Fanfic: Lua Azul AyA
CAPÍTULO 8
.
Na manhã seguinte
quando me encontro com Alfonso no estacionamento, todas as
minhas preocupações
desaparecem. Porque no momento em que ele abre a porta e
me ajuda a sair do
carro, percebo o quão saudável ele está, como ele é
devastadoramente
lindo, e quando olho em seus olhos, é claro que toda a estranheza
de ontem acabou. E
nós estamos mais apaixonados do que nunca.
.
Na verdade até o
final da aula de inglês mal consegui manter suas mãos longe de mim.
Constantemente
inclinando-se em direção a minha mesa e sussurrando em meu
ouvido, para um
grande aborrecimento do Sr. Robins, e para desgosto de Stacia e
Honor. E agora que
estamos no almoço não deixou por nenhum momento de acariciar
meu rosto e olhar
fixamente meus olhos. Passando só tomar ocasionalmente um gole
de sua bebida antes
de voltar para onde estava, murmurando palavras doces em meu
ouvido.
.
Normalmente, quando
age assim, é em parte por amor, e em parte para diminuir o
tom de todos os
ruídos e energias – de todos os lugares aleatórios, sons e cores que
constantemente me
bombardeiam desde que rompi o escudo psíquico que havia feito
a alguns meses atrás,
um escudo que me exclui de tudo e me faz tão desinformada
como eu era antes de
morrer e me tornar psíquica, ainda tenho que encontre a
maneira de
substituí-lo que me permitirá canalizar as energias que quero enquanto
bloqueio as energias
que não quero. E desde que Alfonso nunca lidou com isso, não
está certo de como me
ensinar.
.
Mas agora que ele
está de volta em minha vida, já não parece tão urgente, porque o
simples som de sua
voz pode silenciar o mundo, enquanto o toque de sua pele faz meu
corpo inteiro
formigar, e quando olho em seus olhos, bem, simplesmente digamos que
no instante estou
vencida por essa quente, e maravilhosa, atração magnética – como
se só estivesse ele e
eu e tudo mais tivesse deixado de existir. Alfonso é como meu
perfeito escudo
psíquico. Minha outra metade.
E mesmo quando não
podemos estar juntos, os pensamentos telepáticos e imagens que me
envia provavelmente
causam esse mesmo efeito tranqüilizante.
.
Mas hoje, todos esses
doces recursos não são só para me proteger – eles são principalmente
sobre nossos planos
futuros. A suíte que ele reservou no Resort Montage. E como ele tem
esperado tanto tempo
por esta noite.
.
“Tem alguma idéia do
que esperar por algo por quatrocentos anos?” ele sussurra, seus lábios
mordendo a curva de
minha orelha.
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“Quatrocentos? Pensei
que tivesse por volta de seiscentos?” digo, afastando-me para obter
uma melhor visão de
se rosto.
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“Infelizmente um par
de séculos tiveram que passar antes que eu encontrasse você.” Ele
sussurra, suas
mordidas fazendo caminho desde meu pescoço até minha orelha. “Dois séculos
muito solitários,
poderia acrescentar.”
.
Eu respiro
dificilmente. Conhecendo a solidão a que ele se referia, não significa
necessariamente que
ele estava só, de fato, pelo contrário, mas ainda assim, não falei, não
digo nada. Me
comprometi a deixar tudo pra trás, superando minhas inseguranças e seguindo
em frente, justo como
prometi que faria.
.
Me recuso a pensar em
como passou aqueles primeiros 200 anos sem mim.
.
Ou como passou os 400
anos seguintes superando o fato de que havia me perdido.
.
Nem sequer começarei
considerar a conta inicial dos 600 anos que ele não tinha estado
estudando e
praticando as – um – artes sensuais.
.
E absolutamente, e
definitivamente, não pensarei em todas as belas, mundanas e experientes
mulheres que ele
conheceu no lapso desses anos.
.
Não.
.
Não eu.
.
Recuso-me a chegar
ai.
.
“Te pego as seis?”
ele pergunta, juntando meu cabelo em minha nuca e torcendo em uma
longa trança loira. “Podemos
ir jantar primeiro.”
.
“Exceto, que
realmente não comemos.” Eu recordo.
“Ah, sim. Bem
notado.” Ele sorri, soltando meu cabelo para que fluísse novamente ao redor
dos meus ombros e
caindo abaixo da minha cintura. “Embora eu tenho certeza que podemos
encontrar algo mais
para ocupar nosso tempo.”
.
Eu sorrio, já havia
dito a Sabine que vou ficar com Dulce e esperando que ela não tente me
seguir. Ela costumava
ser tão boa em acreditar em minhas palavras, mas desde que fui pega
bebendo, e fui
suspensa, e basicamente deixei de comer. Tem estado tão propensa em
continuar me
investigando.
.
“Você tem certeza que
está tudo bem com tudo isso?” pergunta Alfonso, lendo
equivocaAlfonsote o
olhar sobre meu rosto como de indecisão, quando realmente são só
nervos. Eu sorrio e
me inclino para beijá-lo, ansiosa por apagar qualquer dúvida persistente
(mais minha do que
sua), justo quando Chris deixa cair sua bolsa na mesa e diz. “Oh, Dulce,
olhe! Estão de volta.
Os pombinhos voltaram!”
.
Me afasto, meu rosto
ruborizando de vergonha enquanto Dulce ri e se senta ao lado dele,
seus olhos explorando
a mesa enquanto diz, “Onde está Roman? Alguém o viu?”
.
“Ele estava na sala
de aula.” Chris dá de ombros, removendo a tampa de seu yorgut e
curvando-se para ler
seu texto.
.
E ele estava em
história, penso eu, recordando como o ignorei a aula inteira, a pesar de seus
numerosos esforços
para obter minha atenção, e como depois do sinal tocar, fiquei para trás,
fingindo procurar
algo em minha bolsa, preferindo o peso do olhar penetrante do Sr. Muñoz e
seus pensamentos
conflitantes sobre minhas boas notas contra minha estranheza inegável do
que tratar com Roman.
.
Dulce deu de ombros
abriu sua caixa de bolinhos, suspirando quando diz, “Bem, foi bom
enquanto durou.”
“Do que você está falando?”
Chris olha para cima quando ela aponta diretamente a frente,
seus lábios torcidos
para o lado, seus olhos completamente abatidos enquanto todos seguiam
seu dedo, todo o
caminho a onde Roman estava falando e rindo com Stacia, Honor, Craig, e o
resto do grupo da
lista A. “Grande coisa” ele dá de ombros, “É só esperar, ele voltará.”
.
“Como você sabe
disso.” Disse Dulce, sacudindo o pano vermelho de seu bolinho. Seu olhar
fixo em Roman.
.
“Por favor, nos temos
visto um milhão de vezes. Cada garoto novo com o mínimo potencial
para ser legal tem
terminado nessa mesa em algum momento. Só os verdadeiros legais nunca
duram muito tempo –
porque o verdadeiro legal termina aqui.” Ele ri, dando tapinhas na mesa
de fibra de vidro
amarelo com a ponta de sua unha rosa choque.
.
“Não eu” digo,
ansiosa por cortar as conversas sobre Roman, sabendo que sou a única que
está feliz de ver que
ele nos abandonou por uma turma muito mais legal. “Eu comecei aqui
desde o primeiro
dia.” Recordo a eles.
.
“Sim, como
esquecemos,” Chris rio. “Embora me referia a Alfonso. Se lembra como nos deixou
de lado por algum
tempo? Mas finalmente voltou a si e encontrou seu caminho de volta. Igual
a Roman.”
.
Olho para baixo, para
minha bebida, dando voltas na garrafa com a minha mão. Porque
mesmo sabendo que Alfonso
nunca foi sincero em seu breve flerte com Stacia, que só fez para
chegar até mim, para
ver se eu me importava, as imagens deles dois juntos estando tão
próximos sempre
queimam em meu cérebro.
.
“Sim, de fato,” disse
Alfonso, apertando minha mão e beijando minha bochecha, sentindo
meus pensamentos
mesmo quando nem sempre pode lê-los. “Certamente voltei aos meus
sentidos.”
.
“Então vê? Assim que,
só podemos ter fé que Roman fará também.” Chris assente. “E se não
fizer, então nunca
foi realmente legal para começar, né?”
.
Dulce dá de ombros e
revira os olhos, chupando seu polegar e balbuciando. “Tanto faz.”
“Por que você se
importa tanto?” Chris olha determinaAlfonsote, “Pensei que estava com
Christopher?”
.
“Estou com Christopher”
disse ele, evitando seu olhar enquanto limpa algumas as inexistentes
migalhas em seu colo.
.
Mas quando olho pra
ela e vejo a forma como oscila sua aura e chama uma tonalidade
enganosa de verde.
Posso dizer que não é verdade. Ela está encantada e isso é tudo o que
existe para ela. E se
Roman estivar encantado também, então é a adios Christopher, olá! estranho
garoto novo.
.
Abro minha vasilha do
almoço, passando os movimentos de fingir que ainda estou interessada
na comida quando
ouço. “Ei, amigo. A que horas é a estréia?”
.
“A peça é as oito.
Por quê? Você vem?” Chris pergunta, seus olhos se iluminam, sua aura
brilhando de maneira
que é bastante óbvio que ele esperava que eu fosse.
.
“Não perderia por
nada” disse Roman, deslizando para o espaço do lado de Dulce e golpeando
seu ombro buscando
agradá-la, de maneira mais sincera, claramente consciente do efeito que
provoca e sem medo de
explorá-lo.
.
“Então como era a
vida entre a lista A, foi tudo que sonhou que seria?” pergunta ela em um
tom de voz que, se
não pudesse ver sua aura, pensaria que ela estava flertando, mas sei que
era a sério, porque
as auras não mentem.
.
Roman se aproxima
dela, afastando suavemente sua franja de seu rosto. Um gesto tão íntimo
que suas bochechas
ruborizam de um rosa brilhante. “O que é isso agora?” disse ele, seu olhar
fixo nela.
.
“Já sabe, a mesa onde
estava sentado.” Ela balbucia, lutando para manter sua compostura sob
a magia dele.
“O sistema de castas
na hora do almoço.” Disse Chris, rompendo seu encantamento e
afastando seu
meio-yorgut consumido para o lado. “É o mesmo em cada escola. Cada um se
divide em grupos
exclusivos projetados para deixar os outros de fora. Eles não podem evitar,
só fazem. E essas
pessoas que deseja ser? Eles são o topo, que, no sistema de castas da escola,
os torna governantes.
Diferença das pessoas com quem está sentando agora...” ele aponta
para si mesmo. “Que é
conhecido como o intocável.”
.
“Burros!” disse
Roman, afastando-se de Dulce e abrindo a tampa de sua soda. “Lixo completo.
Eu não compro isso.”
.
“Não importa se você
compra. Ainda é um fato.” Chris dá de ombros, olhando fixamente até a
mesa A. porque a
pesar de como ele continua dizendo que nossa mesa é a mesa
verdadeiramente legal.
A verdade é, que ele é dolorosamente consciente que aos olhos de
opinião do corpo
estudantil, não há nada legal por aqui.
.
“Pode ser sua
verdade, mas não é a minha. Não faço por esse método de segregação amigo.
Gosto de uma
sociedade livre e aberta, vagar ao redor do colégio e explorar todas as minhas
opções.” Então, olha
para Alfonso, e diz. “E você? O que acha de tudo isso?”
.
Mas Alfonso só dá de
ombros e continua olhando fixamente pra mim. Ele não poderia se
importante menos
sobre a lista A e a lista B. quem é legal e quem não é. Sou a única razão por
ele ter se inscrito
nesta escola, e sou a única razão por que ele ficar.
.
“Bem, é bom ter um
sonho” suspira Dulce, inspecionando a ponta de suas unhas de novo.
“Mas é ainda melhor
quando existe uma remota possibilidade de que se torne realidade.”
.
“Ah, mas é ai onde
está equivocada, amor, não é um sonho, para nada.” Roman sorri de certa
maneira que faz que
sua aura emita um radiante brilho rosa. “Eu vou fazer acontecer. Você
verá.”
“E daí? Você se imagina
como o Che Guevara de Bay View High.” minha voz contendo um
sarcasmo que não me
preocupo em ocultar. Embora para ser honesto, estou mais
surpreendente pelo
uso da palavra imagina do que o tom de minha voz. Quero dizer, desde
quando falo assim?
Mas quando dou um vislumbre a Roman e vejo sua ampla, impressionante,
aura amarelo-laranja.
Sei que está afetando também.
.
“Eu imagino que,
sim.” ele sorri com seu sorriso frouxo. Seus olhos olhando fixamente os meus
tão profunAlfonsote.
Sentindo-me como se estivesse nua – como se ele visse tudo, soubesse
tudo, e não tinha
nenhum lugar para esconder. “Simplesmente pense em mim como um
revolucionário,
porque no final da próxima semana, este sistema de castas da hora do almoço
acabará. Vamos romper
estas barreiras auto-impostas, colocando todas as mesas juntas, e
teremos uma festa!”
.
“Essa é sua
previsão?” estreito meus olhos, tentando desviar toda sua energia intrusa.
.
Mas ele só sorri sem
a menor pista de estar ofendido. Um sorriso que, superficialmente, é tão
quente, atrativo, e
que envolvem a todos – ninguém adivinhava as mensagens abaixo –
calafrio, o toque de
malicia, a ameaça oculta dirigida somente para mim.
.
“Acreditarei quando
vir.” Disse Dulce, limpando as migalhas vermelhas de seus lábios.
.
“Ver para crer.”
Disse Roman, seus olhos diretamente nos meus.
.
“Então, qual é sua
opinião de tudo isso?” pergunto, justo depois do sinal tocar e Roman, Dulce
e Chris se dirigirem
para a aula enquanto Alfonso e eu ficamos para trás.
.
“De tudo o quê?” ele
pergunta, obrigando-me a uma parada.
.
“De Roman. E de todas
suas baboseiras da revolução na mesa na hora do almoço” Eu digo a
ele, desesperaAlfonsote
por alguma validação de que não sou ciumenta, possessiva, ou louca –
que Roman é realmente
um manipulador – e que isso não tem nada a ver comigo.
.
Mas Alfonso só dá de
ombros. “Se não se importa, preferiria não me centrar em Roman justo
agora. Estou muito
mais interessado em você.”
Ele me puxa até ele,
me dando um longo e profundo beijo – que me deixa sem fôlego. E
mesmo quando estamos
parados no meio do corredor, é como se tudo ao redor já não
existisse. Como se o
mundo inteiro tivesse reduzido a este único momento. E quando me
separo, estou tão
diferente, tão quente, e tão ofegante, que mal posso falar.
.
“Vamos chegar
atrasados” finalmente me afasto. Pegando sua mão e puxando ele até a classe.
.
Mas ele é mais forte
que eu. Então ele simplesmente fica parado. “Estava pensando... o que
acha de escaparmos?”
ele sussurra, seus lábios em meu pescoço, em minha bochecha, e
depois em minha
orelha. “Você sabe, simplesmente escapar pelo resto do dia – já que existe
tantos outros,
lugares melhores onde podemos estar.”
.
Eu olho fixamente pra
ele, quase influenciada por seu magnetismo, mas balanço a cabeça e me
afasto. Quero dizer,
entendo que ele terminou a escola já faz vários séculos e agora encontra
tudo um pouco
entediante. E mesmo achando na maior parte entediante também, desde ter
conhecimento imediato
de todas as coisas que eles tentam ensinar e que realmente faz
parecer bastante
inútil, é porem uma das poucas coisas em minha vida que se sente de alguma
maneira normal. E
depois do acidente, quando compreendi que nunca seria normal de novo,
bem, faz com que
valorize isso muito mais.
.
“Pensei que você
disse que dAnahííamos manter uma fachada normal a todo custo.” lhe disse,
puxando ele quando de
mau vontade fica para trás. “Será que não assistir as aulas e fingi
interesse é parte
dessa fachada?”
.
“Mas que poderia ser
mais normal do que dois adolescentes hormonais abandonando a escola
e saindo para um
final de semana adiantado!” ele sorri, o calor de seus lindos olhos escuros
quase me atraindo.
.
Mas nego com a cabeça
de novo e me mantenho firme, agarro seu braço ainda mais forte
enquanto o arrasto
até a aula.
Autor(a): theangelanni
Este autor(a) escreve mais 24 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Eu não vou continuar a postar este livro porque na verdade tive uma grande descepção com ele Mas para quem quiser continuar lendo o link para download: Os imortais 2 - Lua Azul Os imortais 3 - Terra das sombras O imortais 4 - Chama Negra Os imoratais 5 - Night Star; ainda não vi em nenhum lugar para downlo ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 121
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maaju Postado em 27/01/2012 - 09:40:30
Passei a ler essa série depois que vi suas webs, eu gostei bastante e Lua Azul é muito bom, tem um final intrigante, tô lendo Terra das Sombras, o 5º livro se chama Estrela da Noite e o 6º e último se chama "Infinito" e recomendo que vocês leiam, é muito bom.
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jl Postado em 06/06/2011 - 15:44:24
QUeeeeeeeeeee?
Porque se decepcionou? O.o -
jl Postado em 06/06/2011 - 11:51:37
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NÂO ABANDONA ISSoO... ta que tu já abandonou mas pelo amor volta a postar O.O
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jl Postado em 06/06/2011 - 11:51:28
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jl Postado em 06/06/2011 - 11:51:25
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jl Postado em 06/06/2011 - 11:51:20
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jl Postado em 06/06/2011 - 11:51:17
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jl Postado em 06/06/2011 - 11:51:14
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jl Postado em 06/06/2011 - 11:51:10
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