Fanfic: O safado do 105 (ADAPTADA) | Tema: Rebelde
Calvin (ele sempre será Calvin para mim? Antes eu não tinha sequer um nome, agora tenho
dois?) parou tudo o que estava fazendo para me observar calmamente. Senti seu coração acelerado pressionando algum ponto abaixo dos meus seios, e pirei geral. Não soube dizer se aquele coração batia apenas pelo tesão, mas algo muito forte me dizia que não. Havia muito mais que desejo entre aquelas quatro paredes.
Nossas respirações ofegantes tomaram o ambiente. Encaramo-nos por uma eternidade limitada, que me fez entender, mais uma vez, o quanto eu realmente havia conseguido. Valeu a pena. Todo sacrifício, todas as lágrimas, a paciência e a impaciência também.
Se eu tivesse agido diferente, talvez nem estivesse ali. Cada passo foi necessário, cada tropeço na verdade foi um degrau. Aquele homem diante de mim não precisou dizer nada para deixar mais do que óbvia a sua gratidão pela minha insistência.
E eu mesma me agradecia. Conquistei-o sem perder a minha identidade. Não precisei fazer nada além de ser eu mesma, com todas as minhas qualidades e defeitos. Calvin me conhecia como ninguém, e eu o conhecia o bastante para saber que o que existia por detrás daqueles olhos não passava de um complemento do meu ser.
– “Não me lembro mais qual foi o nosso começo...” – sussurrou baixo, e cada pelinho do meu
corpo se eriçou. Prendi os lábios para conter um soluço, tudo porque reconheci aquela frase da Clarice.
– “Sei que não começamos pelo começo...” – Christopher parou. Abriu a boca e fez um esforço enorme para continuar. Não conseguiu.
Desviou os olhos pela primeira vez desde que entrou por aquela porta. Coitado. Deve ser difícil
para ele. Nenhuma virgindade é simples de ser tirada, sobretudo a do coração.
Toquei o seu queixo másculo, e puxei seu rosto para que tornasse a me encarar. Seus olhos
perdidos pediam socorro. Sorri.
– “Já era amor antes de ser” – conclui para ele. Os mesmos olhos perdidos se esbugalharam,
surpresos por eu conhecer aquela frase. Juro por Deus que os vi se encherem de lágrimas.
Minha nossa... Ele era tão sensível! Tão carente de amor e consideração! Era o meu homem, e eu tinha muito a oferecer a ele. Estava disposta a começar a me doar, de verdade. – Eu te amo muito, Christopher.
Ele ficou me olhando, porém se esqueceu de piscar os olhos. Continuou impassível, mas não me enganava: senti seu coração bater ainda mais depressa. Em um momento ele teve de piscar, e, quando aconteceu, as lágrimas simplesmente caíram, atingindo-me as bochechas.
Logo em seguida, uma boca urgente invadiu a minha com vontade. Foi um longo beijo,
correspondido por mim com a maior intensidade que consegui reunir. Acariciei suas costas
suavemente, trazendo-o ainda mais para perto, mesmo que não fosse fisicamente possível.
Nunca beijei alguém sentindo tanto amor. O sentimento transbordava no meu peito e jorrava em forma do beijo mais perfeito do mundo. Perguntei-me se o Calvin podia sentir aquilo, e tive a comprovação quando ele parou e afundou o rosto entre o meu ombro e o colchão.
Sua pele quente se esquentou ainda mais. Não soube dizer se era da febre, mas espasmos leves tomaram o seu corpo inteiro, até que se intensificaram. Calvin tremeu tanto que comecei a segurá-lo com força. O coitado estava chorando em silêncio, deixando apenas o seu corpo gritar alto sobre o meu.
– Cal... Christopher – murmurei. – Não chore. Estou aqui. Sempre vou estar.
Acho que não funcionou. As tremidas aumentaram consideravelmente. Fiquei um pouco
espantada, não sabia direito o que fazer. A sensibilidade e carência dele me comoviam.
Alisei seus cabelos, como forma de consolo, por algum tempo. Calvin foi se acalmando, até que
limpou as lágrimas em um lençol. Encarou-me com os olhos vermelhos depois que se recompôs.
Sorriu. Foi lindo... Perfeito. Sorri de volta.
Seus lábios brincaram com os meus. Não chegou a ser um beijo, foram apenas carícias
deliciosas e muito significativas. Ele foi descendo devagar, com uma lentidão louvável. Atravessou o meu pescoço e colo, parando em meus seios médios expostos.
A chama do amor se juntou à chama do desejo. Suspirei fundo.
Lábios vagarosos trabalharam nas pontas dos meus seios, e foram logo substituídos por uma
língua muito saborosa. Fechei os olhos e me concentrei em relaxar. A emoção precisava de equilíbrio para que continuássemos; se transássemos sem um tempo para o relaxamento, certamente teríamos um troço.
A lentidão foi se tornando bem-vinda. Christopher me desvendou (de novo) por inteira com a sua boca e mãos, que não pararam por nada. Cada segundo de entrega total fez o meu corpo agradecer a mim mesma pelo esforço realizado para chegar até ali. Até porque o meu vizinho favorito fez questão de me tocar de um jeito diferente: era perceptível o seu esforço para não se afobar e prolongar o momento o máximo possível.
Amei os seus novos gestos. Eles misturavam a safadeza de sempre com o algo mais, que era
novo, mas que era o que eu buscava vindo dele. O misto de sensações provocadas foi incrível de ser sentido. Gemi seu novo nome diversas vezes, e sentia que ele vibrava de tesão e alegria em cada uma delas.
Com olhos desejosos apontados para o meu corpo, Calvin se ajoelhou na cama. Puxou as laterais da minha calcinha e me despiu lentamente (sério, acho que ele nunca havia removido a parte íntima de uma mulher com tanta paciência).
Abri as minhas pernas com um pouco mais de pressa, fazendo-me exposta. Arquejei de
excitação; já estava pegando fogo, pronta para ser apagada por ele (só para ser reacendida e apagada de novo, pois o Calvin sempre me fornecia aquele ciclo infinito de desejo e luxúria).
Depositou a palma da mão ao longo da minha vagina. Continuou me comendo com os olhos, até que pararam sobre os meus. A expressão se tornou felina, com direito a olhos em fendas. A mão chacoalhou um pouco, e me contorci inteira. Soltei todo o ar dos pulmões, sentindo todos os meus nervos se concentrarem no que acontecia entre as minhas pernas.
Christopher parou de novo e esperou. Nada em mim soube responder pelo quê ele esperava.
De repente, soltou-me. Pisquei os olhos, meio desnorteada. Christopher passou as mãos pela sua barriga-tanquinho perfeita e parou na faixa da cueca. Foi se despindo, sem parar de me olhar. Meu coração conseguiu ficar ainda mais acelerado diante da cena estupidamente sexy que se desenvolvia na minha frente.
No próximo segundo, só consegui visualizar um p/au enorme, duro e latejante apontando para o teto do meu quarto. Chirtopher retirou a cueca não sei como, pois eu continuei mantendo contato visual na sua ereção. Bom, pelo menos até ele rir um pouquinho, provavelmente de mim. Chacoalhou o próprio p/ênis em um movimento másculo.
– A saudade é um sentimento urgente... – murmurou em um rosnado, e mirou a ponta de seu pau na minha entrada. Antes de me penetrar, no entanto, balançou meu cli/tóris com experiência, depois espalhou o líquido da minha excitação ao longo da minha v/agina. Usou o mesmo líquido para lubrificá-lo também.
Foi me penetrando tão devagar quanto me despiu, de forma tal que senti cada centímetro de mim sendo invadido. Abri bem as pernas e, entre gemidos (meus) e ofegos (dele), terminamos como projeção um do outro. Consumamos o nosso complemento por meio da entrega da carne.
– Que saudade... – Christopher falou e suspirou. Inclinou-se para colocar seu corpo todo em cima de mim. Abriu-me ainda mais, apoiando meus joelhos nas laterais de seu tronco.
Iniciou um movimento perfeito de vai e vem. Gemi baixinho. Seu rosto foi enterrado,
novamente, no meu ombro, e lá ficou. Escutei seus gemidos baixos e respiração alta, que mexeram ainda mais com os meus sentidos.
A saudade não havia sido só minha. Atender aos pedidos do meu corpo era mesmo questão de
emergência (Clarice sabia bem das coisas); o meu grito de socorro foi calado pelo corpo dele me possuindo sem pressa, como um profissional que precisa de calma para atender um paciente em pleno ataque cardíaco.
– Christopher... Christopher... – ofeguei muito enquanto me contorcia sob sua pele quente. Puxei-lhe os cabelos, e ele veio me beijar. – Christopher... – Apertei suas costas com força.
Depois de alguns minutos, comecei a pressentir um orgasmo.
– Repete aquilo... – sussurrou. – Repete, por favor, Dulce...
Gemi alto. Calvin desacelerou ainda mais o movimento. Olhou-me e meio que esperou.
– Eu te amo, Chirstopher... – mais gemi do que falei. – Te amo muito, muito, muito... – Ele prendeu os lábios e chocou nossos sexos com força. Gritei.
Franziu a testa e fez beicinho. Seus braços grandes me apoiaram as coxas e ergueram minhas
pernas, passando-as pelos seus ombros. Acelerou o movimento drasticamente. Gritei tanto e tão alto que acho que a vizinhança toda escutou. Mas tudo bem, talvez eles estivessem acostumados a ouvir aquilo vindo daquela casa.
– Dulce... Eu... Argh! – Agitou-se ainda mais. A parede começou a vibrar junto com a cama, e
entrei em um êxtase louco. Acho que o Chistopher veio junto, no mesmo instante, pois começou a berrar o meu nome como se ele fosse o próprio grito de socorro. – Eu... Eu...
Foi parando aos pouquinhos. Por fim, retornou à vagareza inicial. Tive pena. O coitado não
conseguia dizer.
– Shh... – Toquei em seus lábios. Ele ainda ia e vinha dentro de mim. – Na hora certa.
Aquiesceu, condescendente.
– Desculpa... – Parou de vez, mantendo-se preso ao meu corpo.
– Ei, não se preocupe.
Calvin pareceu realmente perturbado com o fato de não conseguir responder. Bom, eu procurei
entendê-lo. Não podia pressionar uma resposta nem tão cedo. Por hora, bastava que soubesse dos meus reais sentimentos. E também de que não adiantaria se voltássemos a ser meros amigos. Ele precisava mudar logo de ideia.
Minhas pernas foram abaixadas depois de um tempo, e nos desencaixamos. Parou ajoelhado e
desviou os olhos de mim só para admirar a parede da Clarice. Sentou-se na cama. Levantei-me para acompanhá-lo, mas ele acabou se deitando do lado oposto à cabeceira e me puxando junto.
Senti-me um pouco melada lá embaixo, mas não liguei. Não havíamos discutido sobre o uso de
preservativos; pensando bem, não cabia mais esse questionamento entre nós. Era sensacional ser dele por completo e senti-lo sem obstáculos.
Apoiei a cabeça em seu peito. Ficamos em silêncio por alguns minutos, até que me cansei de
esperar por alguma coisa que eu nem sabia o que era. Ergui-me para observá-lo de perto. Calvin ainda olhava a parede da Clarice, mantendo um sorriso terno estampado nos lábios. A paixão estava evidente em sua expressão, e de uma forma tão linda que eu me sentia absolutamente maravilhada.
Christopher ficava ainda mais lindo apaixonado.
Achei que aquele seria um ótimo momento para soltar a frase que eu vinha guardando há algum tempo. Em vez de falar, no entanto, peguei o pincel na cabeceira e fui acrescentando à minha parede.
Sabia cada palavra de cor, pois tinha feito questão de decorá-la. A frase era muito mais do que eu sentia naquele instante de acolhimento, e também de decisão. Aquele homem precisava sair do muro de uma vez por todas.
Ele esperou que eu terminasse para ler baixinho, com uma voz sussurrada deliciosa de ser
ouvida.
– “Não suporto meios termos. Por isso, não me doo pela metade. Não sou sua meio amiga nem
seu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada...” – Virei-me para olhá-lo de frente, ajoelhada na cama. Christopher estendeu a mão, e eu a peguei prontamente. Puxou-me para si. Deitei sobre o seu corpo suado de prazer, sem deixar de encará-lo. Ofeguei.
– Você é o meu tudo, Dulce.
Não tenho como explicar o que senti diante daquelas palavras. É muito comum sentirmos
emoções sem explicação (os humanos não têm conhecimento total sobre seus próprios sentimentos), mas daquela vez foi demais. Provei realmente o sabor de não saber nomear algo importante, e entendi que não atribuir nome ao que é abstrato e intenso é a maior emoção que alguém poderia sentir.
Calvin me puxou de volta e me deu mais um beijo louco, acho que só para selar o que tinha
acabado de dizer. Meus pensamentos voaram para o passado, quando confessou que odiava quando alguém se apaixonava por ele. Bom, aqueles gestos não pareciam de ódio, muito pelo contrário. Era amor correspondido, e eu tinha certeza.
Passei minhas pernas ao redor do seu corpo, já sedenta por mais. Chirstopher me fazia assim: tão insaciável e safada quanto ele. Beijei-lhe o pescoço, ávida pelo seu cheiro bom e saudoso.
Lambi a corrente de prata por cima de sua pele, parando no pingente. Parei só um pouco para raciocinar: eu havia, sem querer querendo, adivinhado a verdadeira inicial de seu nome. Doideira, não? O mundo é mesmo louco, porém a única coisa que sei é de que nada é coincidência.
Christopher passou as mãos ao longo da minha coluna, e parou no meu traseiro. Apertou-me as nádegas com desejo, fazendo-me soltar um gemido fraco. Nossos sexos estavam encostados um ao outro, mas o dele ainda não estava pronto. Pudera, nosso primeiro momento havia sido intenso demais.
Senti o líquido do nosso prazer anterior escorrendo pela minha vagina, melando-o. Eca. Aquilo
estava uma nojeira, mas eu não conseguia parar de beijá-lo. A atração mágica entre nós parecia inabalável; era uma corrente elétrica que nos fazia cada vez mais próximos.
Calvin deve ter notado a sujeira que eu tinha feito, pois me puxou pelas coxas e me ergueu
rápido. Sentou-se na cama e depois ficou de pé, carregando-me consigo até o banheiro. Fui eu que abri o boxe e o chuveiro, visto que ele estava ocupado demais me apalpando e beijando o meu colo.
Fui depositada no chão, mas o Calvin deixou uma de minhas pernas erguida. Serviu-se com o
sabonete líquido (que tinha cheiro de bebê) e começou a me limpar suavemente. Seus dedos leves e experientes me levaram às alturas diante daquele gesto extremamente protetor. Calvin parecia conhecer bem o meu corpo, mas o resquício de pé no chão me fez aceitar que aquele homem certamente conhecia qualquer b/oceta do mundo.
Observei a sua concentração com cuidado. Ele percebeu a minha curiosidade, e sorriu quando
me encarou. Abaixou a minha perna quando terminou o serviço; na mesma hora percebi a sua ereção. Sorri também, chacoalhando-a.
– Não parei de pensar naquele banho... Enlouqueci com as lembranças dele... – murmurou
enquanto guiava as mãos pelo meu corpo entregue. Arrepiei-me totalmente.
Ele não me deu chance de respondê-lo. Empurrou-me contra a parede e tornou a levantar as
minhas pernas. Fui com facilidade. Meu modo marionete sempre se ativa quando ele me toca, é impressionante.
Fechei os olhos e me preocupei apenas em sentir; suas mãos, lábios, língua, pele e, por fim, seu pênis me invadindo com fome. A diferença da maneira como o Calvin me f/odia era gritante. Ainda tinha toda a experiência presente, mas a suavidade adicional e aquela lentidão – sobretudo ela – faziam com que eu me perguntasse se estava mesmo com ele. E então eu comprovava ao sentir o cheiro de sempre e o timbre perfeito de sua voz gemendo o meu nome.
Nossos orgasmos, de novo, foram atingidos quase no mesmo instante. Demorou um pouco mais, tanto para ele quanto para mim, porém foi perfeito quando alcançado. O banheiro pareceu ainda menor para nós dois, e foi muito louco ouvir os ecos dos nossos gemidos em êxtase.
Logo após o sexo veio uma nova onda de carícias. Acho que estávamos dispostos a repetir a
dose; tentamos deixar o momento bem parecido com o nosso primeiro banho. Ofereci tudo o que tinha guardado dentro de mim para ser dele. Recebi em troca a mesma dosagem de carinho e algo mais, que só podia ser o amor que ele nem sabia direito que podia oferecer.
Mas o sorriso estampado em seus lábios toda vez que me olhava deixou claro o quanto estava feliz por estar oferecendo.
Não fomos capazes de falar. Naquele banheiro não cabiam palavras, nem nada que não fosse
apenas nós dois. Éramos tudo o que havia no mundo. Nosso desejo e sentimento se tornaram uma só demonstração de felicidade. Uma dose de alegria tão grande que mal podia caber no meu peito. Ver a mesma alegria transbordando daquele corpo diante de mim foi... Nossa, eu realmente não sei definir. Christopher desligou o chuveiro depois que até eu começava a me incomodar com o gasto excessivo de água. Enxugou-me com uma toalha e usou a mesma para si.
Pensei que voltaríamos para o quarto, mas não. Ele pegou os lençóis, forrou o tapete da Sra. Klein e nos aconchegou na sala. Deitamos abraçados, eu meio que por cima, e Calvin nos cobriu com um dos lençóis. Fiquei um tempão com a cara afundada em seu peitoral.
Estava quase adormecendo quando percebi sua inquietação. Ele começou a se mover demais e a balançar a perna em um tique nervoso que me deixou nervosa também.
– O que foi? – perguntei baixo.
– Nada não...
– Me fala, Cal... Christopher. Por favor.
– Estou com medo – disse tão baixo que eu quase não consegui ouvir.
– De quê, meu bem? – Ergui a cabeça para lhe observar. Ele estava com uma ruga de
preocupação fincada na testa.
– Nada não, Dulce...
– Fala.
Suspirou. Tocou nos meus cabelos com as duas mãos.
– De você ir embora.
Acho que a minha pressão deu uma abaixada brusca. Perdi até o foco.
– Não vou a lugar algum...
– Nem pro céu? – Resfoleguei. – Eu não aguento perder mais do que já perdi.
Imprensei as laterais do seu rosto com as minhas mãos.
– Ei... Não vai.
– Como sabe?
– Deus não faria isso com a gente. Ainda tenho tudo pra te dar.
Ele sorriu. Meu Deus, eu estava entregue até o último limite de qualquer fronteira.
Calvin me abraçou forte. Eu bem que tentei raciocinar sobre a dor que aquele garoto órfão
sentia. Havia perdido todos que prezava, afinal. Para ele, amar devia ser sinônimo de perder. Isso é triste, mas eu só conseguia sentir cansaço. Acabei pegando no sono em seus braços.
E posso dizer com total convicção: nada mais será como antes.
_________________________________________
Tadinho do Calvin/Christopher..
Esse jeito galinha dele tem uma explicação: ele perdeu todos que amava, e resolveu não se prender a mais ngm,até conhecer a Dul :/
Eles não estão lindos ? <3 <3 <3
Autor(a): luvondul
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 41
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aucker Postado em 17/12/2020 - 23:29:30
Como essa fic pode ter poucos comentários gente? Sério msm amei a história
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dudinhah Postado em 16/11/2018 - 01:59:46
Essa é a única web ,que eu li que não tem os outros rbds
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manu_morais Postado em 28/12/2016 - 20:27:20
https://m.fanfics.com.br/fanfic/55689/never-gonna-be-alone-vondy estou começando a escrever essa fanfic passem-lá
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manu_morais Postado em 28/12/2016 - 20:25:24
Simplesmente perfeita essa fanfic, amei d+ a história
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stellabarcelos Postado em 06/04/2016 - 14:13:33
Amei amei amei amei! Uma das histórias Hot mais incríveis que eu já li! Nunca ia esperar por isso
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luvondul Postado em 24/03/2016 - 21:42:19
Christopher Uckermann é um renomado advogado criminalista apaixonado pelo que faz. Além do sucesso inquestionável na carreira jurídica, também usufrui do impacto devastador que provoca nas mulheres a sua volta. E com a sua nova estagiária Dulce Maria não seria diferente. Recém-chegada de uma temporada fora do país, quando acompanhou o então namorado e cantor pop Dereck Mayer em turnê pelo mundo, a estudante de Direito está determinada a cumprir as horas de estágio para finalmente ganhar o diploma, nem que para isso tenha de resistir aos hipnotizantes olhos azuis do dr. Uckermann. Assim como o seu chefe, a jovem leva uma vida descompromissada, curtindo o sexo oposto sem romantismo ou grandes demonstrações de afeto. Passem lá na minha nova fic meninas ;) http://fanfics.com.br/?q=capitulo&fanfic=53091&capitulo=1
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hanna_ Postado em 22/03/2016 - 15:46:44
Foi tudo muito lindo ao modo safado dele mas foi hahahah...fiquei muito feluz de acompanhar essa fic. Cada frase da Clarice q tbm falou com nós leitoras. Ansiosa para sua próxima adaptação. Obrigada vc, bjôooo ;)
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danihponnyvondyrbd Postado em 20/03/2016 - 21:13:55
O comentário abaixo e meu
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Postado em 20/03/2016 - 21:11:41
N acredito q é o ultimo (to chorando um balde de água) n pode acaber é muito boa por favor não faça isso comigo o meu coração não aguenta. Postao próximo capítulo :-):-):-)
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hanna_ Postado em 20/03/2016 - 01:06:00
Q lindos! Ah eu amei a Clarice e o Ck tbm <3 ...Tá acabando :(