06/04/2016 - 14:13:33

    Amei amei amei amei! Uma das histórias Hot mais incríveis que eu já li! Nunca ia esperar por isso

  • luvondul Postado em 24/03/2016 - 21:42:19

    Christopher Uckermann é um renomado advogado criminalista apaixonado pelo que faz. Além do sucesso inquestionável na carreira jurídica, também usufrui do impacto devastador que provoca nas mulheres a sua volta. E com a sua nova estagiária Dulce Maria não seria diferente. Recém-chegada de uma temporada fora do país, quando acompanhou o então namorado e cantor pop Dereck Mayer em turnê pelo mundo, a estudante de Direito está determinada a cumprir as horas de estágio para finalmente ganhar o diploma, nem que para isso tenha de resistir aos hipnotizantes olhos azuis do dr. Uckermann. Assim como o seu chefe, a jovem leva uma vida descompromissada, curtindo o sexo oposto sem romantismo ou grandes demonstrações de afeto. Passem lá na minha nova fic meninas ;) http://fanfics.com.br/?q=capitulo&fanfic=53091&capitulo=1

  • hanna_ Postado em 22/03/2016 - 15:46:44

    Foi tudo muito lindo ao modo safado dele mas foi hahahah...fiquei muito feluz de acompanhar essa fic. Cada frase da Clarice q tbm falou com nós leitoras. Ansiosa para sua próxima adaptação. Obrigada vc, bjôooo ;)

  • danihponnyvondyrbd Postado em 20/03/2016 - 21:13:55

    O comentário abaixo e meu

  • Postado em 20/03/2016 - 21:11:41

    N acredito q é o ultimo (to chorando um balde de água) n pode acaber é muito boa por favor não faça isso comigo o meu coração não aguenta. Postao próximo capítulo :-):-):-)

  • hanna_ Postado em 20/03/2016 - 01:06:00

    Q lindos! Ah eu amei a Clarice e o Ck tbm <3 ...Tá acabando :(


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