Fanfic: Irresistível atração ( Vondy ) | Tema: Rebelde

Dulce estava determinada a conversar com Christopher, e foi ao encontro dele.

— Oi! — o vendo quando a porta foi aberta.

— Tudo bem?

— Posso entrar?

— À vontade. — dando espaço para que ela passasse.

— Sua amiguinha foi na minha casa sabia?

— Eu já...

— Escuta! — o interrompendo. — Não quero mais saber desses joguinhos, se for para ficarmos juntos vai acontecer. Mas aquela criatura não tem o direito de me ameaçar, com aquela cara de pau!

— Te ameaçar?

— Espera! O que é isso no seu pescoço? — puxando o colarinho da camisa.

— Alergia. — desconversando.

— Não acredito! Você transou com ela?

— Quer a verdade? — irritado.

— Acho que não preciso de uma resposta.

— Quer saber? — se aproximando. — Não estamos juntos, tenho o direito de sair de sair com quem eu bem entender.

— Eu deveria estar bem longe daqui, mas como sempre estou bancando a estúpida, perdendo meu tempo. — se preparando para sair e sentiu um puxão no braço. — Não encosta em mim! — raivosa.

— Por que não? — puxando-a.

— Foi hoje?

— Sim, antes de ela ir embora.

— Você não vale nada! — soltando-se.

— Quanto drama! — revirando os olhos.

— Espero não te ver mais.

— Você não vai embora assim. — trancando a porta.

— O que você quer?

— Eu quero você, droga!

— Mesmo não estando juntos, se eu te contasse que dormi com outro homem, gostaria? — erguendo a sobrancelha.

— Como se você conseguisse. — rindo.

— Idiota! — dando um tapa no rosto dele. — Não diga que me quer, enquanto age como um moleque babaca.

— E quanto a você? — segurando o pulso com o qual ela o batera.

— Abra a porta! — fechando os olhos.

— Não.

— Quero ir embora Christopher, me solta, por favor.

— Olha pra mim. — ele pediu mais calmo, segurando o rosto dela após soltar o braço.

— Tem razão, eu fiz drama por nada. Você rompeu comigo, não posso exigir nada. — encarando-o.

— Desculpa, essa situação é estressante. — indo à cozinha. —Bebe um pouco de água! — a entregando um copo.

— Acha que um copinho de água vai me acalmar? — irônica.

— Nós não transamos. — se jogando no sofá.

— E agora quer que eu acredite?

— Foi uma despedida, não posso negar que houve algo, mas não chegamos nas “finais”.

— Por quê? — confusa.

— Você é a mulher que quero em meus braços, Dulce! Sei que fui errado por me deixar levar, mas estava com raiva, ainda estou. — erguendo os braços.

— Estamos, pelo visto. O que não resolve as coisas. — sentando ao lado dele.

— Sei que sou um imbecil, mas podemos tentar novamente. Longe daqui!

— Fugindo dos problemas? Temos que encarar as situações de frente, não seja covarde! — irritada.

— Quero que tenhamos alguns momentos longe de todos, de tudo isso. Não é covardia.

— Se está dizendo... — dando de ombros. — Preciso pensar.

— Ou Anahí precisa? — instigando.

— Tenho que ir, depois nos falamos. Abra! — apontando a porta.

— Tudo bem. — se rendendo.

— Até mais. — saindo.

 Oi pessoal, desculpa pelo sumiço por tanto tempo!

Obrigada pelos comentários e favoritos, retornarei as postagens!

beijos *-*