Fanfic: Os Cinco Selos | Tema: RPG
Vida mergulhou o braço no reservatório onde ficava as almas e puxou uma delas. A energia era translúcida e não sólida, mas não escapava por entre seus dedos. Ela ergueu o martelo negro, envolveu-o em chamas azuis, e chocou-o contra a alma, ressoando e espalhando as chamas.
— Como funciona a reconstrução das almas? — perguntou Ed.
— Ora, interessou-se em meu ofício agora? — Ela sorriu. — Almas são coisas delicadas. Carregam sentimentos, sendo esta a constituição mais presente, e memórias. Quando mais sentimentos e memórias negativas uma alma carrega, mais pesada se torna, portanto não conseguem subir com facilidade até aqui, ou não sobem mesmo. Todas as almas merecem ser reconstruídas, Morte. Infelizmente, após a morte de Azrael, que era responsável por garantir que as almas chegassem até mim, muitas destas almas pesadas se perdem a todo momento, agora sofrem eternamente. As que chegam, martelo até que sua pureza seja restaurada — Parecendo triste, Vida voltou a martelar a alma que tinha em mão, acertando-a algumas vezes. — O corpo de um ser, dos seus filhos, por exemplo...
— Espera, como você sabe que tenho filhos?
— Fora estranho, na verdade. Em um certo momento, senti a necessidade de dar o meu máximo para devolver a integridade em duas almas. Quando eu terminei a primeira, ela não se definhou imediatamente como as outras. Após terminar a segunda, as duas almas foram juntas embora. Então eu senti que eram seus filhos.
— Chamam-se Deckard e Miana — disse Liz. — E a mãe deles é Mikaela, um demônio.
Vida, no momento em que ia bater martelo, parou imediatamente e virou-se para seu irmão com um sorriso de orelha-a-orelha.
— É isso mesmo que eu acabei de escutar, senhor aniquilador de demônios? — Ela assobiou. — Um dia você caça demônios, no outro cópula com eles, não é mesmo?
— Vá se foder, irmã.
— Que boca suja! — Vida se virou e voltou a martelar. — Então, voltando ao meu pensamento... Seus filhos, por exemplo, ao ser gerados, da forma que você já conhece bem, pegaram uma parte de sua alma e da Mikaela, e a alma de vocês são impuras. — Após dar os últimos impactos, Vida ergueu a essência em sua mão e ela definhou lentamente no ar. — Então, chegamos a minha parte. As almas que purifiquei encontraram os corpos de Deckard e Miana, e adentraram em sua essência. A pureza irá se impregnar nas almas deles, até mesmo irá impedir com que eles se tornem iguais a vocês. Talvez se tornem parecidos com você, talvez com Mikaela, ou até mesmo nada parecidos... mas nunca hão de ser iguais. Varia de acordo com as experiências. — Ao terminar, os olhos dela cintilavam e um sorriso espontâneo brotou em seus lábios. — Fascinante, não?
— Na verdade, não — ele disse, sorrindo.
— Vá se foder, irmão.
— Que boca suja!
— E quem era responsável por isto antes de você, Vida? — questionou Liz, com os olhos vidrados.
— Quem mais, senão o Senhor?
Vida voltou a se concentrar com suas almas, enquanto Edward e Lizzie contavam sobre suas aventuras, desde quando selaram Bahamut até o momento em que levaram eles a estarem ali. Mesmo estando fazendo seu trabalho, ela escutou atentamente a história na concepção dos Selos, ocorrendo-lhe alguns questionamentos às vezes.
No momento em que a história acabou, Vida também terminou com as almas. Ela dirigiu-se para o outro lado até ficar próxima do reservatório que contém lava. No balcão ao lado, pegou um cristal incandescente como a própria lava e colou no meio do seu peito. A partir dele, elos prateados começaram a cobrir o torso dela, até formar uma cota de malha que a cobria dos ombros até os pés. Quando Vida abriu a boca para falar, fora interrompida pelo crocitar, e o Corvo pousou na cabeça da Lizzie e o corvo branco no ombro de Edward, e começou se aninhar. Ele sorriu e passou a mãos nas costas do corvo.
— Você é familiar... — disse, desconfiado.
— Com certeza é. Foi você que trouxe a alma dela até mim, afinal.
— Você é a companheira do Corvo! — Edward sorriu com o crocitar do Corvo. — Qual é o seu nome?
— Senhora Corvo — respondeu Vida. — Fiquei surpresa por você ter me mandado uma alma diretamente. Aceitei como um presente. Com um pouquinho do meu poder e da alma dela, consegui criar um corpo, e por isso é branca. Desde então, Senhora Corvo me faz companhia. Venha, Corvo. — Ela esticou o braço, e a ave pousou. Em seguida, Vida abriu um sorriso olhando para Edward. — A vida dele está conectada a sua. Como isso?
— Bem... eu consigo curar com minhas chamas — começou Liz. — Houve um dia em que o Corvo foi pego por um demônio e só não morreu porque eu o curei. Nós só percebemos que a vida dele estava ligada ao Ed quando Mikaela disse o mesmo.
— Você pode curar com as chamas...? Mas é claro! Minhas chamas podem fazer isso... e também podem queimar, ou seja, matar. Com você, irmão, é o mesmo. Suas chamas queimam muito mais que as minhas, porém a capacidade de minha parte em você se limita apenas em curar, reconstruir. Já que a Liz é metade de sua alma, ela ficou com esta parte de você.
— Nossa, quanta coincidência! — exclamou Ed. — Parece até mesmo que não foi planejado e acabou fazendo sentido no fim por mero acaso.
— Realmente. — Ela olhou para Lizzie. — Vamos dar uma olhada em sua lâmina?
Com o balançar do braço, Corvo voou e a Senhora Corvo o seguiu. Lizzie aproximou esticando sua mão, e Vida segurou e transformou-a em foice. Ela girou a foice rapidamente, movimentando-a passando de mão em mão, que alternava continuamente a posição — seu cabelo ondulava com vento gerado. Por fim, parou e a lâmina vibrou ressoante. Vida aproximou a lâmina azul perto dos seus olhos, observando a integridade minuciosamente. Quando encontrou trincas e fragmentos faltando na parte do fio, suas sobrancelhas se juntaram em uma expressão de furiosa.
— Morte! Você tem que cuidar melhor da Lizzie! A lâmina está um caos!
Edward observou a lâmina com os olhos semicerrados, e não conseguiu sequer encontrar um problema. — É mesmo? — disse, receoso.
— Claro! — Vida passou a procurar por toda a lâmina, e encontrou mais erros no lado sem fio. — Você ataca até mesmo com o lado sem corte?!
— Às vezes...
— Inacreditável. Coitada da Liz por ser manejada por um monstro como você.
“Seu monstro”, sussurrou Lizzie.
— Viu? Até ela concorda.
— Você consegue escutá-la? — Ed ergueu a sobrancelha.
Vida dirigiu-se para perto do recipiente de lava. Suas chamas azuis envolveram harmonicamente a foice, e depois mergulhou completamente a lâmina na lava, deixando-a lá ainda envolto em suas chamas.
— E os outros não conseguem?
— Não.
“Só irei ficar surpreso se ela for capaz de me escutar”, sussurrou Sombra.
— E sou — confirmou ela.
“Certo. Estou surpreso.”
Edward encostou-se na balaustrada e cruzou os braços, e ar de sério emanou dele.
— Como lhe disse, Lúcifer criou um Império em outra dimensão, o Inferno — ele começou —, com a ajuda da magia nos livros dos Mephistos. Supomos que a magia seja a mesma que Pietra domina, a de criar dimensões, porém em uma escala muito mais poderosa. Ademais, Mikaela afirmou que há muito Lúcifer já estava interessado nos livros da ordem, o que podemos supor que ele estudou muito nos aspectos sobre magia. Isso explicaria como meu querido mentor chegou a tanto, Vida?
— Com certeza, e muito mais. Entenda, irmão, que a dominação completa da magia não significa que ele conjure magias existentes em proporções inimagináveis, como também possibilita a criação de novas.
— De fato. Estamos cientes disso. Mas ele cria demônios. Claro, para um ser que estudou e conseguiu criar um novo “mundo”, também seria possível manipular almas para a criação destes seres. Contudo, ele não passou tempo o suficiente no plano existencial para dominar estes dois assuntos.
— Concordo. Levando em consideração o dia em que Lúcifer fora banido do céu até o momento em que ele criou o inferno, é impossível ter destreza nestes dois assuntos. E, se ele criou e deu vida a uma nova dimensão, não sabe manipular uma alma sequer. Então chegamos a questão: como Lúcifer cria demônios?
— Exato. Nós dois sabemos o porquê do Bahamut conseguir tal feito mesmo sendo burro. Com Lúcifer, por outro lado, só consigo imaginar que outro ser esteja ajudando. Existe ou tem a possibilidade de existir outro ser igual a você, Vida?
Vida olhou por cima dos próprios ombros com um olhar sério. — Não existe ser como eu, Morte. — Ela ergueu a foice que estava mergulhada na lava até então. A lâmina estava rubra e o líquido incandescente gotejava pesadamente. A quentura que exalava da lâmina fazia o ar ondular. — Contudo, criar demônios não é necessário ser como eu. Bahamut, com aquelas mãozinhas destruidoras dele, corrompia a alma do humano com um simples toque e, consequentemente, colapsava a mente, criando seus adoráveis demônios.
— Mesmo que Lúcifer fosse capaz de algo do tipo, é inviável. Seu tempo é curto para criar um exército tão grande, e perceberíamos o sumiço de tantos humanos.
— Mas há uma coisa que ninguém perceberia o sumiço, até porque, tecnicamente, está perdido: almas que não voltam para cá. — Após esfriar um pouco, ela repousou a lâmina da foice sobre a bigorna e deu a primeira martelada. As chamas pulsaram em meio a faíscas rubras, e Edward sentiu um cálido ainda mais forte. — E só imagino um único ser capaz de atrair almas para o inferno. — Mais um impacto contra o aço, desta vez mais forte. — Azrael é seu nome.
— Azrael?! — Edward conteve sua surpresa. Respirou fundo, e apoiou as mãos na balaustrada. — É impossível. Kleist partiu o corpo do anjo da morte em dois com a sua espada. E sim, era visível que ele morreu com isso. A alma de Azrael não chegou a você?
— Agora lhe conto uma curiosidade inédita, irmão: as almas dos anjos não voltam para mim. — Vida martelou mais duas vezes, fazendo uma pausa cronometrada para a terceira vez. — As almas deles simplesmente se dissolvem e viram parte da energia da natureza, ou seja, mana. — Em seguida, mergulhou a lâmina na água, fazendo vapor exalar aos montes. — Na verdade, a única alma de anjo que forjei, fora a Uriel. Provavelmente você notou algo diferente nela.
— Sim, notei. Por que apenas ela?
— Não faço a mínima ideia, de verdade. — Depois que a lâmina esfriou, Vida colocou-a de volta no reservatório que contém lava. — Tendo em vista que era um anjo, martelei com tanta destreza quanto em seus filhos.
— Isso é meio curioso... — Ele maneou a cabeça em negação. — Voltando... Certo, vamos imaginar que Azrael esteja de fato vivo. Lúcifer deu um jeito de trazer Azrael de volta, criou o inferno, o anjo da morte atrai as almas para lá... e depois?
— Bem, a alma precisa de um corpo com cérebro. Pode ser qualquer um cérebro, já que ele irá entrar em colapso e perderá qualquer memória que outrora teve.
— E como eles fazem tudo isso?
— Isto, irmão, é uma incógnita — ela sorriu.
Edward manteve-se em silêncio, pensando, enquanto Vida continuava seu trabalho com a foice. Ela repetiu exatamente o mesmo processo no mesmo tempo, terminando ao colocar a lâmina no reservatório com água.
— Tem ideia do porquê Ele não faz nenhum movimento? — indagou Ed. — Sei que não gostar de matar, mas a situação é completamente diferente agora. O Reino dos Céus está exposto para todos. Há coisas para fazer sem necessitar sujar as mãos de sangue.
— Acredito que Ele esteja recuperando e reservando as forças. Criar este mundo, anjos, Bahamut, Selos, eu e tantas outras coisas, você tem que admitir que muito poder que esvai para tal.
— Recuperar e reservar até mesmo nesta situação... para o quê?
— Ora, para administrar melhor o mundo. Eu fui criada simplesmente para suprir este dever Dele.
— Certo. Agora diga-me o que você pensa de verdade.
— O que penso? — Vida se virou para ele com um meio sorriso malicioso. — Para o que mais, senão deixar este mundo?
— Deixá-lo...?
— Certamente. Olha só o caos que isto tornou-se. Perdeu o controle sobre o mundo faz tempo. Bahamut, Lúcifer, Ganância... e até mesmo os Selos saíram de seu controle. Os humanos, então... só irão restaurar sua fé porque estão vendo o Reino e anjos com os próprios olhos agora, mas certamente há aqueles que hão preferir ir contra tudo isto ainda assim.
Edward nada disse, e Vida deixou o silêncio perpetuar propositalmente. Ela puxou a foice da água e ergueu-a, e o Selo arregalou os olhos ao ver o belo cintilar da lâmina. Agora que a foice estava completamente restaurada, era nítida a forma em que antes estava desgasta. Ela moveu a foice lentamente no ar, e depois arremessou-a para seu portador. Edward segurou a haste e repousou-a em seu ombro. Vida retirou o cristal do peito e toda a cota de malha se definhou, voltando a ficar apenas trajada com o tecido branco. Também se encostando na balaustrada, ela fintou Edward, que estava com uma expressão séria.
— Vida, se um dia eu viesse aqui para te levar embora... O que você faria?
— Iria com você — simplesmente ela disse.
— Por quê?
— Primeiramente, porque você estaria precisando de mim. Esse sentimento que nutro por você é estranho. Só nos vemos duas vezes contando com agora, e mesmo assim confio completamente em ti. Acredito que nosso laço é muito mais do que a simples irmandade; é o destino. Somos vida e morte, afinal; não há elo mais poderoso. — Vida olhou envolta, pensado. Por fim, suspirou e continuou: — Segundamente, por mim. Estou cansada daqui. Anos e anos de solidão... cansa. Ao menos tenho a Senhora Corvo. Irônico, não? A vida ser solitária, e a morte ser rodeado de seres. — Ela balançou aos braços. — Não se engane, não estou sentido inveja de você ou algo parecido. Só é a verdade.
— Entendo. — Edward se espreguiçou. — Tenho que ir agora, irmã.
— Espere.
Ela rapidamente dirigiu-se até um balcão, pegou todos os seis amuletos que havia sobre ele e aproximou-se de Edward, entregando-os nas mãos.
— São armadura que forjei para vocês. Fiz até mesmo para Mikaela depois que soube que se tornou uma de vocês. — Olhou nos olhos. — Preste atenção... Você irá colocá-lo perto de algum lugar em seu corpo e adicionar um pouco de suas chamas. Quando fizer isto, ficará marcado em sua pele como esta marca da lua em seu pulso. A armadura fará parte de seu corpo, então é só pensar que ela vira à tona ou sumir. Entendeu?
— Precisamente.
— Ótimo. — Vida encostou sua testa na dele. — Foi bom te ver, irmão.
— Digo o mesmo, irmã. — Ele pressionou mais forte.
Edward afastou-se, virou e começou a descer os degraus. Seguindo pela estrada de tijolos, a fenda se abriu em sua frente. No momento em que ia adentrar, Corvo crocitou e pousou em seu ombro.
— Não, Corvo — ele dizia —, fique aqui. Sua vida está conectada a minha, ou seja, é imortal. E isso significa muito tempo. Então... fique com elas.
Corvo crocitou e não se moveu.
— Não tem escolha, irmão — disse Vida de cima da construção, apoia na balaustrada com Senhora Corvo no topo de sua cabeça. — Você não faz a mínima ideia de como chegar no inferno, certo? Lúcifer não é tolo, acobertou a entrada para que a morte não seguisse os rastros das almas. Mas ele não contava com o corvo... um animal que tende a ser mais sensitivo. Use-o.
Sem dizer nada, Edward assentiu com a cabeça e adentrou na fenda.
Continua ♥ :p
Autor(a): TioArcanjo
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 4
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TioArcanjo Postado em 15/11/2016 - 20:41:00
Yo... Bem, desta vez, irei utilizar o coment para agradecer... AGRADECER MEUS 1OK FUCKINGS VIEWS Obrigado você que está acompanhando essa história... a história de uma pessoa que nunca se imaginou fazendo isso. Quando comecei a escrever essa merda, nem imaginava que chegaria a 1k... Quem imaginaria que alguém que criava essa historia enquanto dormia viraria isso? Enfim, vocês me fizeram acreditar... e, eu acho, que estou conseguido agradar vocês com meus capítulos... Porque né, essa é a unica função desta história... fazer vocês se distraírem com o mundo lá fora. MUITO OBRIGADO POR ESTAR LENDO A MERDA DESTA HISTÓRIA... AMO VOCÊS, SEUS LINDOS E CHEIROSOS <3
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TioArcanjo Postado em 16/09/2016 - 22:18:08
Yo, estou aqui apenas para falar para vocês lerem a fanfic "Gastyer"... Admito, ela é de um amigo meu... Mas é foda! Se quiser saber sobre o que é... vai lá para saber, preguiçoso #Dica do Tio
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TioArcanjo Postado em 01/07/2016 - 20:41:55
Yo, alguns dias atrás, quarta para ser mais exato, um cara que curti minha história fez uma canção como homenagem: https://fanfiction.com.br/historia/697475/Minhas_Cancoes/capitulo/12/. Entra ae, ficou da hora mesmo, mas não vê só essa, tem outras canções que você vai curtir também, aposto. Obg por terem lido! Fiquem com Buda e não usem drogas! ;)
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TioArcanjo Postado em 24/06/2016 - 20:19:48
Finalmente atingimos a marca de mil views em um site (fanfics brasil)! Ao total de todos o sites que eu posto são 2574 views. Para minha primeira fanfic ta bom tilmais *-* Só queria agradecer a vocês que estão acompanhando minha história até aqui, a cada views que vocês me dão. É uma coisa maravilhosa saber que tem gente que gosta da sua história, isso me motiva a cada vez mais estar melhorando a forma de minha escrita. Nunca pensei que uma história que simplesmente ficava apenas imaginando na minha cabeça, fosse chegar a tal. Enfim, muito obrigado por estar lendo essa história... a minha história! Obg por terem lido! Fiquem com Buda e não usem drogas! ;)