Fanfics Brasil - Capítulo 7 - Segunda-feira das Margaritas - Parte Três Uckermann, O Mulherengo [Adaptada]

Fanfic: Uckermann, O Mulherengo [Adaptada] | Tema: [VONDY] Drama & Romance


Capítulo: Capítulo 7 - Segunda-feira das Margaritas - Parte Três

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Christopher


Eu resmunguei um pouco antes de fazer meu caminho de volta para a sala VIP. Minha família gostava de se meter na minha vida. Mais uma vez minha mãe tentava me convencer a ir em um encontro às cegas quando saíssemos para jantar na quarta feira. Como se eu precisasse da ajuda dela.


Voltei para sala e meus olhos varreram rapidamente a área, Alfonso estava sentado no braço do sofá em que Anahi e Dulce estavam conversando. Maite e Christian estavam envolvidos em torno um do outro, balançando ao som da música, tendo uma vista panorâmica da pista de dança.


Dulce sorriu quando eu entrei na sala e eu senti um sorriso surgir em meu rosto. Sua recepção me agradou enquanto eu andei até ela e lhe ofereci a minha mão. Ela pegou sem hesitação, outro trunfo. Suas barreiras estavam começando a desaparecer e eu sabia que não seria muito difícil conseguir o que eu queria.


"Há algo de errado Christopher?" Dulce perguntou quando eu a puxei para perto de mim. O coração batendo fluía como música através de nós, eu coloquei minhas mãos em seus quadris e mexi-a para mover com as batidas. O resto da família me seguiu e começou a dançar ao redor da sala.


"Eu vou jantar com os meus pais na quarta feira a noite e minha mãe está tentando me levar em um encontro às cegas." Eu balancei a cabeça em descrença.


Dulce riu envolvendo seus braços em meu pescoço. "Eu acho muito doce que ela ainda olhe por você".


"Bem, eu disse a ela que eu já tinha um encontro." Eu sorri sugestivamente.


"Sério?" Dulce sorriu consciente. "Quem é a mulher de sorte?"


"Você." Eu meditava. Fisgar, linha...


"Eu adoraria ir com você, Christopher." Dulce sussurrou em meu ouvido. Sua respiração quente afetou os pêlos em meu pescoço, me fazendo arrepiar.


Ganha. Muito fácil. Ela pode ser uma repetição rara.


Eu me afastei um pouco para ver o seu rosto, nossos olhos trancados um no outro. "Posso pegar um drink pra você?" Eu perguntei, esperando que ela dissesse sim. Eu bebi apenas alguns drinks desde que cheguei aqui há duas horas, mas se eu não bebesse pelo resto da noite, eu seria capaz de dirigir nos levando de volta para minha casa.


"Tenho um vindo, mas acho que não vou beber mais." Dulce disse um pouco preocupada. "Tenho que dirigir de volta pra casa mais tarde".


"E se eu dirigir o seu carro até a sua casa?" Eu ofereci, maliciosamente.


"Você não se importa de ser o motorista da vez?" Dulce me perguntou com um sorriso. Eu balancei minha cabeça fazendo o seu sorriso se alargar, mas havia algo em seus olhos que não combinava com ele. Eu balancei isso pra fora quando uma garçonete entrou na sala com uma nova rodada de margaritas para as senhoras e cervejas para Christian e Alfonso.


Dulce pegou a bebida que a garçonete lhe ofereceu, e ela rapidamente começou a beber


Eu sorri. Isso poderia dar certo.


Então, as bebidas continuaram a vir e conversas paralelas começaram a surgir. Depois de duas horas, minha família e eu tínhamos Dulce rindo enquanto ela se sentava confortavelmente em meu colo. Eu devia estar com um sorriso bobo na cara porque quando Dulce olhou pra mim, ocasionalmente perguntou por que eu estava sorrindo.


Eu apenas dei de ombros e peguei outra bebida para ela. Alfonso me chamou para ir ao banheiro e nós combinamos de nos encontrar na pista de dança.


Alfonso, Christian e eu fizemos o nosso caminho para o banheiro rapidamente. Eu sabia que Alfonso estava morrendo de vontade de me perguntar alguma coisa e que ele usaria a privacidade do banheiro masculino para fazê-lo.


"Então, irmão, depois de toda a coisa com o telefone, você ainda está armando seu plano para pegá-la e depois descartá-la?" Alfonso perguntou com um que de algo em seu tom. Eu levantei uma sobrancelha para ele.


O que isso importa para ele?


"Maite e Anahi gostam dela." Christian disse enquanto lavava as mãos. "Se você machucá-la, ela vai embora".


"Ela trabalha para mim e, além disso, aquele projeto dela é muito importante para ela. Então, mesmo que eu a descarte, ela não vai me processar ou ir embora." Eu dei de ombros. Era uma situação nada agradável para ela, e isso provavelmente seria embaraçoso para nós, mas eu poderia viver com isso.


"Então você esta usando o projeto dela contra ela?" Christian perguntou balançando a cabeça. "Até mesmo eu sei que isso vai dar em merda." Seus olhos penetraram nos meus rapidamente e depois ele girou os calcanhares e saiu.


"Eu sabia, o mesmo velho Christopher." Alfonso disse, a decepção evidente em sua voz.


Eu sabia que eu era um idiota. Era apenas o que eu era. Droga, e se ela se afastasse e o seu projeto fosse paralisado? Eu seria capaz de viver comigo mesmo se isso acontecesse?


Saí do banheiro e encontrei Christian e Alfonso do lado de fora. Apesar de estarem com raiva de mim, eles me levaram para o centro da pista de dança lotada.


Lá no meio da pista estavam Dulce, Anahi e Maite causando a maior reviravolta. O DJ começou a falar no microfone.


"Senhoras e senhores, atendendo a um pedido especial da Srta. Dulce, Pussy Cat Dolls, Buttons." Ali, entre a minha irmã e cunhada embriagadas estava Dulce. Ela se movimentava sensualmente, começando a balançar ao som da música assim que o Snoop terminou a sua abertura. Então elas começaram a cantar o refrão.


Eu estava tão perdido. Eu amava a Segunda das Margaritas.


"Eu estou dizendo para você abrir os meus botões, baby" Dulce cantava. Maite e Anahi cantavam `uh-hu` antes de Dulce continuar. Ela manteve os olhos nos meus, mas aos poucos o seu olhar desceu pelo meu corpo. Eu não poderia evitar de sentir o choque da luxúria correndo em mim, ela parecia tão  predadora.


Dulce deu um passo adiante enquanto ela continuava a cantar, balançando seus quadris e fazendo movimentos que deveriam ser feitos em meu quarto. A multidão de homens a sua volta estava rompendo em gritos e assobios, agarrando-me de minhas próprias fantasias.


O ciúme cresceu dentro de mim e eu olhava furioso para um loiro musculoso. Minha!


Dulce continuou a cantar e liderava as garotas, suas mãos passeando pelo seu próprio corpo. Christian e Alfonso assistiam com admiração e eu tive que me ajustar.


"Típico. Dificilmente você é do tipo por quem me apaixono. Eu até estou gostando dos amassos –" Dulce cantou enquanto balançava lentamente, suas mãos corriam sobre seus seios. Ela deu um tapa em sua bun/da e foi se abaixando.


Oh, Cristo. Há somente muito que eu era capaz de tomar.


Eu estava consciente de que Annie e minha irmã estavam dançando da mesma maneira, mas minha atenção estava totalmente em Dulce. Meus olhos estavam colados na traseira de Dulce mal coberta pela mini-saia que ela usava.


"Você tem dito as coisas certas a noite inteira." a música continuou enquanto Dulce, Anahi e Maite começaram a levantar a barra de suas blusas. Olhei para Christian e Alfonso e balancei a cabeça. Inferno, não.


"Mas eu não consigo te trazer aqui para me ajudar a tirar isso" Dulce ronronou quando ela entortou um dedo em minha direção. Oh céus. Seu tronco já estava nu enquanto ela continuava a subir. Os assobios e gritos me trouxeram meus pensamentos de volta ao fato de que ela estava prestes a ficar nua na frente de toda essa gente porque eu a embebedei.


Eu realmente estou me sentindo culpado. Ahhh!


"Droga, agarre-as." Eu gritei enquanto Christian e Alfonso estavam atordoados. Eles fecharam a distância rapidamente enquanto eu me aproximava de Dulce. Olhei para alguns dos idiotas que tentavam se aproximar e rosnei. "Minha!"


Minha. Eu agarrei a mão de Dulce antes que ela tirasse completamente a sua blusa. Alfonso agarrou Anahi, que imediatamente tentou lutar com ele.


Christian agarrou Maite e apesar de seus protestos, colocou-a por cima do seu ombro. Dulce ainda estava se movimentando ao ritmo da música e se prensava contra mim, pois a minha coxa estava entre as dela. Céus, eu podia sentir o calor do seu sexo contra mim. Eu não pude evitar um gemido e apertei meu abraço nela. Ela sorriu e ficou mais dura enquanto sua outra mão continuava tentando puxar a blusa sobre seus seios. Tanto quanto eu queria vê-los, eu não queria que mais ninguém visse.


Minha!


Os gritos e assobios se transformaram em vaias quando eu puxei Dulce para fora da pista de dança. Christian reapareceu do nada me entregando a bolsa e as chaves de Dulce.


"Leve-a para casa." Christian disse balançando a cabeça com Maite ainda em seu ombro. "É melhor eu levar Maite para casa antes que ela faça alguma coisa de que vai se arrepender".


"Dulllceeee, isso foi divertido, mas da próxima vez precisamos fazer isso com `Don`t Cha`." Maite disse rindo e então dando um tapa na bun/da de Christian. Christian grunhiu, mas não antes de sorrir. O idiota sabia que teria sorte essa noite.


"Cai fora Alfonso" Anahi disse. "Eu não estou bêbada, eu posso lidar com a população masculina daqui se eles tentarem tocar nisto." Ela disse agarrando seus seios antes de estapear o rosto dele. Alfonso rolou os olhos e envolveu um braço na cintura dela. Ele a atirou nos ombros e correu para a saída com Christian e Alice atrás deles.


"Você está virando um homem das cavernas comigo também Christopher?" Dulce sorriu maliciosamente enquanto ainda puxava a sua blusa. Eu revirei os olhos.


Eu a peguei de novo pela cintura, mas antes que eu pudesse atirar ela em meus ombros, ela colocou as pernas em volta da minha cintura. Eu rosnei, Deus, tão próximo da terra prometida.


Ela sorriu e colocou os braços em volta do meu pescoço. Segurei mais firme nela, andando com ela para a noite fria. Dulce tremeu quando sentiu a brisa da noite e me segurou mais forte, pressionando mais seu peito contra mim.


"Dulce, onde está o seu carro?" eu perguntei tentando encontrá-lo na rua


"Está no estacionamento bem ali." Dulce disse, apontando para trás de mim. Eu me virei e vi o seu carro Sport Fiorano. Eu fiz meu caminho para ele enquanto Dulce brincava com o cabelo da minha nuca, me deixando louco.


"Você sabe que você é realmente bonito, Christopher." Dulce sorriu e em seguida beijou minha têmpora, depois o meu maxilar, em seguida, ela estava chupan/do a minha orelha.


Arr.


"Uh... obrigado." Respondi enquanto a colocava no chão ao lado da porta do passageiro. Abri a porta, peguei Dulce e a coloquei no banco antes de fechar seu cinto de segurança. Ela não estava facilitando considerando que o cinto de segurança ficava no meio de seus seios. Dulce se manteve rindo e empurrava minhas mãos para longe.


"Pare com isso, Christopher. Se você quiser tocá-los, espere até chegamos ao meu apartamento." Gemi quando finalmente terminei de colocar o cinto nela. Uma de suas pernas ainda estava fora do carro e eu cuidadosamente ergui sua perna muito macia para dentro do carro antes de fechar a porta.


Eu deslizei para o assento do motorista e fiz os ajustes. Retirei o carro do estacionamento quando percebi que não tinha idéia de onde Dulce morava. "Dulce querida. Onde você mora?"


Dulce começou a rir. "História engraçada." Ela afirmou com um sorriso. "Eu moro no prédio ao lado do seu, no décimo andar".


"Sério?" Fiquei chocado. Dulce apenas balançou a cabeça enquanto brincava com o rádio. "No Edifício Moore?"


"Sim." Dulce assentiu. "Você sabe, você é realmente bonito, Christopher." Ela olhou pra mim com uma expressão muito séria no rosto e eu não pude evitar rir. Ela tinha as mais adoráveis expressões faciais.


Isso estava sendo quase fácil demais, mas eu não ia desperdiçar uma oportunidade.


O caminho para o prédio foi uma tortura deliciosa. Quando chegamos ao primeiro semáforo vermelho, a mão de Dulce começou a percorrer seu próprio corpo. Inferno, não havia como resistir a esta mulher. Assim que nós começamos a nos mover, ela parou. Encontrei-me diminuindo a velocidade consideravelmente apenas para ver as mãos dela correndo sobre suas pernas e seios.


Aparentemente, Dulce é uma bêbada com tesão.


Na última parada antes da nossa rua, Dulce aumentou a tensão sexual passando sua língua sobre a minha orelha e tomando-a entre seus dentes. Eu gemi e minhas mãos apertavam o volante. Eu queria puxá-la para o meu colo e tê-la cavalgando em mim, malditas leis de trânsito.


"Dulce, baby." Eu ofeguei enquanto ela mordiscava meu pescoço.


"Você tem uma pequena mancha de nascença maravilhosa aqui." Ela disse rindo. "Eu quero chu/pá-la."


Eu gemi e antes de acenar para o guarda do prédio de Dulce, eu peguei seu rosto e a beijei ferozmente. Ela ofegou para respirar, se afastando. Seus olhos estavam brilhantes, arregalados e alertas. Sua respiração era tão irregular quando a minha.


Uma buzina que veio de algum lugar atrás quebrou a tensão entre nós. Eu balancei da cabeça a neblina sexual em que eu estava e acenei para o guarda. Dulce sorriu para ele dizendo que ela acabou de se mudar para cá.


Ele não a tinha reconhecido, mas perguntou qual era o apartamento enquanto ela procurava o seu cartão.


"Ah há." Dulce exclamou com um cartão colorido na sua mão. Ela escalou o console e foi para o meu colo.


Joguei minha cabeça para trás e gemi. Seu traseiro estava em minhas mãos, literalmente.


"Olha, eu achei." Dulce disse alegremente. O guarda não pôde evitar de sorrir para ela e se inclinou para olhar o cartão que ela segurava. "Espere, este é o cartão certo?" Ela olhou de volta para o cartão e depois para o guarda enquanto seu rosto corava. "Que tal se eu me exibir pra você?"


O guarda pigarreou e balançou a cabeça. "Não será necessário, Srta. Savinón." Ele disse, corando. Seus olhos desviaram para baixo, mas rapidamente voltaram para os olhos dela. Eu olhei e não pude deixar de choramingar. Seu bonito peito estava todo a mostra enquanto ela se inclinava pela janela.


Eu tive que dar tudo de mim para não puxá-la e enfiar minha ereção muito dura nela. Envergonhado, o guarda permitiu a nossa entrada e Dulce colocou o cinto de segurança em mim quando ela teve sucesso para que entrássemos.


Deus, ela está linda como está. Ela está tão desinibida e usa essa liberdade lindamente.


Eu segui para a vaga de estacionamento de Dulce e notei que, na outra vaga reservada a ela havia um Gran Turismo Masterati cinza carvão. Aquele carro era dela também?


"Dulce, nós já chegamos. Você quer ajuda para subir até seu apartamento?" Eu perguntei, olhando para a linda criatura ao meu lado.


"Sim, por favor." Dulce sorriu pra mim e então piscou. Eu rapidamente saí do carro e fui até a sua porta. Ajudei-a com o cinto novamente enquanto ela me observava, mantendo-se parada dessa vez enquanto seu rosto corava. Eu pastei pelo seu peito esquerdo enquanto retirava o seu cinto de segurança.


"Christopher." Dulce choramingou. O som parecia de dor e eu a puxei para fora do carro. Eu cuidadosamente envolvi um braço ao redor de sua cintura e nós andamos até o elevador.


"Sim, amor?" Eu a incentivei a continuar.


"Você tem uma bun/da linda." Dulce riu, estapeando minha bun/da forte. Ela deixou sua mão no meu bolso traseiro, dando um aperto gostoso.


Maldição, ela definitivamente queria uma repetição, talvez pela semana inteira? Eu planejei mentalmente o nosso encontro da quarta-feira e em seguida o passeio do sábado. Talvez pudéssemos passar a noite pelas quedas. Eu já tinha fantasiado sobre tê-la em diferentes posições, agora eu tenho mais tempo para explorá-las.


"Christopher, isso foi realmente muita gentileza sua." Dulce disse timidamente, mordendo seu lábio inferior.


"Eu só queria ter certeza de que você chegaria bem." Eu expliquei, dando-lhe um aperto na cintura.


"Não, sério, é muita gentileza de sua parte. A maioria dos homens já teria tentado saltar em meus ossos no estacionamento, mas você não. Você está me levando realmente a sério." Dulce sorriu aquele sorriso que sempre apertava meu coração.


O que diabos havia de errado comigo?


Maldição. Se eu realmente me aproveitasse dela esta noite, ela com certeza se arrependeria pela manhã. Ela ficaria chateada comigo por tirar vantagem dela, especialmente depois das exigências que ela fez anteriormente. Não só isso, mas eu estaria arriscando a nossa relação profissional, seu projeto e as mulheres e crianças que ela ajudava! Eu odiava minha voz interior.


Nós caminhamos até o elevador e eu apertei o botão do seu andar. A espera foi em um silêncio amigável, mas eu usei esse tempo para avaliar a situação.


Porém, uma vez que estávamos no elevador, Dulce me atacou. Eu quero dizer que ela me atacou. Ela colocou a mão no meu peito e me empurrou para a parede do pequeno elevador. Com um olhar de luxúria, desejo e determinação, ela mergulhou sua língua em minha boca.


Eu gemi quando ela enrolou os braços ao redor do meu pescoço e pulou em cima de mim. Eu tive que pegar na sua bun/da para segurá-la.


Suas pernas enrolaram em minha cintura enquanto seu sexo quente pressionava contra meu abdômen. Meu membro, que ainda estava alerta desde o clube, agora se contorcia em minhas calças. "Dulce amor, você está me deixando louco".


Ela sussurrou em concordância enquanto beijava e lambia meu pescoço. O elevador apitou quando chegamos ao seu andar. As portas se abriram e eu andei com ela pelo corredor.


"Dulce, qual é o seu apartamento?" Eu perguntei, mal conseguindo me concentrar nas palavras enquanto Dulce continuava o seu ataque ao meu pescoço.


"É o 103B à direita." Dulce sussurou, então mordeu meu pescoço.


"Droga... Dulce." Eu engasguei, a dor apenas aumentando ainda mais a dureza do meu membro. Achei a porta do seu apartamento. "Chegamos amor." Eu gemi quando suas pernas se soltaram de mim e firmaram no chão, sentindo a perda do seu calor. Ela se afastou de mim e sorriu, abrindo a porta.


Eu estava pronto para ir embora, eu disse a mim mesmo. Era o melhor a fazer.


Minha atual voz interior recém descoberta me disse que eu não deveria entrar em suas calças enquanto ela estivesse bêbada.


Meu ego estava me dizendo que ela poderia esquecer o encontro, e ninguém deveria esquecer uma noite comigo.


Sim, eu gosto disso em vez das coisas sem consistência.


Dulce abriu a porta e atravessou enquanto eu permanecia no corredor. Dulce se virou para olhar pra mim. "Você vai entrar?" ela perguntou quando de repente, pegou um punhado da minha camisa e me puxou para dentro antes de fechar a porta atrás de nós.




Gostaram pessoas????


Anja Candy: Bem-vinda amore!!! Que bom que está gostando :)



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Autor(a): beatrizuckermann

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 47



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  • karla08 Postado em 14/04/2018 - 01:10:54

    Qual é o nome dessa adaptação POR FAVORRRRRRRRRRR ALGUEM?

    • beatrizuckermann Postado em 16/07/2020 - 00:31:51

      Oie! A fanfic original se chama "Edward Cullen, o Mulherengo" e está disponível aqui: https://m.fanfiction.net/s/5825709/1/Assunto-Edward-Cullen-o-Mulherengo

  • jucinairaespozani Postado em 16/09/2016 - 01:45:00

    Posta mais, estou amando acompanhar

  • candydm Postado em 12/09/2016 - 00:50:50

    Nao me torture mais desse jeito, posta mais please

  • candydm Postado em 12/09/2016 - 00:49:06

    Ebaaa voltou

  • anacarla Postado em 10/09/2016 - 23:11:12

    continuaaa. Ainda bem que voce voltou!!!

  • baah_ Postado em 10/09/2016 - 08:32:32

    Voce voltou!!!!! E esses dois no Pique todo! Posta mais!!!!

  • lavivilagelife Postado em 21/08/2016 - 13:02:03

    Continua logo pelo amor de Deus

  • candydm Postado em 15/08/2016 - 06:49:50

    Eu preciso de post aquiiiii, vc quer matar??????

  • Anja Candy Postado em 03/08/2016 - 06:30:00

    Ahhhhh menina tu voltou !!! . Eu jurei q tu tinha abandonado à fanfic !!! . Que bom que voltasse. Aí q alívio . Já tava doendo as unhas !!! . Continuaaaaa logo pfv rsrsrs. Bjs

  • candydm Postado em 03/08/2016 - 04:38:51

    Leitora nova aqui, não acredito que li todos os posts nesta madrugada haha, a fic está incrível e instigante, continua que quero que chegue logo esse jantar!


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