Fanfics Brasil - Capítulo 5 - Almoço, Um Inimigo e Segundo Round - Parte Seis Uckermann, O Mulherengo [Adaptada]

Fanfic: Uckermann, O Mulherengo [Adaptada] | Tema: [VONDY] Drama & Romance


Capítulo: Capítulo 5 - Almoço, Um Inimigo e Segundo Round - Parte Seis

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Christopher


"Hey Dulce" Matheus andou até Dulce tirando-a da cadeira para um abraço. Eu queria acreditar que aquele abraço entusiasmado era nada mais do que amizade.


Uma das minhas mãos cerrou no meu colo enquanto a outra apertava com força a mesa. Eles se conhecem pessoalmente; eles são apenas amigos, eu disse a mim mesmo. Quando Matheus largou Dulce, ele finalmente me notou. Ele me encarou por um momento antas de olhar para Dulce, abordando-a como se eu nem estivesse lá. "O que você esta fazendo aqui com ele?" Eu engoli de volta um rosnado, soltando murmúrios para o homem atrás de mim. Aquilo não passou despercebido, mas o braço dele ainda estava em volta da cintura dela possessivamente.


"Christopher é meu chefe, Matheus," Dulce disse e estremeceu levemente, se soltando de Matheus.


"Que droga é essa?" Matheus cuspiu, elevando a voz. Dulce o encarou.


"Com licença Christopher. Eu voltarei em um minuto." Dulce disse, agarrando Matheus pelo braço o levando para o corredor em direção aos banheiros.


Eu tentei não olhar, mas não deu certo. Dulce estava gesticulando freneticamente com suas mãos, sua pele corando conforme ela argumentava em rápidos murmúrios com Sánchez. Eu assisti Dulce parecer se acalmar com uma mão em sua cintura e outra apontando para a saída. Matheus voltou a me olhar e franziu as sobrancelhas, mas ele rapidamente chamou Dulce para perto e beijou sua bochecha. Dulce o empurrou, encarando-o antes dele finalmente sair.


Dulce se recompôs e voltou para nossa mesa "Me desculpe por aquilo," ela disse calmamente. "Eu sabia que vocês não se gostavam, mas eu não tinha idéia que ele seria tão imaturo sobre isso".


Conforme ela se sentou, Dulce olhou para minha expressão e revirou os olhos. "E aparentemente, você também esta sendo tão maduro com isso." O sarcasmo dela mudou a atmosfera da carga elétrica entre nós para a inegável tensão.


"Apenas fale logo, chefe" Dulce estalou, me encarando.


"Apenas que inferno é a sua relação com o rival número um da minha empresa?" Eu sibilei entre os dentes.


"Meus relacionamentos pessoais não são da sua conta, Christopher," Dulce disse com uma levantada de sobrancelha e um sorriso enorme. Ela realmente tinha a audácia de sorrir daquele jeito para mim.


"Por que você está me olhando desse jeito?" Eu perguntei, me sentindo um pouco inquieto. Eu senti como se ela pudesse me ler como um livro aberto. Me senti exposto. Ela já tinha totalmente me desarmado.


"Você esta com ciúmes?" Sim.


Eu bufei. "Muito fortemente Dulce," Eu disse em um falso horror. Como se eu ficasse com ciúmes de algo tão trivial. Christopher Uckermann não tinha inveja de ninguém. Eu tinha que voltar atrás se não pareceria um completo idiota na frente dessa mulher. Por alguma razão, eu senti como se ela tiraria vantagem de cada vulnerabilidade que eu tivesse mostrado.


"Pensando bem, eu estou começando a imaginar se a sua vinda para trabalhar conosco tem algum motivo secreto, já que é obvio que você não precisa trabalhar".


A cabeça de Dulce caiu para trás quando ela começou a rir. "Você está pensando que eu estou trabalhando para sua empresa como espiã para Matheus." Eu franzi minhas sobrancelhas. Seu tom tinha um pouco de sarcasmo e provocação por trás; isso não era um assunto engraçado.


"Você me pegou, Christopher." Dulce disse com suas mãos para cima em falsa rendição. "Eu admito, eu tenho motivos secretos, mas eles têm a ver com o projeto que seu pai nos pediu para trabalhar." Houve um brilho nos olhos dela, um que eu não pude entender, mas tinha ido embora em um segundo.


"Então como seu amigo, como é seu relacionamento com Sánchez?" Minha face suavizou e minha respiração começou a se acalmar.


"Amigos. É isso que nós somos Christopher?" Dulce perguntou, me olhando através de seus longos cílios com seus olhos castanhos atentos, momentaneamente me impressionando. Dulce sorriu. Maldição, ela tinha que saber o que ela causava em mim. E ela estava usando aquele conhecimento como vantagem.


"Eu gostaria de pensar assim," Eu admiti.


"Então, como amiga eu responderei sua pergunta porque, caso contrário, eu não responderia. Matheus e eu somos apenas amigos." A face de Dulce se iluminou com um doce sorriso que me fez parar de respirar.


Eu estava completamente desarmado por ela – droga. Esse almoço era para ser outro salto para seduzir essa linda criatura para minha cama, mas ao invés disso, era ela quem estava me deslumbrando.


"Agora," Dulce sussurrou olhando atentamente em meus olhos.


Maldição se aquilo não era enigmático. Eu tive que escolher não pressionar mais a conversa. Seria apenas deixar de lado o quando aquilo me aborreceu, mas eu sabia que essa conversa viria a tona de novo.


Nós saímos do restaurante logo depois que Dulce se queixou sobre eu pagar o almoço. Ela ainda estava murmurando palavrões baixinho, algo que eu não acho que ela sabia que estava fazendo. Eu engoli minha risada quando ela me deu suas chaves.


"Toma, você dirige. Estou com dor de cabeça," Dulce murmurou indo para o lado do passageiro. Depois de destravar as portas com sua chave eu abri a porta para ela. Ela revirou os olhos, mas preferiu não comentar sobre a minha tentativa de ser um cavalheiro. Eu era capaz de ser um cavalheiro.


Eu deslizei para o banco do motorista e fiz pequenos ajustes no banco e no espelho antes de sairmos.


"Nós ainda temos quarenta e cinco minutos até a reunião, Christopher. Se você quiser, você pode testar o meu carro," Dulce disse docemente.


Ela pode ler mentes?


Eu dei um largo sorriso a ela e ela deu risada com entusiasmo em seus olhos. Eu troquei de marcha e comecei a mudar de pista indo para fora do tráfego. Depois de alguns minutos eu notei Dulce se inclinando em minha direção. Seus lábios estavam muito bem ao meu alcance e também muito convidativos.


"Um digno oitenta milhas por hora," ela meditou "Eu posso imaginar o quão rápido você iria se não tivesse o tráfego para se preocupar".


"Eu definitivamente o colocaria a duzentos e cinco milhas por hora para o teste." Eu sorri enquanto ela voltava ao assento.


"Eu vou fazer um bate volta esse final de semana; fazer um pequeno turismo. Eu gostaria de ver o Snoqualmie Falls*. Eu não o vejo desde que era criança." Os olhos de Dulce se entristeceram e ela voltou a olhar para fora da janela.


*Snolqualmie Falls: é uma queda d`água de 82 metros de altura que fica dentro do parque estadual Snoqualmie FallsState Parkno estado de Washington.


"Isso parece divertido. É linda nessa época do ano." Por um curto momento eu imaginei pegando a mão dela e andando pelo rio, beijando-a na ponte. Eu não perguntaria se ela queria companhia, isso seria muito atrevido.


Nós voltamos para o escritório quinze minutos antes da reunião com os oficiais da cidade. Dulce sentou-se através reunião ouvindo atentamente e anotando. Eu gostaria de dar uma espiada nela e não pude deixar de notar o seu hábito de morder seu lábio inferior em concentração. Ela me pegou a olhando e sorriu, fechando seus olhos com um suspiro audível. Depois de algumas horas nós terminamos e agendamos outra reunião para a outra semana. Isso pareceu definitivamente bom.


Dulce e eu voltamos para nossos escritórios, o dia felizmente estava quase no fim. "Christopher, você não tem mais nada marcado para o resto do dia," Dulce pausou, olhando para seu relógio. "São quase quatro horas. Você quer me encontrar na academia?" Ela parou quando percebeu alguém sentado em sua mesa.


"Matheus?" O tom de Dulce era ameaçador.


"Hey Dul," Matheus se levantou de sua mesa e veio em nossa direção.


Agora ele a chamava pelo apelido. Eles eram definitivamente próximos – droga.


"O que você esta fazendo aqui, Matheus?" Dulce o encarou e sua pele estava corada enquanto ela cruzava os braços sobre seu peito, esperando.


"Bem, você precisava de permissão para alterar meus planos no seu projeto, então eu decidi entregar o arquivo." Matheus indicou, entregando a Dulce um envelope.


"Isso foi rápido. Obrigada Matheus." Dulce olhou para Matheus que me encarava, o que eu alegremente retornei. Dulce revirou os olhos e pisou forte. "Homens!"


"Matheus, Christopher e eu analisaremos o arquivo e eu te ligo mais tarde para conversar sobre isso." Dulce disse antes de se sentar em sua mesa. Ela virou sua atenção para seu computador, totalmente nos ignorando. Ela atendeu o telefone tocando e além disso fingiu que não estávamos ali. Matheus e eu encaramos um ao outro apenas a um pé de distância, ambos com os maxilares cerrados.


"Sánchez".


"Uckermann".


"Savinón," Dulce riu, olhando para nós dois. Eu não consegui fazer nada além de rir. A risada dela era contagiante. "Christopher, Sr. Knight está na linha e disse que é importante." Eu confirmei antes de dar as costas para Matheus.


"Eu atenderei no meu escritório, Dulce. Obrigado." Eu andei até a porta do meu escritório, mas antes de entrar eu virei para ver Matheus se inclinando sobre os ombros de Dulce, sussurrando algo em seu ouvido. Eu rosnei e fechei minha porta em uma batida.


Havia algo muito mais do que amizade entre eles dois.


Eu passei quase uma hora no meu escritório fazendo várias coisas. Minha mente não estava lá. Ela continuava viajando pelo belo sorriso de Dulce, sua risada e aquelas pernas drogásticas.


Desisti pelas cinco e meia da tarde e decidir ir embora. Eu saí para fora do meu escritório e Dulce estava sentada em sua mesa digitando algo em seu computador. Dulce olhou para cima e sorriu, mas mudou para uma carranca. Eu deveria parecer chateado, mas eu não diria a ela o por que.


"Você esta saindo agora?" Dulce perguntou, seus olhos arregalados e sua boca curvada sob os dentes.


"Sim, foi um longo dia. Você pode ir embora também." Eu disse enquanto fechava a porta do meu escritório e ia em direção ao elevador.


"Vejo você mais tarde então." Dulce murmurou atrás de mim. Eu me senti horrível, mas não mal o suficiente para me desculpar pelo meu comportamento.


Noventa minutos depois eu fui para a academia e localizei Dulce. Respirei fundo e caminhei até a esteira ao lado dela. "Hey". Eu disse enquanto começava a apertar os botões para começar a minha série de exercícios.


"Hey." Dulce retornou sem me olhar. Nós ficamos quietos por quase uma hora. De vez em quando eu olhava para ela usando o espelho em nossa frente. Abruptamente ela parou seu aparelho e andou até as salas privadas de treinamentos.


Eu devo segui-la?


Eu desliguei meu aparelho e segui-a para a mesma sala que lutamos boxe na última vez. Dulce sorriu quando me viu chegando atrás dela pelo espelho.


"Você esta pronto para uma outra sessão, Christopher?"


"Sim". Eu mantive meu rosto composto. Eu ainda estava aborrecido sobre ela e Matheus e eu queria que ela soubesse disso. Isso podia talvez ser infantil, mas essas emoções eram algo que eu não conseguia evitar como antes.


Eu parei a alguns passos de Dulce e fiquei em uma postura normal antes de me inclinar levemente. Nossas defesas eram muito parecidas com a última vez. Nós permanecemos quietos e o único som era o de nossos pés arrastando pelo tatame, grunhidos e contatos de pele com pele.


Conforme o tempo avançava seus movimentos se tornaram um pouco mais rápidos e um pouco mais fortes. Eu havia dado tapas e socos um pouco mais do que chutes, o que ela havia percebido. Depois de outros trinta minutos a pele de Dulce estava corada e ela parecia lívida. Eu estapeei sua coxa direita com tanta força que até pinicou minha mão.


"Que droga é essa, Uckermann?" Dulce parou de se movimentar examinando sua perna, na qual eu tinha deixado uma marca. Eu encolhi meus ombros. Ela me encarou antes de voltar a postura normal novamente. Eu voltei a ela com um soco de direita, mas ela pisou para a sua esquerda e defendeu meu golpe se conduzindo com o pé esquerdo e o punho. Então ela deu um chute circular no meu peito.


"Dulce" eu esfreguei meu peito por um momento e decidi jogar com ela. Eu tirei minha camisa e examinei a marca vermelha que ela havia deixado. Eu olhei para Dulce e o modo que ela olhava meu corpo fez com que eu me ajustasse novamente.


Aqui vamos nós.


Nossa luta se intensificou com mais agressão e tensão sexual. Eu não podia mais dizer qual era a diferença, não quando eu estava com ela. A maioria dos nossos movimentos estava na área vermelha ou azul do cinto. Eu não tinha idéia do que ela era capaz, então eu deixei as coisas simples. Eu não queria realmente machucá-la, mas a memória de Sánchez a beijando e sussurrando para ela me deixou travado.


"Qual é a droga do seu problema, Christopher?" ela perguntou depois que eu defendi e chutei forte em seu quadril direito.


"Nenhum, eu só quero ver do que você é capaz".


"Papo furado. Isso tem a ver com Matheus. Desde quando você bateu com força a porta do seu escritório quando ele estava lá você está perturbado." Eu não admiti aquilo e eu somente reagi com um rápido soco direto em seu braço direito.


"Droga... dane-se Christopher. Tudo bem. Matheus e eu namoramos por quase um ano há alguns anos atrás. Ele está namorando minha prima agora. Essa é minha relação com ele. Família." Ela defendeu outro soco direto com outra defesa e um chute em meu peito. Eu tinha o suficiente.


Dulce jogou um soco direto em meu peito e eu defendi com um bloqueio com o meu antebraço. Eu avancei um pouco com meu pé esquerdo e virei meu pé no sentido anti-horário e peguei meu braço direito e envolvi-o em torno de sua cintura antes de trazer meus pés juntos. Eu dobrei meus joelhos e levantei-a nas minhas costas antes de jogá-la no chão no tatame e dar um soco leve ao lado do peito dela.


Dulce gemeu levemente e estremeceu. Eu me senti um pouco presunçoso enquanto levantava, mas me arrependi imediatamente. Ela parecia como se eu a tivesse machucado, mas eu não vi seu pé travando contra minha perna direita, puxando-o e me fazendo cair sobre o tatame – duro. Eu gemi com a dor em minhas costas enquanto Dulce montou em cima de mim do mesmo jeito que na nossa última luta.


"Você vai admitir que está com ciúmes?" Dulce sorriu docemente.


"Eu não sou ciumento." Eu tentei escapar, mas só fui até a metade. Eu gostava muito desta posição.


"Bom, então eu posso dizer a você sobre como é o sexo com ele. Amigos falam sobre essas coisas," Dulce disse com um sorriso diabólico. Ele iria continuar antes de eu pará-la.


"Tudo bem, eu estava com ciúmes." Eu resmunguei, tentando não olhar nos olhos dela. O que provou ser difícil de se fazer quando ela estava apenas a uma polegada do meu rosto.


"Por que?" ela perguntou com uma sobrancelha levantada.


"Eu não gosto dele," eu bufei aborrecido. Eu senti seus mamilos enrijecidos em meu peito e tive que engolir de volta um gemido.


Ela estava tão excitada quando eu. Meu tesão furioso já estava doloroso, apenas alguns centímetros da sua doce parte traseira e seu centro quente.


"Isso é tudo?" Dulce perguntou. Eu assenti.


Nós nos encaramos e a tensão furiosa agora tinha ido embora. Havia sido substituída por uma carga elétrica que eu sentia geralmente na presença dela. Seus olhos se realizaram com um olhar selvagem por um instante antes que ela pressionasse bruscamente seus lábios nos meus. Eu gemi de prazer, perdido no sabor e na maciez de seus lábios.


Eu agarrei seu rosto com minhas duas mãos e aprofundei o beijo conforme ela me permitia entrar em sua boca. Ela gemeu levemente, rebolando seus quadris de encontro a minha ereção. A fricção era deliciosa e a quentura e o sabor da sua boca eram tóxicos para o meu juízo.


Nós ficamos nos beijando pelo que pareceram horas, apenas distraídos quando a campainha de algum lugar tocou. Dulce deu um pulo, seus olhos nos meus por um momento antes de desembaraçar-se e pular de cima de mim rapidamente.


"Desculpe, umm... o tempo acabou." E então... ela foi embora.


"CÉUS!" Eu deitei de costas no tatame tentando controlar minha respiração e meu corpo.


Dulce Savinón vai ser minha morte.


Fui para casa alguns minutos depois para tomar um banho gelado, tendo que me render a uma punheta com as memórias de seus lábios macios e sua bun/da extraordinária. Eu fui para o clube e depois de algumas horas após deixar a academia, o resto da minha família já estava lá com uma bandeja cheia de margaritas. Trinta minutos e três drinks depois, as cortinas da nossa sala VIP se abriram.


Caminhando entrou a mulher que havia atuado em todos os meus sonhos e fantasias desde o momento em que a conheci.


Dulce Savinón.


 


 


 


Até amanhã meu povo *-* Besitossssss!!!



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Autor(a): beatrizuckermann

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 47



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  • karla08 Postado em 14/04/2018 - 01:10:54

    Qual é o nome dessa adaptação POR FAVORRRRRRRRRRR ALGUEM?

    • beatrizuckermann Postado em 16/07/2020 - 00:31:51

      Oie! A fanfic original se chama "Edward Cullen, o Mulherengo" e está disponível aqui: https://m.fanfiction.net/s/5825709/1/Assunto-Edward-Cullen-o-Mulherengo

  • jucinairaespozani Postado em 16/09/2016 - 01:45:00

    Posta mais, estou amando acompanhar

  • candydm Postado em 12/09/2016 - 00:50:50

    Nao me torture mais desse jeito, posta mais please

  • candydm Postado em 12/09/2016 - 00:49:06

    Ebaaa voltou

  • anacarla Postado em 10/09/2016 - 23:11:12

    continuaaa. Ainda bem que voce voltou!!!

  • baah_ Postado em 10/09/2016 - 08:32:32

    Voce voltou!!!!! E esses dois no Pique todo! Posta mais!!!!

  • lavivilagelife Postado em 21/08/2016 - 13:02:03

    Continua logo pelo amor de Deus

  • candydm Postado em 15/08/2016 - 06:49:50

    Eu preciso de post aquiiiii, vc quer matar??????

  • Anja Candy Postado em 03/08/2016 - 06:30:00

    Ahhhhh menina tu voltou !!! . Eu jurei q tu tinha abandonado à fanfic !!! . Que bom que voltasse. Aí q alívio . Já tava doendo as unhas !!! . Continuaaaaa logo pfv rsrsrs. Bjs

  • candydm Postado em 03/08/2016 - 04:38:51

    Leitora nova aqui, não acredito que li todos os posts nesta madrugada haha, a fic está incrível e instigante, continua que quero que chegue logo esse jantar!


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