Fanfics Brasil - Sentimos ciúmes de tudo aquilo que consideramos nosso, e que não queremos arriscar perder. Certo? O safado do 105 (ADAPTADA)

Fanfic: O safado do 105 (ADAPTADA) | Tema: Rebelde


Capítulo: Sentimos ciúmes de tudo aquilo que consideramos nosso, e que não queremos arriscar perder. Certo?

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Eu podia sobreviver a mais um dia qualquer da mesma maneira como venho sobrevivendo à
minha vida, mas trabalhar, comer e respirar nunca foi tão maçante. O engraçado de se esperar por alguma coisa é a presença daquela sensação horrorosa de angústia, que te impede de achar que as horas duram sessenta minutos cada uma. Sério, parecia muito mais.



Esperei pela conversa que teria à noite com o Calvin como se ela definisse o total percurso da
minha trajetória; de certa forma, dependendo do que ele me falasse, muita coisa mudaria. Juro que tentei conter as minhas expectativas (não podia ser tão inocente em achar que não sofreria decepções), mas era mais fácil conter um espirro do que a esperança que vibrava em meu peito.



A parte mais difícil foi quando cheguei a minha casa, acendi as luzes do jardim e constatei que
tinha mais quatro horas pela frente (e nada útil para fazer até lá). Fiquei na esperança de haver alguma coisa nova na minha varanda, porém estava tudo igual: o vaso com as rosas vermelhas, as violetas, a lavanda (precisei procurar na internet durante um tempão para descobrir que aquelas flores cheirosas eram lavanda) e o cacto diminuto. Até que a entrada da minha casa estava ficando bem decorada.



Graças a ele.



Estava em meus planos comer macarrão instantâneo, mas aproveitei que havia feito compras
para receber os meus pais e decidi preparar algo mais articulado. Liguei o som e dei uma de
cozinheira, tentando inventar sabores que não existem (ou não são comestíveis) e cortando legumes com a maestria de um pinguim manco. Consegui me distrair por pelo menos duas horas nessa historinha de sujar panela sem necessidade para, no fim, ter o meu jantar reduzido a um risoto com cara de vômito.



Não estava lá tão ruim, vai. Claro que não o suficiente para eu ser considerada uma mulher
apta a casar, mas isso não me preocupava. Se eu casasse com Calvin, estaria feita, certo? Errado, eu não devia estar pensando em casamento, muito menos com o safado do meu vizinho. Isso sim seria o auge da minha tolice.



Acabei fazendo uma mini faxina na cozinha e na sala de estar, mesmo que nem uma e nem a
outra estivesse precisando. Olha, eu não tenho mania de limpeza, só queria me distrair mesmo.
Sobrevivi a mais uma hora completa, e utilizei mais alguns minutos para tomar um banho relaxante.



Lembrei-me do banho com o Calvin. Na verdade, quase não podia mais usar aquele banheiro sem me lembrar dele; e isso é estranho, pois acontecia até mesmo quando eu ia fazer o número dois. Estava escolhendo uma roupa legal (acho que tinha levado aquela conversa muito a sério, mesmo sem saber do que se tratava) quando ouvi barulhos esquisitos no quarto ao lado. Uma porta se fechou ruidosamente. Meu coração acelerou no mesmo instante, quase tive um infarto. Agucei os meus ouvidos.



– Não dá, Rita... Vá embora – ouvi Calvin sussurrando baixo. O jantar sofreu um looping
dentro do meu estômago, e me vi correndo até a parede da Clarice. Encostei meu ouvido em cima de uma das frases.



– Por que está agindo assim? Tento conversar contigo há tanto tempo, e você sempre me corta.
– A voz meio chorosa de uma mulher ecoou. O nervosismo total já me dominava.
Ele tinha mesmo escolhido aquele dia para levar uma de suas vadias para casa? Puta merda,
Calvin!



– Não há o que conversar. Muito menos aqui, vamos para sala... – Calvin sabia que eu podia
estar ouvindo. Levei uma mão à boca e rezei para ninguém ouvir a minha respiração ofegante de raiva e angústia.



– Não! – a mulher gritou. – Já chega... Qual é o seu problema, hein?



– Não tenho problema algum, Rita, só não quero que me siga e muito menos que venha até a
minha casa sem ser convidada. Não te dei essa liberdade. – Calvin estava com um timbre sério e raivoso incrustado em sua voz. Não conhecia aquele. Era novo. Exalava uma raiva diferente,
desconhecida por mim.



– Achei que... que... – Droga. A vadia começou a chorar mesmo.



– Sinto muito, Rita, acho melhor você ir embora e não voltar mais. – Caracoles! Que dureza...



– Por que está me tratando assim?



Até eu queria a resposta daquela pergunta. Minha nossa... Dava para ouvir os batimentos do
meu coração, certeza.



– Porque eu me cansei de você – resmungou. – Nunca quis nada além de sexo, é difícil
entender?



A mulher caiu no choro. Lágrimas se formaram nos meus olhos como se Calvin tivesse dito
aquilo para mim. Cerrei os punhos sobre a parede, tentando conter um soluço. Senti meu corpo
desabando em um abismo sem fundo.



– Seu grosso... – a coitada murmurou. Depois, aumentou a voz drasticamente. – Não vou perder mais um segundo da minha vida contigo. Otário!



Ouvi a porta se abrindo e se fechando depressa, com ainda mais força. O silêncio foi tão grande que, dali, deu para ouvir a porta da frente da casa do Calvin sofrer o mesmo impacto. Ainda tive a impressão de escutar a portinha de madeira rangendo. Por fim, o silêncio absoluto dominou minhas ações e pensamentos. Uma lágrima acabou escorrendo, e soltei um soluço involuntário.



Droga!



– Dulce? – Calvin me chamou com ar de surpresa logo após o meu vacilo.



Droga. Droga. Droga. Droga!



– Dulce... Sei que está aí.



Mil coisas se passaram pela minha cabeça antes de eu finalmente abrir a boca e murmurar
alguma coisa que sequer consegui entender, muito menos o Calvin. Só que a reação dele foi mais rápida; assim que comprovou a minha presença, suspirou profundamente e socou a parede. Não foi no lugar onde eu estava apoiada, mas mesmo assim ela tremeu, fazendo-me afastar.



– Desculpa... Não queria ouvir isso, mas...



– Deixa essa m/erda quieta – disse, ainda com muita raiva. – Suponho que esteja chateada
comigo agora.



Fechei os olhos. Mais lágrimas inventaram de cair.



– Não. – Nem me pergunte os motivos da minha negação. Acho que fiz isso por não saber
exatamente o que eu estava sentindo. Talvez medo. Pavor de ouvir aquelas mesmas palavras apontadas para mim.



– Por que não?



– Porque não.



Mais silêncio. Mais lágrimas. Mais medo.



– Dulce, eu juro que não magoo as pessoas porque quero. Juro... – Acreditei nele. Simples
assim. Podia até visualizar as expressões do seu rosto me dizendo aquilo. Estava sendo sincero, por incrível que pareça. – “Só uma coisa a favor de mim eu posso dizer: nunca feri de propósito. E também me dói quando percebo que feri”. Isso foi Clarice.



Soltei um longo suspiro. Só me restou pegar os pincéis atômicos em cima da minha cabeceira e encontrar um lugar para acrescentar mais aquela. Aos murmúrios, pedi para que Calvin repetisse devagar. Ele o fez, com a maior paciência do mundo, porém senti um pouco de tristeza também.



Escrevi cada palavra imersa em um poço de amargura.
Nunca havia sentido tantas sensações controversas em um período tão curto de tempo.



– Sabe o que eu acho, Calvin? – sussurrei assim que terminei de copiar.



– Diga.



– Que tem formas melhores de dizer que não está a fim. As pessoas têm tantos sentimentos
quanto você.



– Eu sei. Mas não consigo. Tenho raiva quando alguma mulher se apaixona por mim. Só
consigo sentir ódio de tudo... É uma coisa ruim que... que não sei explicar, Dulce. – Mais uma vez, Calvin estava sendo sincero. Pena que a sua sinceridade só fazia me magoar ainda mais. Tentei buscar conforto na última frase da Clarice: ele não fazia porque queria.



– Talvez seja frustração. Por não conseguir corresponder – defini com a voz bem baixinha, mas
sei que ele ouviu. Aquela porcaria de parede era a mesma coisa que nada.



– Talvez. – Acho que suspiramos ao mesmo tempo. Não tenho certeza, pois foi como se tivesse ouvido o meu suspiro e um eco dele. – Não quero mais falar sobre isso.



– Você nunca correspondeu, Calvin? – Fiz a pergunta com os olhos fechados e as mãos
tremendo.



– Nunca. Não quero falar disso, Dulce, por favor. Estou cansado.



Joguei o pincel de volta na cabeceira e deitei na minha cama, só que do lado inverso. Fiquei
observando a parede, consciente de que nem tinha escolhido uma roupa; usava apenas calcinha e sutiã de algodão. Àquela altura, isso nem importava mais.



– Pode falar o que tinha para me dizer? – Achei por bem perguntar. Já sabia que ele não diria o
que eu realmente queria que dissesse, mas a curiosidade ainda percorria pelos meus nervos.



– Como assim?



– Ontem você me disse que queria conversar comigo...



– Ah... Não era nada de mais.



– Estou curiosa. Não me deixe mais um dia esperando.



Ouvi seu riso, e não pude deixar de sorrir. Meu coração se esquentou na velocidade da luz,
como se um vulcão tivesse ativado e derramado seu magma em cima dele.



– Só era uma desculpa pra te ver, Dulce.



– Ainda não estou te vendo... – murmurei.



Calvin ficou muito calado. Quase morri imaginando o que se passava em sua cabecinha oca.
Esperei por uma resposta durante minutos intermináveis, até que me cansei.



– Calvin? Ainda está aí?



Não tive respostas. Aliás, tive sim, um segundo depois: a porta da minha casa começou a bater. Sorri e pulei da cama em alta velocidade, atravessando o meu quarto e a minha sala em questão de segundos. Abri a porta e parei só para vislumbrar aquele homem incrível sorrindo amplamente, trajando apenas a velha cueca Calvin Klein. Sorri ainda mais.



– Satisfeita, amiga? – Abriu os braços, e entendi como um sinal verde para abraçá-lo.



Ele me envolveu completamente, gargalhando alto e dando alguns passos para trás. Senti seu
corpo firme contra o meu, a quentura e maciez da sua pele e aquele cheiro de homem bom. A
gargalhada só foi um adicional que me fez entender que estava completamente louca por ele.
Larguei-o quando percebi que não podia dar tanta bandeira. Entretanto, Calvin não permitiu meu afastamento total. Puxou-me pela cintura e nos manteve grudados um no outro. Encarou-me com o sorriso ainda fixo em seu rosto perfeito.



– Tem certeza, Dulce? – Seu sorriso foi morrendo aos poucos, dando lugar a uma expressão
desejosa que só me fazia pirar ainda mais. – Diz ao menos que está em dúvida... Juro que vou tirá-la na minha cama. Agora.



Ai, meu Deus. Como ir de encontro a tudo o que o meu corpo deseja? Como recuar se cada
centímetro de mim dizia que o queria em todos os sentidos?
Engoli em seco. Meus planos não podiam ir por água abaixo. Eu tinha um objetivo traçado, e
precisava ser forte para atingi-lo. O que aconteceu com aquela mulher foi horrível, e poderia
facilmente acontecer comigo se eu não fosse mais esperta.



– Tenho certeza, amigo...



Calvin pareceu desolado. E era isso mesmo o que eu queria. Precisava da abstinência. Precisava que sentisse falta, nem que fosse apenas do nosso sexo.



– Então, nunca mais atenda a porta vestida assim. Vá... – Afastou-me devagar. Balançou a
cabeça, meio inquieto. – Vá, Dulce, antes que eu não responda por mim. Vá antes que eu arranque essa calcinha e te f/oda até você nunca mais querer desistir do meu p/au.



Se o safado soubesse que eu não tinha desistido do seu p/au (e de todo o restante), muito pelo contrário...



– Boa noite, Calvin...



Ele passou as mãos pelos cabelos e deu mais passos para trás, analisando-me dos pés a cabeça. Aproveitei a chance para admirar seu corpo lindo por alguns instantes, mas acabei me prendendo ao seu rosto. A expressão nitidamente perturbada me fez sorrir.



Calvin deu meia volta, retornando à sua casa, e acabei fazendo o mesmo. Caminhei lentamente até a minha cama, tentando fazer a excitação ir embora. Sabia que seria impossível. Talvez até precisasse usar o meu dedo. Por falar em dedos, podia sentir os dele ainda tocando o meu corpo.



– Eu tenho uma pergunta para te fazer, vizinha... – Ouvi-o depois de dois minutos de pura
reflexão. Estava me decidindo se usaria o dedo ou um vibrador antigo que eu guardava e quase nunca mais usava.



– Pode fazer até duas, vizinho...



– Promete não ficar chateada? – Eita, merda... Lá vem bronca.



Sentei-me na cama, permanecendo em alerta.



– Prometo.



– Eu... Queria saber se... Você ainda consegue ouvir quando estou com alguém.



Fiz uma careta. Sério que ele estava falando sobre aquilo?



– Só se eu estiver no quarto.



– Você sempre está no quarto quando trago alguém...



– Nem sempre. Às vezes durmo na sala.



– Dorme na sala quando ouve? – Sua voz curiosa me fez rir um pouco. O assunto era sério e até mesmo ridículo, mas eu precisava continuar agindo com normalidade.



– Sim... Relaxa, não me importo.



– Você não se importa? – Calvin pareceu chocado.



– Hum... Não – menti. – Os incomodados que se mudem, não é? Gosto de dormir no tapete da
sua mãe. – Ele permaneceu calado. – Além do mais, sei que fará o mesmo por mim, quando eu trouxer algum cara.



O silêncio continuou predominante no quarto ao lado.



– Que cara? – perguntou baixo, em um tom ríspido.
Meu coração acelerou.



– Sei lá, qualquer cara. Também tenho as minhas necessidades.



Ouvi um suspiro. Cobri a minha boca logo em seguida. Calvin não podia saber que eu estava
rindo da cara dele.



– Está saindo com alguém? – O tom ríspido se intensificou.



Ah, Calvin, morro de pena de você. Coitadinho.
Pensei um pouco antes de responder:



– Não exatamente.



– Sim ou não, Dulce?



– Não. Não no momento.



Ouvi outro suspiro. Droga. Eu devia ter dito que sim, mas não consegui mentir. Não é a mentira
que vai trazê-lo para mim, certo?



– Seria legal se me avisasse antes de trazer um... cara.



– Vai me avisar quando trouxer uma vadia?



Os grilos, novamente, fizeram seu show diante de nosso silêncio.



– Quase nunca sei quando trago alguém, Dulce, Não tenho como avisar.



– Tudo bem, eu não quero saber. E também não quero avisar quando trouxer alguém. A casa é
minha, a cama é minha, e este lado do quarto é meu. – Acabei sendo grossa, mas realmente fiquei chateada. O maldito queria ter direitos sobre mim e não me dava nenhum sobre ele.



– Ei, não precisa ficar nervosa...



– Não estou nervosa! Só acho que tenho o direito de fazer o que quiser.



– Você tem. – Suspirou. O timbre sério e decepcionado retornou.



– Por que eu te avisaria, Calvin? Não entendi essa. Que diferença faz?



– Faz toda diferença, Dulce. Sinto muito se você não se importa, mas eu me importo. Não quero ouvir nenhum filho da p/uta te comendo. – Riu de um jeito desdenhoso.



– Por que não? – Abri um amplo sorriso.



– Porque não – resmungou, devolvendo-me as palavras.



Eu sei muito bem por que, Calvin. Quer que eu desenhe? Começa com C e termina com E:
CIÚME. É oficialíssimo: ele tem ciúme de mim. E descobrir isso foi a coisa mais sensacional que podia acontecer naquela noite estranha. Diante de tanta confusão emocional, ainda havia uma luz para ser seguida dentro daquele túnel tempestuoso.



– Boa noite, vizinho – saudei pela segunda vez, satisfeita com aquela resposta azeda.



– Boa noite... – decidiu me responder. Amém.



Meia hora depois, quando eu já tinha g/ozado (duas vezes!) silenciosamente utilizando meus
dedos mesmo, Calvin murmurou:



– Dulce?



Levei um susto. Só faltava o maldito ter me escutado!



– Hum?



– Daqui a duas semanas vai fazer vinte e cinco anos que a minha mãe morreu.



Meu cérebro deu um nó. Eu estava g/ozando a um segundo, e no outro já pensava na Sra. Klein e no quanto tudo era triste. Será que Calvin não se cansava de me provocar aquelas emoções loucas?
Quando teríamos um pouco de normalidade?
Era só isso o que eu queria quando me mudei. Pedi demais?



– Poxa... – Não soube o que dizer.



– Ou seja, é o meu aniversário! Vou fazer uma festa. Você vem? – Calvin riu. Depois, soltou um
suspiro-gemido. O nó do meu cérebro virou um emaranhado que só fios de fone de ouvido conseguem fazer. Não dá para entender esse cara. Juro que tento, mas não consigo.



– Cla... Claro.



– Ótimo. Agora, vá dormir, vizinha linda.



Sorri. Sua voz soou doce.



– Calvin?



– Oi?



– O que quer ganhar de aniversário? – perguntei em um tom divertido. Era só para não ir dormir pensando na Sra. Klein. Não gostava de ser perturbada pela história lamentável da família do meu vizinho, pelo menos não durante a madrugada.



– Sua b/oceta enrolada em um laço – falou assim, na lata, e tenho certeza de que sorriu daquele jeito cafajeste.



Eu mereço. Quem manda ter perguntado, Dulce?



– Peça outra coisa, seu cachorro.



Gargalhou. Ri um pouquinho.


– Relaxa... Só queria sua presença na minha festa. Combinado assim?



– Combinado.



Mas é claro que eu passaria duas semanas revirando lojas e mais lojas, atrás de um presente à altura. Eu me conheço o bastante para saber o quanto posso ser agitada, ansiosa e neurótica.



Já disse que a culpa não é minha?


______________________________________


 


Esse safado não muda gente, mas o que foi ele todo trabalhado no ciúmes? {#emotions_dlg.surprised}



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Autor(a): luvondul

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O sábado chegou a passos lentos, e não soube dizer se foi porque as coisas no trabalho pegaram fogo ou se foi porque o Calvin sumiu (só ouvia a sua respiração quando o meu despertador tocava, anunciando mais um dia), levando consigo toda e qualquer novidade na minha vida (o cara era a única coisa que acontecia comigo, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 41



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  • aucker Postado em 17/12/2020 - 23:29:30

    Como essa fic pode ter poucos comentários gente? Sério msm amei a história

  • dudinhah Postado em 16/11/2018 - 01:59:46

    Essa é a única web ,que eu li que não tem os outros rbds

  • manu_morais Postado em 28/12/2016 - 20:27:20

    https://m.fanfics.com.br/fanfic/55689/never-gonna-be-alone-vondy estou começando a escrever essa fanfic passem-lá

  • manu_morais Postado em 28/12/2016 - 20:25:24

    Simplesmente perfeita essa fanfic, amei d+ a história

  • stellabarcelos Postado em 06/04/2016 - 14:13:33

    Amei amei amei amei! Uma das histórias Hot mais incríveis que eu já li! Nunca ia esperar por isso

  • luvondul Postado em 24/03/2016 - 21:42:19

    Christopher Uckermann é um renomado advogado criminalista apaixonado pelo que faz. Além do sucesso inquestionável na carreira jurídica, também usufrui do impacto devastador que provoca nas mulheres a sua volta. E com a sua nova estagiária Dulce Maria não seria diferente. Recém-chegada de uma temporada fora do país, quando acompanhou o então namorado e cantor pop Dereck Mayer em turnê pelo mundo, a estudante de Direito está determinada a cumprir as horas de estágio para finalmente ganhar o diploma, nem que para isso tenha de resistir aos hipnotizantes olhos azuis do dr. Uckermann. Assim como o seu chefe, a jovem leva uma vida descompromissada, curtindo o sexo oposto sem romantismo ou grandes demonstrações de afeto. Passem lá na minha nova fic meninas ;) http://fanfics.com.br/?q=capitulo&fanfic=53091&capitulo=1

  • hanna_ Postado em 22/03/2016 - 15:46:44

    Foi tudo muito lindo ao modo safado dele mas foi hahahah...fiquei muito feluz de acompanhar essa fic. Cada frase da Clarice q tbm falou com nós leitoras. Ansiosa para sua próxima adaptação. Obrigada vc, bjôooo ;)

  • danihponnyvondyrbd Postado em 20/03/2016 - 21:13:55

    O comentário abaixo e meu

  • Postado em 20/03/2016 - 21:11:41

    N acredito q é o ultimo (to chorando um balde de água) n pode acaber é muito boa por favor não faça isso comigo o meu coração não aguenta. Postao próximo capítulo :-):-):-)

  • hanna_ Postado em 20/03/2016 - 01:06:00

    Q lindos! Ah eu amei a Clarice e o Ck tbm <3 ...Tá acabando :(


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