Fanfic: O Caso Herrera. Nua/Entrega Total/Olhos nos Olhos/Raro e Precioso (Adaptada AyA) | Tema: AyA - Ponny

- Já está trancada, querida. Não pensa em nada, a não ser no que eu estou fazendo aqui. - Alfonso me segurou firme com uma das mãos e continuou me tocando com a outra. Não havia mais nada que eu pudesse fazer, senão me concentrar no caminho pelo qual ele estava me guiando. Ele mudou do dedo indicador para o polegar e esfregou com um pouco mais de força. Ele escorregou dois dedos para dentro e começou a me possuir.

- Puta merda* você tá toda molhadinha para mim. - colocou a boca na minha e mostrou que era ele quem mandava ali.

Gritei ao atingir o prazer ali no colo do alfonso, com os dedos dele dentro de mim e a língua na minha boca, totalmente entregue e dominada. É muito satisfeita. Ele me segurou firme, como se estivesse com medo de que eu fugisse, mas ele nem precisava se preocupar com isso.

Respirei fundo, aquela sensação ainda percorrendo minhas veias, enquanto eu tentava compreender o efeito que ele tinha sobre mim. Ao lado do alfonso, eu não tinha mais autocontrole. Nada.

- A sua mão deve estar toda melada. - falei ciente de que o que ele havia dito era verdade. Eu estava encharcada.

Ele Sorriu de um jeito maroto e mexeu os dedos ainda dentro de mim.

- Eu adoro esse lugar onde a minha mão está agora. Mas para falar a verdade, preferia que fosse isso aqui. - forçou o pau* na minha bunda* por cima da roupa, e tive certeza de que ele falava sério. Eu pude sentir como ele estava duro e me arrepiei.

- Mas a gente tá no seu escritório.

- Eu sei, mas a porta está trancada e ninguém pode nos ver. Estamos totalmente sozinhos. - ele soprou no meu pescoço e cochichou: - só você é eu.

Eu tentei sair do colo dele, mas ele me segurou firme, com um certo olhar de reprovação. Tentei de novo e dessa vez ele me deixou ir. Deslizei até o chão, ajoelhei em frente à ele, meu corpo praticamente escondido pela mesa de trabalho. Botei as mãos no membro ereto e segurei firme. Quando olhei para cima e percebi o desejo nos olhos dele, já sabia o que fazer.

- Alfonso, quero te chupar.

- Claro! - era toda a autorização que eu precisava. Desabotoei o cinto, abri o zíper e encontrei meu prêmio. Céus, ele tinha um pau lindo. O Alfonso associou quando eu segurei-o na minha mão e lambi a pontinha, apreciando o gosto salgado. Recuei e olhei mais uma vez para ele. Esse negócio já tinha estado dentro de mim algumas vezes e eu nunca tinha parado para olhar bem para ele. Acariciei-o um pouco e sorri para ele. Ele estava mordendo o lábio e me encarando, como se pudesse explodir ao meu toque.

- Você é perfeito. - disse baixinho antes de fechar minha boça em volta dele, enfiando aquele membro lindo dentro de mim. O Alfonso segurou firme na cadeira e meteu fundo, até o limite da minha garganta. Caprichei, acariciando com a mão e chupando forte com a boça. Passei a língua de leve na veia bem marcada pela ereção e o escutei soltar um gemido. Não diminuí o ritmo ou tive dúvidas de até onde gostaria de ir. Comigo seria sem parar até a linha de chegada, ele ia ver.

O Alfonso deve ter entendido minha linguagem corporal, porque ele botou as mãos na minha cabeça e me manteve no lugar, enquanto ele fodia* a minha boça. Engoli tudo, sem me engasgar nenhuma vez. Quando as bolas endureceram e soube que ele estava perto, segurei os quadris dele com força, para que ele não pudesse se afastar.

- Puta merda*, eu vou gozar* tanto! - ele ficou duro como ferro e cuspiu seu líquido quente pela minha garganta abaixo, segurando minha cabeça com as duas mãos enquanto atingia o clímax. - Meu Deus do céu Anahi. - disse ofegante.

Levantei os olhos quando ele saiu da minha boça. Engoli devagar e notei que o lábio de baixo dele deu uma tremida, enquanto me observava. Ele me puxou do chão na sua direção, as duas mão ainda segurando a minha cabeça, e me beijou com tanto carinho que me emocionei com o gesto. Estava orgulhosa por ter sido capaz de dar tanto prazer a ele. Fazê-lo feliz também me deixava feliz.