Fanfics Brasil - Capítulo 11 - Direto das trevas Quem manda aqui é a mamãe

Fanfic: Quem manda aqui é a mamãe | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 11 - Direto das trevas

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 ATENÇÃO: NO FINAL DA PAGINA UM RECADO MUITO IMPORTANTE, UM DESABAFO... LEIAM PRIMEIRAMENTE O CAPÍTULO.



Roberta:
— Filha, seu castigo acabou, pode sair do cantinho. Falou se sentando com cuidado no sofá. Catarina curvou o pescoço pra ver a mãe.

Lupita:
— Ebaaaa. Sorriu e bateu paliminhas olhando pra pequenina. — Roberta, que saudades, eu já ia lá no quarto te cumprimentar, disse se aproximando da amiga e lhe dando um abraço, Roberta retribuiu o abraço ainda sentada.


Roberta:
— Eu pensei que não te veria tão logo, senti muita saudades Lupe. Sorriu pra amiga e voltou a olhar Catarina.


Diego:
— Pessoal, sentem-se por favor, não reparem essa bagunça toda, tivemos um dia realmente difícil. Lamentou. — Vem filha, falou indo até Catarina e a pegando no colo, Catarina estava quietinha, estava sentida, por isso apenas se agarrou ao pai deitando a cabecinha em seu ombro.


Alma Rey:
— Meu amorzinho, vem aqui com a vovó, eu odeio ser avó porque eu me sinto uma velha, mas eu amo você. Falou indo até Diego que estava com a menina no colo. Alma estendeu os braços pra pequena que foi pro colo da avó.


Lupita:
— Ela esta tão linda. Sorriu toda boba. — Nossa faz apenas 2 meses que não a via e olha só como cresceu. Falou olhando pra Roberta.


Roberta:
— Esta cada dia maior e mais marota. Piscou, Catarina fitou a mãe com uma carinha triste.


Franco:
— É realmente, cada dia esta mais linda. Sorriu de lado.


Roberta:
— Logo logo, você vai ter netos de sangue senhor Colucci. Falou em tom de brincadeira, Franco franziu o cenho.


Franco:
— Não, Não...Mia sabe que é muito jovem pra ser mãe, ela ainda é uma menina não está preparada para isso. Falou sério.


Alma Rey:
— A Mia tem exatamente a mesma idade da Roberta, se a Roberta consegue ser mãe dessa princesa, a Mia também consegue ser mãe. Falou dando um beijinho na bochecha de Catarina que estava no seu colo. Franco negava com a cabeça.


Franco:
— Tudo bem, pode ser que Roberta dê conta, mas a Mia é diferente, ela é imatura nesse sentido, pra mim é uma menina e na minha opinião ela não lidaria bem com a maternidade nesse momento, ela precisa concluir a faculdade, se casar formalmente com Miguel, eles precisam se estabelecer financeiramente, depois pensar nisso. Concluiu. Todos observavam o que ele falava.


Lupita:
— Bom, o senhor esta certo, tudo ao seu tempo, mas a Mia gosta tanto de criança, que tenho certeza que independente de quando ela for mãe, ela será uma mãe excepcional . Sorriu abraçando Santos pela cintura, ele deu um selinho em Lupita.



No Apartamento de Mia e Miguel.



Mia:
— Amor, sabe que depois que a Catá voltou pra casa eu senti um vazio tão grande, Falou toda dengosa, estava deitada no sofá com o namorado.


Miguel:
— Nossa amor, que exagero ela ficou um dia aqui. Sorriu dando um selinho no bico que ela fazia.


Mia:
— Amor, eu amo tanto aquele toquinho de gente. Falou sorrindo toda boba. — Parece que saiu de mim né? Toda loirinha e charmosa. Gargalhou ao lembrar do jeitinho fofo de Catarina.


Miguel:
— Ela é um encanto mesmo, não tem como não se apegar. Falava e as vezes olhava pra televisão.


Mia:
— Amor, eu quero ter nosso bebêzinho, eu não quero mais esperar, não quero esperar nem mais um dia. Falou fazendo bico e fitando Miguel nos olhos.


Miguel:
— Minha vida, ter um filho não é tão simples assim, se fizermos isso agora seu pai me fuzila e perde toda a confiança que tem em mim. Falou olhando Mia.


Mia:
— Ninguém me entende. Falou largando de Miguel e saindo brava. — Minha vontade nunca vale pra nada, só o que você e o que meu pai acham, então se casem vocês dois. Saiu esbravejando e indo pro quarto.


Miguel:
Mia volta aqui. Falou indo atras dela que já estava no quarto jogada sobre a cama. Mia fitava o teto.


Mia:
Sai daqui.Falou lançando nele um travesseiro, Miguel segurou o travesseiro antes que fosse atingido ou que o travesseiro caísse no chão.


Miguel:
— Você esta sendo tão imatura, parece uma menina mimada brava porque o papai não vai lhe dar a boneca que ela tanto quer. Mia franziu o cenho e sentou-se na cama.


Mia:
— O que? Perguntou achando absurdo o que acabara de ouvir. — Você é patético Miguel, e insensível acima de tudo, não compare meu maior sonho com algo tão fútil. Deitou-se novamente, porem dessa vez de lado e se encolheu, abraçando um travesseiro.


Miguel:
— Mas é o que esta parecendo, pois você quer ter um bebê agora, mesmo sabendo que não estamos prontos pra isso. Argumentou.


Mia:
— Você não está pronto pra isso, fale por si só. Frisou.


Miguel:
— Talvez eu não esteja mesmo. Falou saindo do quarto. Mia abraçou o travesseiro mais forte e chorou sozinha.



Na casa de Roberta e Diego



Reverte:
— Mas, sobre sua gravidez, está tudo bem? Falou olhando pra Roberta que assentiu com a cabeça.


Roberta:
— Sim e não, eu não sei ao certo, eu preciso ficar de repouso pois tive um descolamento de placenta. Falou confusa.


Reverte:
— Entendi, fica tranquila que vai dar tudo certo. — Filha eu preciso ir agora eu volto em breve e com mais tempo, pra poder matar a saudade de vocês. Sorriu, se aproximou de Roberta e beijou sua testa. Roberta sorriu.


Roberta:
— Ok né, se você precisa ir. Deu de ombros.


Reverte:
— Realmente, preciso ir. Se despediu de todos e encheu Catarina de beijos, Roberta olhava e sorria.


Roberta:
— Filha, vem um pouco com a mamãe? Falou estendendo os braços e Catarina se virou agarrando o pescoço da avó. Roberta franziu o cenho, Alma acariciou as costas da pequena, todos olhavam lamentando — Eu vou pro quarto, não estou muito bem. Disse e em seguida se levantou vagarosamente e vou pro quarto.


Alma Rey:
— Filha, eu quero conversar com você. Deu Catarina no colo de Lupita e foi atrás de Roberta.


Roberta:
— Minha filha me odeia mãe. Falou entre um soluço, já chorava feito criança.


Alma Rey:
— Isso não é verdade filha. Encostou a porta após entrar no quarto, queria falar a sós com a filha.


Roberta:
— Eu sou um monstro, vocês estavam certos, eu não deveria ter feito aquilo, eu estou descontando meus problemas nela, e ela não tem culpa muito pelo contrario ela é a maior prejudicada nessa história. Chorou e desabafou.


Alma Rey:
— Minha filha, por favor, não fala isso, você é uma ótima mãe, é muito jovem ainda tem muito o que aprender. Quando eu tive você eu também era uma menina eu errei muito, mas eu dei o meu melhor e me conforto em saber disso, tenho certeza de que você da o melhor de si pra nossa pequena. Falou sentando na cama onde a filha já havia deitado e acariciou o cabelo dela.


Roberta:
— Mãe, eu te julguei tanto e você sempre deu a vida por mim, hoje eu consigo ver que não é nada facil e olha que ela tem só 3 anos. Falou limpando as lagrimas.


Alma Rey:
— Ela é um bebê ainda, não tem maturidade pra entender certas coisas, você tem que saber lidar com paciência, se não como vai ser quando nascer os gêmeos. Roberta chorou mais ainda.


Roberta:
— Ai mãe, eu não sei... eu não estou pronta, e eu tenho 6 meses pra me acostumar com a ideia e me adaptar, eu não sei como vou cuidar de dois recém nascidos e da Catá.

Alma Rey: — Não sofra por antecedência, quando for pra ser as coisas vão acontecer naturalmente, não fique se torturando. Falava e fazia carinho em Roberta.

Roberta:
— Quando a Catarina nasceu eu me senti tão frágil, eu não sabia o que fazer eu não sabia nada sobre ser mãe eu agi por instinto. Falou entre lagrimas enquanto lembrava a experiencia .



Flash Back



Depois de horas em trabalho de parto e o sofrimento que parecia não acabar nunca, Catarina Pardo Bustamante veio ao mundo, com 45 cm e 2,300 kg.
O encerramento de uma fase e o início de uma vida...

Enfermeira:
— Bom dia mamãe...A enfermeira falava com voz suave entrando no quarto com um pequeno embrulho cor-de-rosa nas mãos. Roberta estava dormindo em um sono leve e acordou ao ouvi-la, Diego estava sentado em uma poltrona ao lado da cama de Roberta e se levantou de imediato.


Diego:
Ela chegou. Falou com o sorriso de orelha a orelha.


Enfermeira:
— Sim papai, eu cheguei e olha como eu sou linda, olha meus olhos, parecem um pedacinho do céu. Falou ainda com a voz suave, ninava a bebê vagarosamente. Roberta olhava a enfermeira roía as unhas.


Diego:
— É a coisa mais preciosa que eu já vi. Olhava a filha, uma lagrima rolou no rosto do papai babão.


Enfermeira:
— E você mamãe, não quer me ver? Falou se aproximando de Roberta e estendendo o pequeno embrulho para ela.


Roberta:
— Claro que quero, só estou um pouco nervosa. Sorriu de lado e estendeu os braços para receber Catarina. Roberta fitava a filha com os olhos cheios de água, como um ser tão pequeno e tão frágil podia causar tantas emoções ao mesmo tempo, a ruiva não sabia nem como segurar direito, tinha a impressão de que a pequenina iria se quebrar ao meio de tão molinha que era. — Ela é tão pequena, muito mais pequena do que eu poderia imaginar. Sorriu passando o dedo no rostinho angelical da filha.


Diego:
— É o primeiro recém nascido que eu vejo em toda minha vida, então pra ser sincero eu não tinha ideia de que tamanho ela teria. Sorriu bobo ao ver a filha que fazia caras e bocas no colo da mãe. Roberta fitou Diego com os olhos cheios de emoção. — Eu amo muito vocês. Beijou a testa de Roberta.


Roberta:
— Ei você é muito linda, eu já sabia que você seria, mas não tanto assim, seu papai vai ter muito trabalho. Falou brincando, Diego franziu o cenho, mal havia nascido e sim ele já sentia ciúmes da filha. Catarina por sua vez começou a se contorcer e fazer caretas, não demorou muito e a pequena já demonstrou ao que veio. Um choro fino e estridente tomou conta do quarto. Roberta sacudiu a filha de leve. — Não mamãe, não fala essas coisas eu não vou dar trabalho nenhum, vou ser a princesa do papai. Falou com voz de bebê. Catarina chorava tanto que perdia o ar, os bracinhos se esticavam.


Diego:
— Olha o que você fez amor. Falou dando um beijo na pequena cabeça loira de Catarina. Roberta sacudia a filha na intenção de acalma-la.


Enfermeira:
— Podem ficar tranquilos que isso passa, é apenas fome. Deu risada do jeito dos dois inexperientes. — Pode dar mama pra ela mamãe. Roberta arqueou uma sobrancelha.


Roberta:
Ok, só não sei muito bem como fazer. sorriu sem jeito. Diego olhava apreensivo.


Enfermeira:
— Toda mãe sabe querida, esse é um instinto que nasce conosco. Falou sorrindo. Roberta assentiu com a cabeça.


Roberta:
— Ok. Falou breve. Catarina chorava tanto que Roberta estava prestes a chorar junto e Diego estava quase fazendo isso. Roberta abaixou a alça de sua camisola expondo um de seus seios, que por sinal estavam enormes e rígidos e segurando Catarina mesmo que de mal jeito aproximou a pequena chorona de seu seio, Catarina parou de chorar ao mesmo tempo e abriu a boca querendo abocanhar o bico do peito da mãe. Parecia agir por instinto. — Caramba! Falou ao sentir a bebê abocanhar seu seio e em seguida suga-lo com força. Roberta mordeu o lábio inferior com a dor.


Diego:
— O que foi amor? Falou exasperado ao ouvi-la reclamar.


Roberta:
— Isso esta doendo mais do que o próprio parto, falou com os olhos cerrados.— Calma ai garota, eu vai arrancar o bico do meu peito. Falou em tom de brincadeira em meio a tanta dor. Diego olhava assustado e a enfermeira riu com o que Roberta falou.


Enfermeira:
Acho que ela fez a pega errado, tira ela do peito aproxima ela novamente, e quando ela abrir a boca bem grande, o suficiente para abocanhar o mamilo todo ai você deixa ela pegar. Roberta assentiu e fez o que a enfermeira orientou.


Roberta:
Uffa, menos mal. Falou após seguir as instruções, não estava sem dor, mas em compensação dessa forma doía menos. — Agora está melhor, sorriu pra Diego e depois fitou a filha que sugava seu peito com tanto vigor que parecia que estava morta de fome.

— Ela tem muita força, suga tão forte que tenho a sensação que vai sugar meu coração a qualquer momento. Falou e Diego riu.

Diego:
— Amor, você é engraçado até nessas horas. Olhava a filha com veneração, era a coisa mais perfeita que já tinha visto em toda sua vida.


Roberta:
— Acho que nunca me imaginaria fazendo isso, nunca fui a romântica que sonhava em ser mãe, amamentar e tal.. Falou ainda admirando a filha mamar. — Acho que o almoço dela não vai acabar tão rápido, vou tirar um cochilo. Falou se recostando na cabeceira da cama do hospital e fechando os olhos.


Fim do Flash back


Alma Rey:
— Sim filha, quando ela nasceu você foi forte, você fez tudo por si mesma, demonstrando o quanto é responsável, madura...você é uma ótima mãe, você vai dar conta não se preocupe. Abraçou Roberta a envolvendo em seus braços.


....



XxXxXxX:
— Senhor Bustamante, eu consegui algumas informações, mas ainda é pouco. Falava ao telefone.


León:
Espero que seja uma informação boa pelo menos. Falou de forma ríspida.


XxXxXxX:
— Esteve internada em um hospital e lá consegui a informação de que ela esta gravida. León arregalou os olhos do outro lado da linha.


León:
— Diego só pode estar maluco. Comentou.


XxXxXxX:
— Já ia me esquecendo de falar, gravida de gêmeos. Destacou.


León:
— Essa moça vai acabar com a vida do meu filho, eu não posso permitir, da onde já se viu 21 anos e com 3 filhos, não é isso que eu quero para um Bustamante. Falou enquanto matutava algo sombrio.


XxXxXxX:
Eu irei levantar mais informações e depois o senhor me diz o que eu devo fazer.


León:
Pode deixar, teremos muito trabalho pela frente. Desligou o telefone sem se despedir.



....


 


Olá lindas, como vocês estão? Espero que bem, bom meninas preciso fazer um desabafo, estou realmente muito triste, porque me dedico a escrever e acredite, levo um certo tempo fazendo isso, depois releio algumas vezes para corrigir os erros e mesmo assim alguns erros permanecem, mas enfim não é esse o problema, o problema é que vocês não comentam então não sei se estou escrevendo pra pessoas ou para paredes :(  por esse motivo esse é o ultimo capitulo, só estou postando porque já estava escrito...


 


Haha pegadinha do malandro 1º de Abril, pensaram mesmo que se livrariam de mim? u.u pois é, não é tão facil assim kkkkk até porque essa fanfic tem feito um certo sucesso, de ontem pra hoje fomos da colocação 640 para 79 no ranking...fico muito feliz pois não tinha pretenção nenhuma, inclusive já escrevi outras histórias tão boas quanto essa que não fizeram sucesso kkkk 
mas bora comentar, porque se não tiver leitor não precisa ter história ;) adoro vocês meninas, sempre animadas e divertidas.



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Autor(a): webannie

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 136



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  • karla08 Postado em 25/06/2017 - 17:30:53

    VOLTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA POR FAVORRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

  • stellabarcelos Postado em 27/05/2016 - 00:16:03

    Voltaaaa

  • webannie Postado em 22/04/2016 - 14:20:15

    Obrigadaaaaaaaa meninas...Obrigada por estarem sempre aqui *-*

  • annie_love Postado em 22/04/2016 - 00:03:59

    Então quer dizer que os gemeos estão pra nascer? ai a Catarina vai ter irmãozinhos essa fofa linda e que venha o bebêzinho que a Mia tanto quer *---------------------------* é muita felicidade.

  • annie_love Postado em 22/04/2016 - 00:01:50

    Bom agora vou comentar o capítulo que por sinal adorei

  • annie_love Postado em 22/04/2016 - 00:00:28

    Aí eu entro e vejo notificações, óbvio que surtei né? gente não to acreditando, você finalmente voltou.

  • anapaulamaito2gmail.com Postado em 21/04/2016 - 21:48:09

    continua

  • stellabarcelos Postado em 21/04/2016 - 18:58:44

    Continuaaaaa

  • dulcker1 Postado em 21/04/2016 - 16:37:34

    VOLTEI A SORRIS.....TO SORRINDO PRA CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

  • dulcker1 Postado em 21/04/2016 - 16:37:08

    EU QUE JÁ NÃO TINHA MAIS ESPERANÇAS.....


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