Boa noite!!!!!
Olha, eu dei muita risada escrevendo essa cena kkkkkkkkk
Espero que gostem 😉
seja bem vinda Milka!
Obrigada pelos comentários lindas!!!
Alfonso apertou os olhos se aproximando lentamente o que deixava Anahi cada vez mais nervosa.
_Você não faria nada contra uma deficiente, não é?
_Mas você não é deficiente Any bebê, só precisa segurar essa língua afiada e fazer o tratamento, simples assim. - deslizou o indicador pelo rosto dela - Parece que os movimentos da perna foram parar na língua.
_Vai começar com a put*ria?! - voltou a ficar nervosa - Eu não vou fazer a me*da de meses de fisioterapia pra correr o risco de não dar em nada!
_Você ouviu o médico tanto quanto eu Anahi, você sente, tá tudo aí, só precisa fazer os malditos exercícios! - estava tão nervoso que apertou a grade lateral da cama.
_E quem vai me forçar a fazer isso?! Porque duvido que você fique aí esperando meses pra ter uma mulher inteira de volta, se é só estalar os dedos e aparecem 10 de salto alto e rebolando. - Anahi cruzou os braços, se mantendo numa postura defensiva.
_Pára com essa por*a de dizer que não é uma mulher por inteiro! De onde tirou tanta me*da? - era visível o quanto Alfonso estava irritado.
_Se você não percebeu, da cintura pra baixo eu sou inútil! O pezinho não funciona, a perninha não funciona e duvido que a boc*ta funcione! - apontando para o próprio corpo.
Alfonso não sabia se ria ou gritava ainda mais com ela. Era incrível como Anahi conseguia ser cabeça dura quando queria.
_Fecha os olhos. - pediu autoritário.
_Alfonso...
_Fecha os olhos por*a! Você não consegue fazer nada sem contestar? Só fecha...a por*a...dos olhos.
Anahi fechou os olhos depressa, assustada. Por um minuto não ouviu nada, nem sentiu nada, até seu dedo do pé ser pressionado.
_O que você fez? - pediu num sussurro.
_Me fala você. O que eu fiz? - a voz de Alfonso agora soava rouca.
__Você...você mordeu meu dedo? - os olhos ainda fechados, o cenho franzido.
_Mordi, e você sentiu. - Alfonso subiu as mãos e apertou a panturrilha - E agora?
_Minhas pernas... - lambeu os lábios, agora um pouco mais relaxada.
_Isso Any bebê, você acertou... - as mãos continuaram a subir, mantendo uma pressão mais forte pra que ela pudesse sentir.
_Poncho...minhas coxas... - Any se contorceu, não conseguia mexer as pernas, mas mesmo assim sentia seu corpo corresponder aos toques de Alfonso.
_O que você sente Any bebê?
_Calor...tesão... - a voz ofegante, lutando para não abrir os olhos.
_Hmmm...e agora?
Anahi gemeu quando sentiu a mão de Alfonso em sua boc*ta, a camisola do hospital facilitava e muito o acesso dele. Os dedos apertando o seu clitóris, o toque era sutil, mas despertava todo o seu corpo.
_Consegue sentir bebê? Me diz. - sussurrou ao ouvido dela e mordeu sua orelha.
_Poncho...eu sinto...
_Então você ainda é uma mulher inteira por*a. - Alfonso tentou ser duro, mas a voz rouca e arrastada não permitiu - Nunca mais diga o contrario. - afastou sua mão.
Anahi abriu os olhos frustrada procurando pelo alívio que tanto necessitava, mas Alfonso já estava abrindo a porta.
_Alfonso! - gritou contrariada - Só porque tenho metade do corpo, só vou ter metade do prazer? - voltou a ficar nervosa - Seu filho da p*ta, ordinário!
_Anahi...o que acabamos de conversar? - Alfonso voltou pra perto da cama enquanto Mai e o médico entravam - Faça a fisioterapia e eu termino o que comecei.
_Não! Você me deve um orga*mo agora! - o enfrentou, os olhos semi cerrados.
Maite só sabia rir, enquanto dr Cesar ficava cada vez mais vermelho de vergonha.
_Mas essa sua boca está terrível! - Alfonso não conseguiu segurar o riso - Tá muito pior do que quando a conheci!
_Vamos fazer um trato. Você me dá o orga*mo que está me devendo agora e eu faço a fisioterapia.
_Any! - Alfonso olhou pra Mai roxa de tanto rir e o médico com os olhos arregalados, assustado - Olha a plateia!
_Testemunhas...ótimo! Trato feito ou não? - Anahi sorriu ao ver Poncho assentir quase gargalhando - Vocês dois são testemunhas do acordo. Agora se me dão licença, podem sair do quarto de novo que o Alfonso tem que me fazer go...
Poncho cobriu a boca dela com as mãos, tentando controlar seu corpo que sacudia de tanto rir.
_Por favor...gente...essa mulher tá...tá fora de controle... - os olhos cheios de lágrimas.
_Já...já entendi... - Mai respondeu puxando o médico pra fora de novo.
_Agora sim...termina o que começou Herrera. - pediu seria - E nada de bebê...eu quero ser sua cachorra de novo.
Alfonso balançou a cabeça rindo, aproximando sua boca a dela em um beijo doce.