Fanfic: Irresistível atração ( Vondy ) | Tema: Rebelde

Outro dia surgia e com isso lembranças e obrigações.

— Tchau Lu! — beijou a senhora a saiu.

— Você ta melhor Dul? — Anahí perguntou entrando no carro.

— Não quero falar disso agora.

— Ok. — o trajeto foi pura cantoria.

— Bom dia May!

— Bom dia Dul e Anahaí!

— Posso falar com Você um instante Maite?

— Claro!

— Bom, comportem-se meninas! — Dulce se retirou.

— Pois não.

— Olha Maite, sei que fui grossa com você e não começamos muito bem...

— Nada bem, mas eu aceito! — interrompendo.

— Obrigada! — sorrindo — Você mora com o Christopher né?

— Sim, por quê?

— Sabe o motivo de ele ter ido embora?

— Ele não foi embora, foi apenas resolver umas questões de família.

— É grave?

— Depende do ponto de vista!

— Mas você sabe?

— Sei... — confusa.

— Pode me contar?

— Por que quer saber?

— Ele terminou com a Dulce e não explicou nada!

— Vou matar o Ucker!

— Pode me dizer? — curiosa.

— Não, se ele não disse teve algum motivo pra isso. Desculpa!

— Sem problemas Maite, Obrigada mesmo assim, licença! — saindo.

O telefone da sala Dulce toca.

— Bom Dia!

— O que você quer? — irritada.

— Só queria ouvir sua voz.

— Pena que não quero ouvir a sua! — desligou. — Idiota! — toca novamente — Já disse que não quero te ouvir!

— Desculpa Dul...

— Maite! Pode vir a minha sala?

— Claro! — alguns segundos — Licença.

— Desculpa, pensei que fosse Christopher de novo!

— Ele te ligou?

— Sim, não quero falar dele.

— Nossa, o que aconteceu?

— Ele foi embora, não sabia? — irônica.

— Quem te disse que ele foi embora?

— Ele mesmo.

— Ele voltará o mais breve possível!

— Sabe pra onde ele foi? — sem esconder seu interesse.

— Se ele não disse, não vou me meter. Precisa de mim pra algo? — desviando das perguntas.

— Quero que separe os documentos do Alfonso em uma pasta, para Judith!

— Ela volta amanhã?

— Sim. E você e Anahí, pode falar disso? — sorrindo.

— Acho que vamos nos dar bem agora, bom, eu espero!

— Somos duas então! — piscando.

— Vou trabalhar senhorita Saviñón, bye!

O dia foi atarefado, porém, calmo. Alfonso não tinha ido trabalhar, preferiu ficar em casa.

— O que fez de bom o dia todo? — entrando no quarto do irmão.

— Pegou a mania do Christian de entrar sem bater?

— Foi mal!

— Fui ao hospital.

— Aconteceu alguma coisa com a dona Carmem? — preocupada.

— Não. Resolvi visitá-las, foram para casa e eu as acompanhei!

— Como estão?

— Bem, Judith está ansiosa pra voltar a trabalhar!

— Imagino! — sorrindo.

— Que carinha é essa? — desconfiado.

— Nada maninho, Christopher te contou alguma coisa? — agora séria.

— Da tal viagem?

— Então você sabia?

— Fiquei sabendo hoje, ele me ligou! Parece que...

— Não! Esquece, não quero saber. — nervosa.

— Uma coisa ele fez certo Dul, não levou adiante algo mais doloroso. — puxando a irmã.

— Eu merecia saber Poncho, mereço saber! — encarando-o.

— Na hora certa você vai! — beijando-lhe a testa.

— Vamos jantar. — desceram juntos.

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— Vocês simplesmente não podem me obrigar! — nervoso.

— Mas filho, vocês foram feitos um pro outro!

— Mãe pare com isso!

— Não grite com sua mãe! — uma voz entrando na sala.

— Não estou gritando.

— Mãe, nós namoramos na adolescência. Não temos mais nada a ver e também eu não gosto dela! — acalmando-se.

— Nada que uma aproximação não resolva!

— Não terá nenhuma aproximação.

— Uma moça linda, da sociedade, seria o casamento ideal.

— Ideal pra quem, você “papai”? — irônico.

— Não fale assim com seu pai Christopher!

— Deixa Alexandra, ele não tem escolha.

— Claro que tenho escolha! E a minha é não. — firme.

— Filho, precisa de um tempo pra pensar. — se aproximando.

— Não mãe, posso falar contigo a sós?

— Claro! — acenou e seu pai saiu da sala.

— Mãe eu encontrei uma mulher maravilhosa...

— Interesseiras não são maravilhosas! — cortou-o.

— Ela nem sabe do meu dinheiro mãe, e é tão ou mais rica que eu!

— Tem certeza?

— Absoluta. Ela é doce, educada, determinada, linda! Não sabe como foi difícil vir aqui. — explicando-se.

— Difícil?

— Mãe eu terminei com ela só para vir, como posso dizer que tenho uma “noiva” a mulher por quem estou apaixonado? — inquieto.

— Se tivesse me dito...

— A senhora não entenderia, como fez há pouco! Ela é especial, tenho que resolver esta situação maldita antes de qualquer coisa, não posso magoá-la. — desabafou.

— Pelo visto essa moça realmente te fisgou filho. — acariciando o rosto dele — Convide-a!

— Como?

— Quero conhecê-la!

O que acharam do capítulo?

Por favor, comentem é bom saber e ter o incentivo de vocês!

Beijos *-*