Fanfics Brasil - CAPÍTULO 6 - DULCE O amor não tem leis (ADAPTADA)

Fanfic: O amor não tem leis (ADAPTADA) | Tema: Rebelde


Capítulo: CAPÍTULO 6 - DULCE

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Passei o domingo tentando entender o porquê de ter deixado Christopher ficar sob minha pele
daquela forma. Cheguei ao ponto de me tocar pensando nele. Conclui que; porque ele é lindo de morrer, gostoso, inteligente, carismático, sedutor, interessante. Ou seja, o sonho de consumo de toda mulher. Menos o eu! Não que ele não seja meu sonho de consumo, mas nos últimos anos eu deixei de sonhar, deixei de esperar algo bom da vida, passei a viver sem pensar no futuro. Voltarpara a faculdade foi mais uma forma de tentar passar o tempo, até que o fim chegue.


Não, eu não estou morrendo – quer dizer, não agora – mas um dia isso vai acontecer e eu pretendo estar preparada, não quero ninguém sofrendo por minha partida. A dor de perder alguém que se ama é insuportável e o estrago dentro da alma, nos acompanha por toda vida.



Acredite em mim, eu sei. Já passei por isso.



Acordar na segunda-feira foi fácil, pulei cedo da cama, me arrumei de uma forma mais básica.
Deixei meu cabelo solto, coloquei uma calça social, um modelo um pouco mais largo, mais
confortável, uma sapatilha no pé e camisa com um blazer. Caprichei na maquiagem, leve e que me deixava com um ar de sofisticada.



Cheguei ao escritório um pouco mais cedo, detestava me atrasar, mas no momento em que entrei na minha sala de trabalho minha vontade foi de voltar para casa.



– Bom dia Patrícia! – Cumprimentei, por obrigação, mas fui educada.



Ela me olhou por cima do seu espelho de mão e balançou a cabeça como forma de cumprimento. A puta estava passando o batom mais vermelho biscate.



– Você também gosta de chegar cedo? – Tentei emendar um assunto, mas estava difícil.



Ela assentiu com a cabeça novamente. Não sei por que ainda tentava puxar assunto com essa
vadia. Ela não gosta de mim, a recı́proca é a mesma, então vou deixar para lá. Cada uma no seu quadrado.



Caminhei em direção a minha mesa, quando ouvi sua voz.



– Fique longe do Chris! – Suas palavras me fizeram cravar os pés no chão. Virei-me lentamente para olhar bem na cara da loira oxigenada atrás de mim.



– Ora! Ora! Então ela fala! – Usei todo o meu sarcasmo. – Achei que tinha perdido a voz no fim de semana, embora ainda esteja avaliando se gostei de ouvir você, me parece mais como uma gralha em uma manhã de segunda. – Alfinetei.



– Não banque a espertinha, eu vi você almoçando com eles na sexta-feira. Fique Longe. – Disse em um tom de voz duro, tentando me ameaçar, mas causou o enfeito contrário.



Essa louca estava totalmente fora da casinha, minha vontade era de jogar na cara dela o quanto o Ucker gostou de estar dentro de mim naquela mesma noite. Foi meu nome que ele gritou quando g/ozou, foi minha boca que estava engolindo seu pa/u até as bolas. Essas lembranças me fizeram sorrir. Ótimas lembranças por sinal.



– Está rindo do que sua sonsa? Quem avisa amiga é. – Aquela puta teve a coragem de colocar o dedo diante do meu rosto.



“Oh querida não faça isso, você não sabe do que sou capaz.”



– Acontece querida Patrı́cia – elevei meu tom de voz – que você não é minha amiga. Meu nı́vel de relacionamento é mais elevado. – Olhei com desdém para ela. Não costumava humilhar as
pessoas. Tinha amigos de todas as classes sociais, mas essa metida merecia um sacolejo para descer do seu mundinho cor de rosa.



– Fique fora do meu caminho – foi minha vez de ameaçá-la – Não é da sua conta com quem eu
almoço ou deixo de almoçar.



Patrícia engoliu em seco com medo das minhas ameaças, mas não recuou.



– Ok! Basta manter as pernas fechadas. – Rebateu cinicamente.



Essa menina realmente era maluca, estava pronta para mandar outra resposta à altura, quando o meu Dr. Delícia apareceu na porta.



– Bom dia, meninas. – Ele disse com um sorriso de arrancar calcinhas.



– Bom dia Dr. Uckermann. – Patrı́cia bateu os cı́lios, soando melosa. Revirei os olhos, pois ela era tão previsível.



– Bom dia! – Tentei soar da maneira mais calma possı́vel, mas a irritação pelas palavras daquela garota e a surpresa ao ver Ucker mais lindo do que nunca, deve ter abalado minhas cordas vocais.



Christopher percebeu, pois ficou me olhando com uma cara de preocupado.



– Tudo bem com você Dulce? Parece estranha – Ele me interrogava somente com o olhar. E Deus que olhos! Poderia me perder neles novamente.
Ainda de pé em sua frente eu passei as mãos pelos meus cabelos, tentando me acalmar. Respondi que estava apenas precisando de um café e Christopher assentiu.



– Tudo certo então. – Afirmou. – Preciso de você em minha sala, de lá eu peço para Ana nos enviar um café, enquanto discutimos suas anotações de sexta feira. – Seu olhar sugeria que ı́amos discutir algo mais, além das minhas humildes anotações.



Nem morta eu vou deixar ele me constranger aqui. Essa não sou eu.



Concordei com ele e antes de sair fui até minha mesa e peguei meu “tablet” para fazer alguma
anotação se necessário. Caminhei com um Christopher muito gostoso na minha frente e de onde eu estava tinha uma visão privilegiada de seu bumbum. Delícia! O que? Eu disse que não voltaria a transar com ele, mas não mencionei nada a respeito de não poder cobiçar seu belo traseiro.



Antes de passar pela porta, me lembrei da “piriguete”. Olhei por cima do ombro e notei uma
Patrícia bufando de raiva, como não sou boba nem nada, joguei um beijinho no ar para provocá-la.



Essa sim sou eu.



Christopher seguiu na minha frente. Entramos, e eu percebi que ele não estava em sua mesa. Olhei ao redor e nada, confusa olhei para trás ao ouvir o barulho da porta trancando. Antes de esboçar qualquer reação. Christopher já estava com a boca na minha, me devorando de uma forma animal.



Sua mão foi passeando pelas minhas costas ate chegar a minha cintura. Ele me apertou contra seu corpo e eu pude sentir seu pa/u roçando meu quadril. Fui me entregando as carı́cias maravilhosas daquele homem. Então me dei conta de onde estava e com quem estava. Eita porra! O que está acontecendo aqui?



– Christopher você ficou louco? O que está fazendo? – Disse com espantada e tentei me afastar dele.



Christopher ainda não parava de me tocar e meus esforços para afastá-lo não chegavam a lugar nenhum. O cara era uma parede de músculos.



– Tentando transar com você. – Disse em um sussurro. – Deus como eu queria sentir seu gosto novamente. Meu pa/u está tão duro, no momento em que me enterrar em sua buc/eta apertada serei capaz de g/ozar. – Ele completou e eu me arrepiei.



Christopher era uma bagunça de braços e boca. Ele me apalpava em todos os lugares, sua boca distribuía beijos por todo o meu pescoço e eu comecei a sentir um calor insuportável.



– CHRISTOPHER UCKERMANN, PARE AGORA. – Gritei e fiquei com medo de ter nos denunciado.



Ele me olhou como se não estivesse entendendo nada. P/orra! Quem estava perdida nesse
momento era eu.



– O que foi menina? Eu tranquei a porta, ninguém vai entrar aqui. – Ele falava, enquanto tentava me beijar novamente. Com dificuldade consegui me esquivar e me afastar dele.



– Christopher o ponto não é esse. – Fiquei séria. Aqui é o nosso local de trabalho e devemos
respeitá-lo. E mesmo se não fosse, e estivéssemos em outro lugar, nós combinamos que seria um caso de uma noite apenas. – Defendi meus argumentos.



Christopher mudou de confuso para desapontado e perdido. Definitivamente ele não estava
acostumado a receber muitos não.



– Eu imaginei que após nossa maratona sexual, esse pensamento havia mudado. Nós nos
divertimos. Você gostou, eu gostei. Não vejo mal em continuarmos nossa brincadeirinha? – Ele
ainda insistiu.



Christopher sorriu me deixando de queixo caı́do. Ele era lindo, não dava para negar o quanto ele me atraı́a, mas eu teria que manter minha palavra, Não importava o fato dele ser meu chefe, mas eu passaria muito tempo na Uckermann com ele e transar com uma pessoa, e vê-la todos os dias, poderia confundir um pouco as coisas. Eu não queria ir por esse lado novamente.



– Nosso relacionamento será estritamente profissional – comecei e ele arregalou os olhos –
Nossa noite juntos foi espetacular, mas isso – balancei o dedo entre o seu corpo e o meu – nunca mais voltará a acontecer. E eu quero realmente dizer isso Dr. Uckermann.



Christopher ficou de boca aberta enquanto eu falava. Ele parecia calmo, mas seus olhos azuis me secavam. Acho um galho de arruda me livraria daquele mal olhado.



– OK! Mais tarde eu te chamo, pode retornar para sua sala. – Disse com desdém.



Antes de sair eu joguei minha última cartada, não para magoá-lo, era mais como um aviso, para
deixar claro com quem ele estava lidando.



– Só para o seu registro doutor, aquela foi a melhor noite de sexo que já tive na vida. – Acrescentei uma piscadela e saí.



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Autor(a): luvondul

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • juhcunha Postado em 08/04/2016 - 01:26:06

    Nao tem problema posta assim que puder

  • juhcunha Postado em 05/04/2016 - 00:49:18

    Posta mesmo amanha vou esperar

  • juhcunha Postado em 31/03/2016 - 00:40:11

    Esse dois to amando

  • bola Postado em 29/03/2016 - 23:20:51

    Mereçe muito + q comentários adoreiiii a maratona, ja quero + heheheh Top........

  • juhcunha Postado em 29/03/2016 - 20:46:15

    Kkkkk ta muito boa quero mais hots

  • juhcunha Postado em 29/03/2016 - 02:02:28

    Ameiii posta mais


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