Boa noite amorecos!!!!!!!!!
Estou mega feliz q estejam gostando da fic 😄😄😄
Desculpem a demora pra postar, mas esses dias tem sido um tanto exaustivos 😫
Obrigada pelos comentários lindaaaaas!!! 😙❤
Alfonso chegou ao quarto e encontrou Anahi adormecida. Com um sorriso bobo nos lábios, se aproximou da cama e acariciou os cabelos dela.
_Bebê...acorda minha Any. - chamou baixinho para não assusta-la.
_Oi... - Anahi sorriu sonolenta, coçando os olhos.
_Tenho uma boa notícia pra você. - se sentou na beirada da cama - Dr César está vindo pra cá, pra te dar alta.
_Jura? - sorriu sincera, os olhos brilhantes - Vou poder voltar pra minha casa?
_Não, você vai pra minha casa bebê. - ergueu a mão interrompendo o protesto que começaria - Nem queira discutir, seu apartamento apesar de espaçoso, não é o local apropriado pra sua recuperação. Você pode escolher, minha casa ou a casa dos seus pais. E eu vou ficar extremamente ofendido se você decidir ficar com eles. - cruzou os braços sobre o peito com o semblante sério.
_Tá falando sério? Você realmente acha que eu ainda tenho escolha? Voltar a morar com meus pais seria um martírio! - Anahi estava exasperada.
_Pois bem, essas são suas opções, já que a Mai acabou de me ligar pra dizer que eles estão vindo pra cá.
_Droga, detesto ser um fardo na vida dos outros. - bufou emburrada.
_Você não é um fardo Anahi, já pedi milhares de vezes pra parar com essas bobeiras. - beijou a testa dela - Se eu não quisesse estar com você, eu não estaria.
_Tudo bem, então eu prefiro ficar com você, pelo menos não vai me atormentar com idiotices e vamos poder brincar enquanto me recupero. - sorriu maliciosa.
_Ótima escolha! - selou os lábios dela - Já fiz algumas modificações lá em casa e também já contratei a fisioterapeuta. Você vai ter acesso fácil a tudo bebê, pra não precisar se sentir tão dependente.
_Poncho, eu... - Anahi ía dizer que o amava, mas o medo de receber a resposta só por dó a bloqueou.
_Você o que Any? - pediu incentivando.
_Eu agradeço por tudo que tem feito por mim. - completou desviando o olhar - Obrigada.
_Não precisa agradecer bebê, cuidar faz parte, nós somos namorados. - um sorriso luminosos cruzou seus lábios antes de beija-la docemente.
Alfonso queria muito dizer que a amava, mas sabia que o momento era inadequado, Anahi poderia pensar que ele sentia pena e isso não poderia admitir.
Horas depois Dr Cesar deu a alta, Marichello quase fez um escândalo pela decisão da filha, mas acabou se acalmando quando se lembrou que no mês seguinte ela e Henrique precisariam viajar mais uma vez.
_Ainda não posso acreditar que você trocou seus pais por esse homem. - Tisha não conseguia aceitar ser dispensada daquela forma.
_Deixa de drama mamãe. - Anahi revirou os olhos - Você não iria aturar passar um mês trancada em casa comigo, enquanto papai viaja a negócios. - olhou para Alfonso que conversava com o médico do outro lado do quarto - Alfonso faz por mim, o que vocês nem pensam em fazer.
_O que por exemplo? - Tisha desafiou, os olhos semicerrados.
_Poncho! - chamou pedindo atenção e a ganhou no mesmo instante.
_O que é bebê? - pediu carinhoso se aproximando.
_Você viajaria agora e me deixaria aqui, assim?
_De forma alguma, as duas viagens que eu precisava fazer, já falei com Chris e ele irá no meu lugar. Assim como todas que surgirem, pelo menos enquanto você estiver em tratamento. - franziu o cenho sem entender, a sua resposta surpreendendo tanto Tisha quanto Anahi - Por que?
_Por nada gostosão. - lançou um beijo no ar e o viu sorrir antes de se afastar e voltar a falar como o médico - Satisfeita? - não passou despercebido o cinismo em sua voz.
_Eu já vou, preciso encontrar seu pai para o almoço. - beijou a testa de Any totalmente envergonhada e deixou o quarto.
Anahi sorria pelos corredores, enquanto Alfonso empurrava sua cadeira em direção às portas. As enfermeiras se aproximaram para se despedir, mas Any sabia muito bem que o motivo era o moreno lindo e gostoso as suas costas.
_Isso mesmo meninas, aproveitem porque essa é a última vez que vocês vão poder babar no meu namorado e na bun*da dele. Aproveitem que hoje eu estou boazinha. - deu um sorrisinho meigo que tirou risos de Poncho, Mai e até mesmo os enfermeiros que passavam naquele momento.
Livre! Anahi respirou fundo ao sentir o sol tocar sua pele.
_Como senti falta disso! - sorrindo de olhos fechados.
_Disso o que? - Mai pediu andando ao lado da cadeira dela.
_Disso. - abriu os braços mostrando ao redor - Do sol batendo no meu rosto, das cores porque não aguentava mais aquele quarto todo branco, senti até falta do ar poluído!
Alfonso balançou a cabeça rindo, mas Mai foi menos discreta e fui abertamente.
_Você é a primeira pessoa que diz sentir falta do ar poluído. - Mai ainda tentava se controlar quando chegaram ao carro.
_Vou te trancar por seis dias num quarto de hospital e garanto Maite Perroni que você vai sentir falta do cheiro do cocô do seu gato. - devolveu seria - Agora me levem pra comer algo decente, de preferencia muita fritura e doces. Hoje eu quero me esbaldar! - Anahi sorriu agarrada ao pescoço de Alfonso que a erguia da cadeira - E depois quero ir pra casa e começar meus alongamentos.
_Mas a fisioterapeuta só começa amanhã bebê. - Alfonso estava surpreso com a pressa dela.
_Mas o alongamento que eu estou falando só precisa de você e da cama. Sabe, aquele que você abre bem as minhas pernas e...
_Anahi! Será se você nunca mais vai voltar ao normal? - Alfonso perguntou assustado, mas gargalhando.
Mai, que estava do outro lado do carro, não pôde ouvir o que falavam, mas pela risada de Alfonso já sabia que sua amiga tinha falado mais alguma besteira.