Olá amores!
Desculpa não estar respondendo os comentários mais...Eu leio todos, dou risada de vários, fico feliz com cada um. Mas meu tempo anda bem corrido, entao perdoname ok
Espero q o capítulo tenha ficado bom, pq meu ânimo pra escrever tá meio zerado 😔
Bjos bjos e comentem
_Por que demorou tanto? - Alfonso puxou Anahi pelo braço assim que ela passou pela porta.
_Digamos que a santinha não gostou muito de me ver mexendo nas suas coisas. - entregou os preservativos pra ele - Garotinha implicante. - Any torceu o nariz, fazendo Alfonso rir.
_As vezes ela consegue ser mais chata que uma irmã caçula. Chris vive reclamando dela também.
_Chega de falar e falar Herrera. - o puxou até a cama - Eu quero ação.
Com um sorriso malicioso, Anahi soltou a parte de cima do biquíni deixando cair aos seus pés.
_Gosto disso em você, toda safadinha. - acariciou o rosto dela, afastando os cabelos - Sempre disposta. - Alfonso a beijou no pescoço.
Anahi prendeu a respiração ao sentir o toque, fazendo Poncho sorrir contra sua pele, a deixando toda arrepiada.
Duas mãos grandes, fortes e possessivas, tomaram seus seios em conchas, apertando para em seguida puxar seus mamilos. Anahi soltou um gritinho agudo, esfregando seu corpo contra o dele.
Fechou os olhos, um sorriso provocante nos lábios, desceu a mão que estava espamalda no peito dele até alcançar o membro ereto, libertando da sunga, fazendo ele surgir duro, implorando por atenção.
_Só imaginar isso tudo dentro de mim...já fico toda molhada... - passou a língua pelos lábios - Com vontade de provar mais.
_Primeiro eu vou fo*er você, depois deixo fazer o que quiser. - Alfonso não conseguia afastar os olhos e as mãos do corpo dela - Deite-se.
Aquilo soou como uma ordem, mas Anahi não teve nenhuma vontade de brigar pelo controle naquele momento, tudo o que ela queria era se entregar ao desejo que brilhava nos olhos dele.
Como uma virgem ofertada em sacrificio, estendeu os braços sobre a cama em total entrega. Alfonso sorriu de lado, as mãos apertando as coxas dela até alcançar a parte inferior do biquíni e arrancá-la com fúria.
_Ui papi, vai com calma senão fico sem ter o que vestir pra descer. - Any deixou escapar um risinho que fez Alfonso grunhir de tesão.
_P*ta me*da Anahi, até sua risada me deixa de p*u duro. - puxou-a pelas pernas para a beirada da cama - Você deveria tomar algum anticoncepcional. - a voz soou um tanto contrariada.
_Pra quê isso?! - se fazendo de desentendida.
_Pra poder te comer sem nenhuma barreira, sentir sua bu*eta molhadinha engolir meu p*u.
Anahi engoliu em seco, a respiração ofegante, os olhos arregalados, um frio na barriga contrário ao calor entre suas pernas.
_Eu já tomo Poncho...há anos... - uma ruga de dúvida surgiu no rosto dele - Acredite, não é bom pra mim arrumar um filho agora...muito menos seu...
Alfonso a observou ainda em dúvida, mas a vontade de senti-la era muito maior. Com uma estocada forte a penetrou, arrancando gritos dos dois.
Anahi ergueu o quadril de encontro as estocadas violentas, a dor se misturando ao prazer, inebriando sua mente.
_Oh Poncho...isso...ah...mete fundo...vai...
_Eu sei que você gosta assim cachorra...geme pra mim...geme alto...grita meu nome... - Alfonso movia seu corpo em desespero, o suor escorrendo por seu torax. Uma das mãos deixou o quadril e subiu aos seios, apertando, puxando os mamilos, provocando gemidos agoniados em Anahi. Baixou sua boca provando os seios, lambendo e mordendo, sentindo as pequenas mãos agarraram seus cabelos, puxando firme.
_Me beija... - Anahi pediu ofegante.
Alfonso vacilou ao ouvir o pedido, mas não resistiu a boca dela. Assim como os beijos anteriores, era violento, possessivo, as línguas brigando pelo poder até ele sentir Anahi se entregar ao orgasmo, apertando seu p*u, levando ele ao clímax junto com ela.
Seu corpo desabou sobre o dela na cama, satisfeito, entregue às carícias que as unhas dela faziam em suas costas.
_Gostosa... - não tinha forças pra dizer mais nada.
Mas isso não faria diferença, Anahi não dava atenção a suas palavras, apenas tentava entender porque tudo com ela precisava ser tão selvagem, sempre uma briga pelo poder.