Fanfic: O Caso Herrera. Nua/Entrega Total/Olhos nos Olhos/Raro e Precioso (Adaptada AyA) | Tema: AyA - Ponny

Inclinei-me para frente e encostei os lábios bem nomeio do peito dele. Alfonso botou as mãos, uma de cada lado, na minha cabeça e segurou-a, como se não fosse nunca mais deixá-la escapar. A força dominadora que ele exercia era bem clara.mqua do se tratava de sexo, quem mandava era ele. Estranhamente, saber disso me confortava. Eu me sentia segura quando estava com ele.

Ajoelhando-se, deslizou as mãos pelos meus quadris e depois pelas minhas pernas. Quando chegou aos sapatos, tirou-os um de cada vez, suavemente. Subiu as mãos novamente, até alcancar a cintura da calça de linho. Desfez o lacinho do cordão e puxou-a até o chão. Segurou minhas pernas para me ajudar a não perder o equilíbrio enquanto me desvencilhava do montinho de tecido formado no chão. Em seguida, me beijou na cintura, logo abaixo do umbigo. Minha barriga deu cambalhotas, e a pontada entre minhas pernas ficou ainda mais forte, Alfonso pôs os dedos por baixo do elástico e puxou a calcinha de renda, até tirá-la de mim.

Ele olhou para o meu órgão, na frente dele, fez um ruído selvagem e urgente, e em seguida encarou-me de novo.

- Anahi... Você é tão linda que não consigo... Puta merda, não posso esperar...

Ele espalhou os dedos abertos pela minha barriga e pelos meus quadris, me puxou para perto dos lábios e pressionou-os sobre minha nudez. Estremeci enquanto ele me segurava, imaginando o que viria em seguida.

Alfonso se levantou e botou minhas mãos na cintura dele. Entendi o recado e comecei a desabotoar o cinto, depois as calças. Era impressionant. A ereção dentro da cueca era impossível de se ignorar. Ele gemeu quando minha mão esbarrou de leve no pau duro, por cima da seda fina. Conforme me abaixei para afastar aquelas roupas dali, ele soltou o fecho do meu sutiã e o jogou longe. Fiquei completamente nua.

- Não vou passar a noite aqui Alfonso. Promete que vai me levar para casa depois.

Ele me pegou no colo e me carregou para fora da sala.

- Quero que fique. Uma vez só não vai ser o suficiente. Pelo menos, não com você. - Chutou a porta do quarto. A expressão no rosto dele era selvagem e desesperada. - Primeiro eu preciso foder voce, depois a gente vai mais devagar. Dá essa noite pra mim. Deixa eu fazer amor com você hoje a noite, minha linda Anahi. - E pertinho do meu rosto, pediu, - Por favor.

- Mas não posso dormir...

Com a boca me beijando, engoliu meus protestos. Me deitou na cama macia e começou a me tocar. A me beijar, incendiando meu corpo até espantar do cérebro qualquer pensamento. Estava quebrando minhas regras, mas não pensava em outra coisa que não a língua do Alfonso dando voltas ao redor dos meus mamilos duros, alternando mordidinhas leves com chupadas.

O contraste dos pelos da barba com a maciez dos lábios dele me fazia gemer. Achei que pudesse gozar só com aquilo. Gritei e arqueei as costas de prazer. Cruzei as pernas enquanto ele se concentrava nos meus peitos. Incapaz de ficar imóvel, estava completamente entregue. Era tão bom... Jamais questionaria a decisão. Todas as minhas reservas estavam desarmadas, graças ao tratamento delicioso que dava ao meu corpo - tinham voado para longe sem pensar duas vezes.

Ficar nua não me assusta. Já fiz muito isso no trabalho e sei que os homens acham o meu corpo atraente. É a intimidade que acho difícil de processar. Então, quando Alfonso dizia coisas como "quero fazer amor com você, linda Anahi" sabia que não tinha chance de resistir.

- Alfonso? - gritei o nome dele sem outra razão a não ser me certificar de que estava mesmo ali, e não era um sonho erótico, uma fantasia.

- Eu sei, querida. Deixa eu cuidar de você. - Dizendo isso, se afastou do meus peitos, botou as mãos nos meus joelhos e abriu as minhas pernas. Fiquei totalmente espalhada na cama, e ele encarou  eu sexo pela segunda vez nessa noite. - Meu Deus, como você é bonita... Quero sentir o seu gosto.

E entalemos botou a boça em mim. Aquela língua macia passou pelo clitóris e pelos pequenos lábios, acariciando-os. Podia sentir a barba espetando a pele sensível, enquanto me contorcia ao toque da língua dele. Ia gozar em um segundo, não dava para controlar. Não dava para controlar Alfonso. Ele conseguiu o que queria.

- Vou gozar...

p- A primeira de muitas vezes baby - falou lá de entre as minhas pernas. Enfiou dois dedos longos dele e começou a me tocar por dentro. - Você é apertada. Quando for meu pau dentro de você, vai ficar mais apertadinha ainda, não vai, Anahi? - Continuou me explorando com os dedos e lambendo o clitóris. - Não vai? - perguntou de novo, dessa vez mais alto.

Senti a investida, o aperto dentro da barriga quando começou.

- Sim! - gritei em um fôlego só, porque sabia que ele queria uma resposta.

- Vem pra mim, então. Vem pra mim, Anahi,

Eu gozei, uma sensação diferente de todos os orgasmos que já tive na vida. Não podia fazer nada, a não ser gozar. Alfonso me levou até o limite e me pegou. Arfei com a onda de êxtase, mas os dedos firmes dentro de mime mantiveram no lugar. Era devastador é incrível - e só o que restava fazer era aceitar o que ele havia me dado.

Quando tirou os dedos de entro de mim, ouvi o barulho de uma embalagem sendo aberta. Observei-o desenrolar a camisinha no pau, grosso, duro, lindo. Aquela era a parte que, em segundos estaria dentro de mim. Tremi com a expectativa. Levantou os olhos verdes até encontrar os meu e falou baixinho:

- Agora Anahi, vou possuir você.

Respirei fundo com a visão daquele homem montado sobre mim. A ansiedade era tanta, mal conseguia pensar.

Alfonso tomou conta do meu campo de visão, a cabeça do pênis já dentro de mim, queimando, duro como osso, os quadris dele me forçaram abrir as pernas, conforme ele metia o pau fundo e com força. Beijou-me na boca, a língua esfregando na minha, em movimentos casados com os lá de baixo. Pude sentir meu gosto na língua dele. Alfonso Herrera me possuiu, na sua própria cama. Total e irrevogavelmente. 

Deixei-me levar pelo ritmo dele. Foi forte nominação. Movimentos bruscos, para dentro e para fora da minha intimidade encharcada, indo um pouco mais fundo a cada empurrão. Senti que  ia acabar gozando de novo. Com as veias do pescoço saltadas, ele se levantou um pouco para mudar o ângulo pelo quas deslizava para dentro de mim. Espremi minha boceta ao redor do pau, que latejava dentro de mim. Ele fez vários sons e soprou baixarias deliciosas ao meu ouvido, sobre como era gostoso me foder. Isso só me deixou mais louca ainda.

- Alfonso! - gritei enquanto gozava pela segunda vez. Meu corpo estava completamente entregue aquele pau, que ficava mais duro a cada movimento.

Alfonso não parou. Continuou penetrando até chegar sua vez de gozar. Com o pescoço rigido, os olhos inflamados, meteu com mais força ainda. Estiquei o corpo para acomodá-lo, no comprimento e na circunferência. Sabia que ele estava perto.

Apertei minhas paredes com toda a força que pude e o senti enrijecer. Soltou um som grutual, que parecia uma mistura do meu nome com o grito de guerra, e desmontou em cima de mim, os olhos verdes brilhando na meia luz do quarto. Alfonso jamais tirou os olhos dos meus enquanto gozava dentro de mim.