Fanfics Brasil - CAPÍTULO 5 - UCKER O amor não tem leis (ADAPTADA)

Fanfic: O amor não tem leis (ADAPTADA) | Tema: Rebelde


Capítulo: CAPÍTULO 5 - UCKER

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É obvio que não admitiria para aquela menina convencida, mas o sexo com a Dulce foi além de
maravilhoso, foi um dos melhores. Foda-s/e! A menina sabia como fazer. Céus, fod/er sua boca foi uma das melhores coisas que já fiz na vida.
Passei todo o sábado pensando nela, coisa anormal, concordei que seria uma única noite. Mas eu seria um filho da p/uta se não tentasse transar com ela novamente. Almocei com Diego em uma churrascaria e graça aos bons anjos ele não tocou no nome da Dulce. Precisava dar rum jeito de manter meu irmãozinho afastado sem revelar meu caso com ela.



Trabalhei em alguns processos em casa, quer dizer, tentei trabalhar. Não tive muito sucesso no quesito concentração.



Enquanto eu estava imerso nos meus pensamentos meu celular tocava sem parar.



– Fala Poncho, o que você manda companheiro? – disse assim que atendi.



– Balada hoje. Topa? – Recebi o convite e fiquei pensativo.



Nunca perdia uma balada com os caras, mas não estava nenhum um pouco animado para encarar uma maratona de cerveja e mulher. Poncho, um amigo meu e também colega de profissão recebeu meu silêncio com espanto.



– Que isso camarada? Está doente? Hoje é sábado. Você nunca recusa uma boa noitada. – estava tão espantado com minha atitude como ele. Tentei explicar a necessidade de descanso, mas não adiantou.



– Christopher, você pode fazer o que quiser, mas fica longe de mim antes que esse troço me
contagie também. – Ele disse divertido e rindo da nossa conversa nos despedimos. Por volta das dez horas a pizza que eu pedi para o jantar havia chegou. Meu apartamento era bem espaçoso para apenas uma pessoa. Sempre gostei de conforto e por isso amava viver ali. Sentei na bancada da minha cozinha, abri um bom vinho, liguei meu sistema de som e coloquei uma seleção de MPB para tocar. Djavan soava ao fundo enquanto eu fazia minha modesta refeição. Apesar de gostar de conforto eu sabia aproveitar os pequenos prazeres da vida.



Teus sinais
Me confundem da cabeça aos pés,
Mas por dentro eu te devoro.
Teu olhar
Não me diz exato quem tu és
Mesmo assim eu te devoro.
Eu Te Devoro – Djavan



Não conseguia entender, mas a maldita da Dulce rondava minha mente novamente. Tentei
arrastar meus pensamentos para fora quando escutei uma batida na porta, considerando o
horário e o fato do porteiro não ter anunciado ninguém, só poderia ser Diego.



– E aı́ mano, beleza?! – Diego pegou minha mão e bateu seu ombro ao meu, um cumprimento
típico dos homens.



– Já jantou? Eu pedi pizza. – Perguntei a ele querendo ser educado, mas estava a fim de ficar um pouco sozinho. Diego parou no meio da sala e me olhou de um jeito estranho.



– Hoje é sábado, certo? – Ele perguntou e eu dei de ombros.



Caminhei de volta para o balcão e peguei novamente a minha taça.



– Até meia-noite. – Tentei soar divertido, mas sabia onde meu irmão queria chegar.



– Você está doente? Alguém morreu? Roubaram todo o seu dinheiro? – Seu tom sarcástico me
fazia revirar os olhos.



– Não, não e não! – Respondi secamente. Já estava começando a me irritar.



Diego não parou de questionar o motivo para eu estar em casa em pleno sábado comendo pizza. Expliquei da mesma forma que havia feito com Alfonso. Minha voz deve ter saı́do um pouco mais dura porque Diego levantou as mãos em sinal de rendição.



– Calma mano! Não está mais aqui quem falou, você está muito esquisito. – ele me apontou o
dedo indicador. – Deixa para lá, vamos mudar de assunto. Olha essa foto. – Diego me passou seu iPhone.



Era uma imagem do interior de uma sala de cinema, nela estava a Marcela, uma garota com quem meu irmão estava saindo ultimamente.



– Ok! É a Marcela, mas e daí? – Perguntei sem entender.



– Não é a Marcela mano, olhe para algumas cadeiras atrás dela. – Disse me entregando o celular novamente.
A foto devia ter sido tirada antes do filme começar, pois as luzes ainda estavam acesas. Algumas cadeiras atrás da Marcela estavam duas meninas, uma loira espetacular e outra com um sorriso, que desde ontem de manhã me mantinha louco.



– Dulce? – perguntei ao Diego.



Não acreditei que ele a encontrou.



– Sim! – Respondeu com um sorriso de orelha a orelha. – Quando a vi também não acreditei na coincidência, mas acho que ela não me viu, melhor assim. – Ele disse naturalmente.



– Por que melhor assim? – Estava ainda mais confuso.



Diego me explicou, tentando me convencer de que se a Dulce o visse com a Marcela, suas chances
com ela acabariam. Aquilo me deixou muito nervoso e eu rebati suas palavras.



– Que chances? – já havia tomado metade da garrafa de vinho e não estava gostando nenhum um pouco do rumo daquela conversa.



– Christopher, ou você realmente está doente ou se esqueceu de como usar seu cérebro para
pensar. Estou falando das minhas chances em convencer Dulce a ficar comigo. – Disse
aumentando o tom de voz.



Bufei sem querer. Mas o Diego já estava me dando nos nervos.



– Você precisava ver Ucker – ele insistiu em falar da minha menina – Ela estava linda, sorridente, descontraı́da, toda vez que o ator "sarado" do filme, aparecia na tela ela e sua amiga soltavam gritinhos excitados. Perdi totalmente o tesão na Marcela, saı́ do shopping deixei ela em casa e vim direto para cá. – Ele terminou e eu não contive minha raiva. Pois, ouvir Diego pronunciar as palavras Dulce, gritinhos excitados e tesão na mesma frase me deixou furioso.



– Diego você precisa tirar a Dulce da cabeça, essa história não vai acabar bem. – “Vai acabar com você de olho roxo” – pensei sem deixar Diego perceber minha frustração.



– Que seja! Sei o que eu faço. – ele me respondeu se levantando da cadeira. – Estou indo, se cuida mano.



Meu irmão se despediu e foi embora. Terminei meu vinho, tomei um banho e caı́ na cama. Ainda estava cedo para dormir, principalmente baseado na minha rotina diária, sempre dormia de madrugada, porém quanto mais tempo eu dormisse mais a segunda feira se aproximava e com ela minha linda estagiária.



“E o que você quer de mim Dr. Uckermann?”



Dulce entrou em minha sala e após trancar a porta caminhou lentamente na minha direção. A
maldita estava de saia. Deliciosa!



“Eu quero que você apoie suas mãos sobre a mesa e vire essa bunda gostosa para cima, meu pa/u está duro e eu vou te com/er agora do meu jeito, rápido e forte”.



Aquela descarada fez exatamente o que eu pedi, meu pa/u cresceu ainda mais ao ver aquele r/abo no ar, doidinho para levar umas boas palmadas. Levantei sua saia ate chegar à sua cintura e notei sua calcinha toda molhada.



“Po/rra vadia! Já está molhada? E essa saia? Veio preparada para me provocar sua bandida?”



“Sim” ela ofegou demostrando todo o tesão que estava sentindo.



Abaixei minhas calças, coloquei um preservativo e arranquei sua calcinha, comecei a inclinar meu pa/u para dentro daquela abertura quente e úmida, enfiei bem fundo e ao sentir que estava completamente dentro dela permaneci imóvel, colei meu corpo ao dela para que pudesse alcançar seu ouvido.



“Será que isso é uma fantasia sua? – sussurrei arrancando lhe suspiros, mas ainda sem me mexer – Ser fodi/da pelo seu chefe, na sua mesa enquanto ele ainda usa terno e gravata?”.



“Sim... Mexa se Christopher... Me dê tudo... Quero sentir você.”



“Tão linda implorando pelo meu pa/u. É isso que você quer minha menina? Meu p/au socando sua pequena buc/eta até suas pernas ficarem bambas? Então toma po/rra!!!



Comecei a bombear sem piedade e forte. Dentro. Fora. Dentro. Fora. Dulce gemia e gritava meu nome.



Seu prazer aumentando e me levando junto. Acelerei o ritmo das minhas estocadas enquanto
sussurrava palavras eróticas para minha menina. A cada palavra, eu sentia o quanto Dulce se
arrepiava. Minha menina gosta de um homem boca suja. E eu vou adorar ser o que ela quer.


Alcancei seu clitóris e comecei a fazer movimentos circulares com a mesma intensidade em que a fod/ia, ela começou a gemer mais alto e senti sua liberação chegando “Go/za minha menina.”



Dulce chamou meu nome enlouquecidamente, aquilo me deixou ainda com mais tesão, saber que eu fui a única fonte do seu prazer fez com que meu clímax se aproximasse mais rápido. Estava pronto para goz/ar.



“Oh Droga! Vou go/zar!



Acordei suando frio e com um pa/u duro e melado do meu próprio esperma nas mãos. Havia
goz/ado com um sonho.



– QUE POR/RA ESTÁ ACONTECENDO COMIGO?!


 



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Autor(a): luvondul

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Passei o domingo tentando entender o porquê de ter deixado Christopher ficar sob minha peledaquela forma. Cheguei ao ponto de me tocar pensando nele. Conclui que; porque ele é lindo de morrer, gostoso, inteligente, carismático, sedutor, interessante. Ou seja, o sonho de consumo de toda mulher. Menos o eu! Não que ele não seja meu sonho ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • juhcunha Postado em 08/04/2016 - 01:26:06

    Nao tem problema posta assim que puder

  • juhcunha Postado em 05/04/2016 - 00:49:18

    Posta mesmo amanha vou esperar

  • juhcunha Postado em 31/03/2016 - 00:40:11

    Esse dois to amando

  • bola Postado em 29/03/2016 - 23:20:51

    Mereçe muito + q comentários adoreiiii a maratona, ja quero + heheheh Top........

  • juhcunha Postado em 29/03/2016 - 20:46:15

    Kkkkk ta muito boa quero mais hots

  • juhcunha Postado em 29/03/2016 - 02:02:28

    Ameiii posta mais


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