Fanfic: Quem manda aqui é a mamãe | Tema: Rebelde

No final das contas Diego e Roberta sempre acabavam fazendo dos momentos tristes um pouco mais ameno com suas brincadeiras sem limites, eram casados, eram "pais de família" eram "donos de casa" mas eram inegavelmente dois jovens de 21 anos vivendo a vida como tinha que ser vivida, um dia após o outro é assim que as coisas deveriam ser e era assim que as coisas eram para eles.
No dia seguinte Roberta passou por mais uma série de exames antes de ser liberada para ir para casa, já havia avisado Mia e Miguel sobre o acontecido, pediu que eles ficassem mais um pouco com Catarina até que a ruiva recebesse alta hospitalar.

Médico: — Olá Bom dia! Disse adentrando o quarto de Roberta. Diego estava sentado em uma poltrona ao lado da cama Roberta ainda adormecida.

Diego: — Bom dia Doutor Antônio. Se levantou para cumprimenta-lo.

Médico: — Como ela passou a noite? Perguntou enquanto olhava alguns relatórios que tinha em mãos.

Diego: — Passou muito bem, depois que dormiu não acordou para mais nada, acho que ela estava muito cansada. Sorriu de lado.

Médico: — Ok, porém preciso acorda-la. Diego Assentiu com a cabeça.

Diego: — amor? Acorda princesa. Falou passando a mão carinhosamente nos cabelos da ruiva que aos poucos foi despertando. O médico aguardava enquanto fazia algumas anotações.

Roberta: — Me desculpe, não sabia que o senhor estava aqui. Disse ao acordar e se deparar com o médico.

Médico: — Imagina, não tem problema algum, poderia deixar você repousar, mas eu dei uma analisada no ultrassom que solicitei ontem e verifiquei algo diferente. Diego e Roberta franziram o cenho, estavam confusos.

Diego: — Algo diferente? Me desculpa eu realmente não entendi. Roberta concordou com a cabeça, também não havia entendido.

Médico: — Bom vamos até a sala de ultrassom que lá eu consigo visualizar melhor e explicar tudo para vocês. sorriu de lado. — Consegue andar normalmente Roberta? Questionou.

Roberta: — Sim, consigo. Disse se sentando e pondo suas pernas para fora da cama. Diego lhe estendeu a mão como apoio.

Médico: — Então vamos lá, disse abrindo a porta e sinalizando com a mão para que o casal passasse. Por favor. Falou e saiu logo atras deles.

Diego: — Depois desse ultrassom podemos ir? Perguntou em tom de quem queria não aguentava mais estar ali.

Médico: — Claro que sim, imagino o quão ruim deve ser passar a noite em um hospital. Disse sincero, Diego assentiu com a cabeça.

Roberta: — É que temos uma filhinha de 3 anos, a deixamos com a madrinha, provavelmente que a essas horas já deve estar enlouquecida de saudades. Sorriu ao lembrar de Catarina, já estava morta de saudades.

Médico: — Nossa, vocês já são pais, pais muito jovens por sinal. Concluiu ao chegar na sala do ultrassom. — Roberta deite-se aqui, por favor. Disse apontando a maca. Roberta se deitou conforme solicitado. — Diego fique a vontade se quiser sentar. Diego assentiu e sentou-se.

Roberta: — Mas, Doutor, eu preciso fazer outro ultrassom por quê? mesmo? eu fiz ontem assim que dei entrada no hospital. Diego observava atento.

Médico: — Bom hoje quando cheguei, peguei os exames para verifica-los e constatei que haviam misturado os exames de ultrassom, e aquele definitivamente não é o seu, não sei como conseguiram fazer essa confusão. Lamentou. Roberta arqueou uma sobrancelha ao ouvi-lo. Diego quase dormia sentado.

Roberta: — Ok, sem problemas, o importante é que fique tudo certo. Suspirou.

Médico: — Exatamente, erros acontecem e estamos aqui para repara-los. Disse enquanto despejava uma boa quantidade de gel na barriga de Roberta, que já havia erguido a blusa.
Quando passou o aparelho pela barriga de Roberta uma onda de batimentos invadiram a sala, era forte e alto, um pouco confuso. Roberta sorriu toda boba, Diego que cochilava sentado se assustou.

Roberta: — Nossa, muito alto e o batimento não é ritmado, isso é normal? Eu já tinha percebido isso ontem, porém fiquei sem jeito de perguntar. Sorriu de lado.— Eu digo isso, porque todas as vezes que fiz ultrassom na minha primeira gestação os batimentos eram ritmados. Concluiu. Diego estava quieto, cansado demais pra falar qualquer coisa, então só ouvia. O médico não desgrudava os olhos do monitor enquanto passava o aparelho na barriga de Roberta.

Médico: — Bom, na verdade o que houve foi tudo um grande equívoco, não tem um bebê aqui. Roberta arregalou os olhos, Diego despertou novamente ao ouvir.

Roberta: — Como não doutor? eu fiz o exame e deu positivo, gravida de 12 semanas. Explicou.

Médico: — Sim, uma gravidez de 12 semanas, porém não é um bebê, são dois bebês. Falou mostrando o número 2 com os dedos. Roberta se sobressaltou.

Diego: — O QUEEEE? Falou exasperado se levantando da cadeira em um impulso e em segundos caiu no chão desmaiado.

Roberta: — DIEGOOO... Gritou ao vê-lo despencar no chão.

Médico: — Diego? Falou enquanto segurava a cabeça do rapaz e dava uns tapinhas em seu rosto pra ver se despertava, Diego despertou rapidamente.

Diego: — Dois bebês doutor? Foi a primeira coisa que perguntou ao abrir os olhos. O médico concordava com a cabeça, Roberta estava em choque.

Médico: — Pelo o que vejo não estavam esperando pela noticia, mas é um fato, não me resta dúvidas, olhem aqui. Disse apontando no monitor. — Estão vendo duas bolinhas? Então! Esses são os filhos de vocês. Roberta tinha a mão na boca estava incrédula, Diego coçava os olhos tentando entender a imagem no monitor.

Diego: — Doutor, tem certeza? há dois dias eu dormi pai de uma filha, hoje acordei pai de 3 filhos? Coçava a barba, confuso. O médico deu de ombros.

Roberta: — Eu não estou acreditando ainda, preciso ir embora agora, pelo amor de qualquer coisa. Disse agarrando um papel toalha ao lado da maca e limpando o gel de sua própria barriga. Sentou-se, abaixou a blusa e em um "pulo" estava em pé. — Doutor, me desculpa, mas eu entrei aqui gravida de um bebê só, estou saindo gravida de dois, acho melhor eu ir, tenho medo que descubram um terceiro ou quarto. Falou exasperada.

Médico: — Ok, você esta liberada, aqui estão suas cópias dos exames e sua receita médica. — Disse entregando uma pasta de papéis para Roberta. — E mantenha o repouso como lhe recomendei, o repouso é seu maior remédio nesse momento, boa sorte com as crianças. Sorriu de lado e estendeu a mão em forma de comprimento, fez o mesmo com Diego que estava, meio acordado, meio dormindo, meio chocado, meio choroso, meio morto, meio vivo e muito cansado.

Diego: — Obrigado Doutor Antônio. Disse lhe apertando a mão. Diego estendeu a mão pegando na mão da esposa e saíram rumo ao carro que estava no estacionamento do hospital.

O Casal saiu dali, estavam bastante perplexos com a última descoberta, então durante o caminho quase não se falaram muito, ficaram meditando sobre os novos acontecimentos. Diego levou Roberta para casa e deixou a esposa repousando, em seguida foi para o apartamento de Mia e Miguel buscar a pequena Catarina. Diego explicou sobre os acontecimentos para o casal de amigos e depois foi embora com a filha.


Catarina: — MAMÃEEE, MAMÃEE... Disse aos berros entrando em casa e procurando pela mãe.

Roberta: — Estou aqui no quarto filha. Falou alto ao ouvir a voz fina da filha que berrava feito uma pequena maluca. Diego entrava em casa logo em seguida, tinha uma mala rosa nas mãos e um tanto de coisa debaixo dos braços, estava carregado com as centenas de coisas que Roberta mandou para Catarina passar 1 noite fora.

Diego: Quanto tempo ela ficou fora mesmo? Falou consigo mesmo e jogou todas as bagagens sobre o sofá da sala.

Catarina: Mamãezinha. Falou com os olhinhos brilhando ao entrar no quarto e ver a mãe sentada na cama com as costas apoiada na cabeceira.

Roberta: Minha vida. Disse estendendo os braços pra pequenina, que estava mais linda do que sempre, os cachos loiros presos em um rabinho de cavalo,vestia uma calça jeans e uma blusinha basica branca e por cima um cardigan rosa com pequenas bolinhas azuis, nos pezinhos uma sapatilha cor-de-rosa, aquilo tinha cara de madrinha.
Catarina correu pra cima da cama e Roberta a abraçou e beijou sem parar.

Catarina: Chega mamãe, falou tentando se desvencilhar dos abraços e beijos.

Roberta: Eu estava com saudades de você princesa, não sentiu saudades de mim? Forçou uma carinha triste. Diego apareceu na porta do quarto e ficou as observando.

Catarina: — Senti mamãe. Falou enquanto descia da cama de barriga, os pezinhos tentavam alcançar o chão até que conseguiu descer. — Mamãe vamos brincar? Falou toda linda. Roberta fitou Diego, como poderia negar? mas precisava de repouso.

Roberta: — Quer brincar do que meu amor? Sorriu para filha que nesse momento fuçava as gavetas do criado mudo. — Hey...não mecha aí. Chamou atenção. Catarina fez bico ao ser repreendida. Diego sorriu ao ver, mas estava exausto apoiado na soleira da porta.

Catarina: — Quelo brincar de dançar, vou ensinar te ensinar a dança da lagartixa que o dindo me ensinou. Roberta arregalou os olhos.

Diego: — Meu amor, mamãe esta um tantinho dodoi ela não pode dançar a dança da lagartixa, se não fica mais dodoi ainda, que tal se você me ensinar? Catarina sorriu contente e Roberta olhou o marido exausto com olhar de pena.

Catarina: — VAMOOOS... Falou toda empolgada Diego e Roberta sorriram, afinal por ela vale qualquer esforço. — Lá na sala papai, aqui não tem espaço. Saiu correndo do quarto pelo corredor em direção a sala.

Roberta: —Te amo muito, obrigada. Piscou pro marido que fez coração com as mãos.

Diego: — Vou lá, estou tão empolgado pra fazer a dança da lagartixa. Falou em tom de ironia e brincadeira. Roberta riu.

Catarina: — Assim ó papai. Falou ao ver Diego chegar na sala. — Você tem que requebrar seu corpo todo sem parar. Remexia o corpinho feito uma Maria Mole. Diego tentava imita-la.

Diego: — É assim? Estou fazendo certo? Disse se mexendo todo duro. Catarina parou o observando com a testa franzida.

Catarina: — Num é assim naum, é assim. Repetiu os movimentos e Diego novamente tentou copia-la. Nada feito, Catarina fez um bico enorme e cruzou os braços. — Você naum sabe fazer papai, melhor brincar de maquiadora. Diego suspirou fundo.

Diego: — E quem vai ser a maquiadora ? Perguntou.

Catarina: — Eu sou a maquiadora e você é minha cliente. Sorriu simples, Diego apenas assentiu com a cabeça.

Diego: — Ok, então vou me deitar aqui nessa cadeira super confortável do seu salão maravilhoso, senhora maquiadora. Falou exagerando em cada palavra. Catarina sorriu satisfeita. Diego se deitou em um dos sofás, no que não tinha uma montanha de bagagens.

Catarina: — Isso mesmo! Falou se aproximando do pai, Diego sorriu e mandou beijo pra pequena.

Diego: — Vou fechar os olhos, pois quero uma maquiagem bem bonita aqui. Apontou as pálpebras, mas na verdade iria aproveitar o momento para relaxar um pouco.

Catarina: —Ta bom papai. Falou simulando um pincel com os dedinhos, como quem estivesse passando sombra nas pálpebras do pai. Em seguida passou os dedinhos sobre as sobrancelhas de Diego contornando os pelos com o dedinho. Diego estava amando aquilo, Catarina continuou com a brincadeira, mas Diego já tinha caído no sono com os toques da mãozinha macia da filha. Catarina então lembrou do kit de canetinhas coloridas que ganhou de Mia, então correu até a mala que estava sobre o outro sofá e abrindo a mala pegou o kit.
— Agora vai ficar lindo. Sorriu satisfeita, Diego dormia cada vez mais profundo.
Catarina começou a "maquiar`` o pai com as canetinhas. Passou nas pálpebras, passou na testa e na sobrancelhas, não hesitou em deixar uma bola cor-de-rosa em cada bochecha. Depois de ter feito todo o trabalho Catarina sorriu contente com seu maravilhoso feito.
— Papai, terminei. Chamou mexendo no braço do pai, Diego apenas resmungou e continuou dormindo.
— Quer que eu faço um corte maravilhoso em você? Falou toda inocente, Diego não respondeu. — QUER PAPAI? Falou alto e Diego se sobressaltou ao ouvir.

Diego: — Quero. Falou sem saber exatamente qual era a pergunta. Catarina saiu correndo pra cozinha depois de ouvi-lo.

Catarina: — Você vai ficar linda cliente. Falou puxando uma mexa de cabelo do pai e cortando com a tesoura que pegou na gaveta da cozinha, tesoura inclusive que Catarina só sabia que estava lá, pois viu o pai pegando pra cortar o cabelo da boneca dias atrás.
Uma mexa perto da orelha já tinha ido, e Catarina estava mais que feliz com a brincadeira.
Então cortou mais algumas mexas perto da orelha, os cachos de Diego estavam espalhados pelo tapete perto dos pés de Catarina. Diego dormia e até sonhava.

Roberta: — DIEGOOOO. Gritou do quarto, estava no horário de seu remédio e Roberta não podia se levantar pois estava com um pouco de desconforto e preferiu evitar. — DIEGOOO... Insistiu.

Diego: — O que? Falou ao acordar com o grito, estava totalmente grogue. Catarina já tinha terminado o tratamento de beleza do pai e agora estava sentada no tapete, com a chupeta na boca e os olhos fixos na televisão que ela mesma havia ligado. UM VERDADEIRO ANJO. Diego sorriu ao vê-la quietinha e correu pro quarto. — Que foi amor? me chamou? Disse entrando no quarto.

Roberta: — MISERICÓRDIAAAA, VIRGERM SANTISSIMA DE GUARDALUPE... Gritou assustada ao ver a cara de Diego toda rabiscada e os cabelos da lateral da cabeça todo cortado. Diego se sobressaltou com o grito da mulher.

Diego: — Que foi amor o que houve? Falou exasperado, já estava traumatizado com tudo aquilo.

Roberta: — O que houve? Eu que pergunto Diego Bustamante, o que aconteceu com seu cabelo? a pintura do rosto era de menos pra ela. Diego passou a mão no cabelo, to topo da cabeça.

Diego: — Nada, por quê está falando isso? Roberta revirou os olhos.

Roberta: — Você dormiu? Perguntou obvia, Diego assentiu com a cabeça.

Diego: — Acho que cochilei um pouco enquanto brincava com a bebê. Falou confuso.

Roberta: — Vai lá na sala e traga a dona Catarina pra mim. Falou brava.

Diego: — Ok, eu trago, mas me diga o que ouve. Roberta passou as mãos no rosto e depois apontou a porta do quarto.

Roberta: — Trás ela pra mim Diego. Ordenou e ele foi.

Diego: — Filha, vamos alá no quarto sua mãe quer falar com você. Catarina estava sentadinha no chão em posição de índio, segurava os pezinhos e ignorava Diego pois assistia a seu desenho preferido. — Filhaaa. Chamou atenção novamente. Catarina então olhou.

Catarina: — Que? Falou tirando a chupeta da boca e pondo novamente na boca.

Diego: — Sua mãe está te chamando vem. Estendeu a mão. Catarina por sua vez levantou muito bravinha e batendo os pés.

Catarina: — To assistindo princesinha Sophia. Fez bico mas mesmo assim foi com o pai. Diego não fazia ideia de como estava seu cabelo e seu rosto.

Diego: — Aqui está. Disse apontando a pequenina. Roberta fuzilava a menina com os olhos.

Catarina: — Que? Dessa vez falou com a chupeta na boca.

Roberta: — Que? venha aqui, se aproxime. Parecia um tanto quanto ameaçadora para a pequena Catarina que antes de ir deu uma olhadinha para o pai.

Catarina: — Que mamãe? Falou se aproximando e apoiando os bracinhos na cama. Fitava Roberta com os olhinhos azuis e a chupeta na boca. Como brigar com um trenzinho desses, pensou Roberta. Então respirou fundo.

Roberta: — Porque você pintou o rosto do seu pai e porque você cortou o cabelo dele?. Nesse momento Diego arregalou os olhos e correu para o espelho mais próximo com as duas mãos na cabeça.

Diego: — Meu cabelooooo. Falou exasperado ao se ver no espelho. Os olhos arregalados e a boca aberta demonstravam sua incredulidade com o que via. Catarina ficou calada.

Roberta: — CATARINA PARDO BUSTAMANTE, eu te fiz uma pergunta. Roberta estava estressada com o silencio da filha.

Diego: — Meu cabelo, eu gostava tanto de você cabelinho, Falou passando a mão no estrago. — Meu rosto, como vou tirar isso? Falou consigo mesmo se olhando no espelho.

Catarina: — Mamãe eu fiz maquiagem no papai, e um corte lindo no cabelo dele. Falou inocente.

Roberta: — Vá pro cantinho da disciplina e só saia de lá quando tiver 15 anos menina marota. Estava realmente muito brava. Os pequenos olhos de Catarina se encheram de lagrimas, pois no fundo ela não sabia que o que fez fora tão grave.

Catarina: — Tá. Concordou e foi pro cantinho da disciplina, mesmo tão pequena ela sabia que as ordens da mamãe não poderiam ser questionadas. Sentou-se na poltroninha e começou a chorar, não gostava de estar ali, sempre que precisava estar se sentia muito só.

Diego: — Amor, o que eu faço pra tirar isso do meu rosto. Falou frustrado. Roberta o fitava furiosa.

Roberta: — Diego, as vezes você é um bu*nda mole hem? você deixa uma criança de 3 anos fazer isso com você? Indagou.

Diego: — Amor eu estava brincando com ela e acabei dormindo, mas eu não tinha conhecimento das canetinhas e muito menos da tesoura. Concluiu.

Roberta: — Olha, sorte a sua que não tem um cantinho da disciplina pra homens de 21 anos se não eu te colocaria lá também. Arfou.

Diego: — Amor, também acho que não é pra tanto, não precisava ter posto ela no cantinho. Falou cheio de pena, afinal a culpa também era dele.

Roberta: — Precisava sim, se ela não aprender a respeitar o próprio pai, não vai respeitar mais ninguém. Cuspiu cada palavra.

                                                                                         ...

                                       Olá pessoal, como vocês estão? Gente o que deu na nossa ruiva? ela pirou? como é que ela fala assim com nossa princesa? quem acha que a Catá mereceu? e quem acha que Diego tem culpa no cartório? COMENTEEEEEEM PLEASE!!!!
leitoras fantasma eu sei que vocês estão ai então comentem rum kkkkk beijos suas lindas

OBS: Princesas Ponny que querem nosso bebê AyA, fiquem de olho no proximo capítulo que teremos o inicio de uma nova aventura, Ops falei de mais, mas não tirem conclusões preciptadas leiam pra saber rsrs

 Sobre os comentários, como não amar vocês? eu morro de rir...