Fanfic: O Caso Herrera. Nua/Entrega Total/Olhos nos Olhos/Raro e Precioso (Adaptada AyA) | Tema: AyA - Ponny

Em dois segundos, minhas costas bateram na parede e meus pés saíram do chão. A boça do Alfonso estava na minha, explorando e procurando, segundos depois.

- Enrosca as pernas em mim - disse ele, segurando com mais força a minha bunda*.

Fiz o que ele mandou. Esparramada contra a parede, as botas roxas de caubói balancando no ar, aberta como um sapo, pronto para ser dissecado. Eu me entreguei ao que ele tinha planejado. Aceitei que Alfonso liderasse essa parte do nosso relacionamento - o sexo. Elevava no controle do meu corpo e eu desejava demais o toque dele para questionar qualquer coisa.

- Abre o zíper e bota meu pau* para fora.

Fiz isso também. Ele retraiu os quadris para me dar mais acesso, mas a boca e a língua continuavam dentro de mim, enquanto eu abria a calça jeans dele e puxei o pau* para fora, duro como um osso e coberto em seda. Esfreguei a pele com as mãos da melhor maneira que pude, e adorei os gemidos que provoquei.

Alfonso meteu a mão por baixo da minha saia e enfiou os dedos na minha calcinha. Ele arrebentou a parte de trás e o tecido estalou como um elástico, antes de me penetrar com aquela ereção enorme. Gritei conforme ele me possuía tão alargada pelo tamanho do penis dele que me contraí toda com a sensação. Ele me segurou em suspenso por um instante, nossos corpos finalmente no mesmo ritmo.

- Olha para mim e não para. - ele apertou mais ainda na minha bunda e começou a bombear dentro de mim. Forte, Fundo. Machucando, na verdae, mas eu não me importei. Era isso mesmo o que queria dele, e me concentrei nos verdes que me pegavam fogo na minha direção.

- Alfonso! - gemi e me espremi contra a parede do apartamento enquanto ele me folia, o órgão me tomando toda por dentro. Mantive os olhos firmes nele. Até quando sentia a pressão dentro do útero e a ponta do penis alcançando o ponto mais profundo que ele conseguia, segui olhando para ele. A intimidade estava no limite e não poderia ter olhado para outro lugar, mesmo se quisesse. Precisava dos olhos bem abertos.

- Por que estou fazendo isso Anahi? 

- Nao sei Alfonso. - mal conseguia falar.

- Sabe sim. Fala Anahi! - me contraí com um orgasmo que começava a tomar conta do meu corpo, mas ele imediatamente reduziu o ritmo, passando a tirar e botar mais devagar, dentro e fora do meu sexo escancarado.

- Fala o que? - gritei frustrada.

- Diz para mim as palavras que eu preciso ouvir. Diz a verdade e eu te deixo gozar*. - ele enfiou em mim bem devagarzinho e mordeu de leve o meu ombro.

- Qual é a verdade? - estava começando a choramingar, completamente entregue à vontade dele.

- A verdade é. - ele grunhiu uma palavra a cada estocada forte. - Você. É. Minha!

Respirei fundo e dei um grito na última.

Ele acelerou de novo, metendo mais rápido.

- Diz!

- Eu sou sua! 

No segundo em que disse essas três palavras meteu o polegar no meu clitóris e eu finalmente gozei*, tão forte como uma onda gigantesca quebrando na praia. Como se fosse um prêmio por obedece-lo. Gritei, presa na parede do meu apartamento, com o Alfonso ainda me penetrando forte em mim.

Um rugido saiu do fundo do peito dele, conforme começou a atingir o clímax, o olhar do Alfonso era quase amedrontador. Deu um golpe final, enterrando até o fim, enquanto o sêmen quente começava a jorrar dentro de mim, me inundando. Ele apertou os lábios nos meus e me beijou, tirando e botando o pau lá embaixo, ainda para aproveitar até a gota final, gentil, devagar. Os braços fortes dele ainda me seguravam no alto - não sei como ele aguentou... - e os beijos agora eram doces, em total contraste com o louco por sexo de um minuto atrás.

- Você é minha!

Ele me desceu da parede me segurando firme até que meus pés pousassem no chão com segurança, é só então tirou de dentro de mim. Encostei na parede, cansada, e observei-o subir a calça e fechar o zíper de volta. Minha saia também caiu de volta para o lugar. 

Alfonso pôs uma das mãos no meu rosto, segurando-me delicadamente, mas com firmeza, para que eu olhasse para ele.

- Boa noite, minha linda garota americana. Dorme bem. A gente se vê amanha.

Ele passou a mão no meu rosto, pelos lábios, pelo queixo, no pescoço  e no meu colo. O olhar dele me dizia que ele não queria ir embora, mas sabia que ele ia mesmo assim. Alfonso me beijou na testa, com carinho. Parou e respirou fundo, como se estivesse me inalando, e em seguida foi embora.

Fiquei em pé lá mesmo, depois que a porta se fechou, meu corpo ainda latejando do orgasmo, minha calcinha rasgada enrolada na cintura, o sêmen quente começando a escorrer pela minha coxa, só escutando o som dos passos dele se afastando, e não era um som que me agradasse. Nem um pouco.