Fanfics Brasil - CAPÍTULO 10 - UCKER O amor não tem leis (ADAPTADA)

Fanfic: O amor não tem leis (ADAPTADA) | Tema: Rebelde


Capítulo: CAPÍTULO 10 - UCKER

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Minha conversa com Cris foi muito promissora, apesar de ficar quase o tempo topo me
esquivando de suas perguntas a respeito de Dulce. Ela foi uma ótima companhia. Eu não queria o Nando se sentindo pressionado a se consultar, então eu combinei com a Cris que ela faria algumas reuniões e entrevistas com todos os funcionários da Uckermann. Assim ela poderia conversar individualmente com ele sem demonstrar que já sabia do ocorrido.



Naquela sexta-feira especı́fica eu não fui treinar na academia. Meus pais chegariam no começo da madrugada e eu queria estar descansado para buscá-los.
Cheguei em casa, tomei um banho e decidi assistir a um filme qualquer. Meu celular tocou e
novamente um número restrito, era a terceira vez somente naquela semana. Precisava tomar
providências se isso continuasse se repetindo.



– Alô! – mudo assim como da última vez.



Desliguei sem falar mais nada, devia ser algum engraçadinho tirando onda com a minha cara.
Novamente o celular tocou.



– Que por/ra é essa?! – gritei, pois já estava ficando incomodado com esse filho da mãe.



– Uou! Calma, amigão, é o Alfonso, lembra-se de mim, seu amigo quase irmão? – Alfonso disse e eu passei a mão pelo meu rosto.



Estava tão estressado com aquelas ligações que acabei nem verificando o visor antes de atender. Alfonso contou que ligou me convidando para a inauguração de uma boate. Até fiquei animado com o convite, merecia mesmo sair depois da semana difı́cil que enfrentei, mas prometi buscar meus pais no aeroporto, então ficaria de plantão.



– Hoje não vai dar. – Respondi e ouvi sua risada do outro lado da linha.



Coloquei os pés sobre a mesa de centro e aguardei a piada.



– Chris se você quiser, na próxima visita posso te levar um bichinho de pelúcia, um coelhinho ou outra coisa para você se agarrar enquanto dorme às oito da noite, seu molenga. – Não disse? Previsível.



Expliquei meus motivos para Alfonso antes que ele pegasse mais ainda no meu pé. Como ele
adorava meus pais, acabou concordando comigo.
Cochilei alguns minutos e no horário combinado e eu fui para o aeroporto. Chegando, fui direto
para área de desembarque, por onde eles sairiam. Alguns minutos depois, pude ver um casal
sorridente vindo em minha direção.



– Pensei em mandar a mudança de vocês para a Argentina. – Minha mãe sorriu ao me abraçar e meu pai bufou.



O abracei também, e eu aguardei suas lamurias.



– Nem morto que eu volto para aquele lugar congelante. – Disse chateado, meu pai não deixaria passar a chance de reclamar da temperatura.



Ao longo do caminho para a casa dos meus pais eu escutei pacientemente toda a conversa a
respeito da viagem e o quanto a neve era maravilhosa, pelo menos minha mãe fazia questão de dizer. Meus pais não moravam muito longe do aeroporto. Assim que cheguei na porta de casa, meu celular vibrou. Alfonso de novo.



– Fala Alfonso. – Atendi no segundo toque.



– Quem é Chris? – Minha mãe perguntou.



– Ganhei Alfonso, tem uma mulher... – eu ouvi uma voz feminina do outro lado e se não estivesse sonhando e nem louco poderia jurar. Era a voz da Dulce.



MAS QUE PORR/A É ESSA.



– Alô? Dulce é você? Porque diabos está com o celular do Alfonso? – Meu sangue fervia e tive
vontade de colocá-la no meu colo e bater toda a merda fora daquela menina.



– Eca Poncho, tire sua língua...– Lı́ngua? Eu vou matar o filho da pu/ta do Alfonso, enquanto eu me preocupava com o Diego. Meu melhor amigo estava com a lı́ngua enfiada sabe lá onde na minha menina. Fiquei louco e comecei a berrar no telefone.



– Dulce passa o celular para o Alfonso AGORA!- Alguns minutos depois eu podia ouvir suas risadas, enquanto entregava o celular para o Alfonso. Ele começou a falar eu notei que ele estava bêbado, na verdade percebi que a Dulce também estava para lá de Bagdá.



– Alfonso onde vocês estão? Estão ainda na inauguração? – Perguntei já retirando as chaves da caminhonete do meu bolso



Alfonso gargalhava com cada palavra minha, e eu jurei quebrar o nariz dele.



– Chris, ela é muito gostosa, você deveria ter visto. Que beijo. – Sua voz arrastada misturada com as risadas. Ouvir aquilo me deixou furioso!



– Eu vou matar você seu desgraçado. Toque num fio de cabelo da Dulce e eu vou arrancar cada membro do seu corpo com um cortador de unha. Está me escutando Alfonso?.NÃO-SAIA-DAÍ. Eu estou indo. – Vociferei cada palavra como um rosnado.



Voltei para dentro de casa só o tempo para me despedir dos meus pais. Entrei no meu carro e
praticamente decolei no sentido da casa noturna.
Quando cheguei à boate a fila estava enorme, também pudera era uma inauguração.
Olhei para a entrada da boate e dei graças aos céus. O cara lá de cima resolveu me ajudar. O
segurança que estava na porta era um amigo do Diego e em várias vezes havı́amos nos
encontroado no estádio para assistir futebol juntos.



– Andrei. Preciso de um favor. Minha namorada está lá dentro e eu preciso entrar para buscá-la. Ela não está muito bem. – Soltei sem analisar as palavras.



– Namorada? – ele me perguntou espantado.



Namorada? Eu mesmo fiquei surpreso com minhas palavras, mas fod/a-se não dava mais para
voltar atrás. Passei a mão pelos cabelos, estava ficando perturbado com o que a Dulce e o Alfonso poderiam fazer dentro daquele local.



– Cara, é complicado, quebra essa depois te explico. – Pedi e ele assentiu liberando minha
passagem.



– Claro Christopher, pode passar por aqui. Mulher não é complicada mesmo. – Sorriu em
cumplicidade ao meu sofrimento.



No meio daquela multidão estava difı́cil se mexer. Muitas mulheres me abordaram e eu tentei
abrir caminho no meio delas.
Foi então que eu a avistei em um local mais reservado. Cristo Jesus, nunca vi mulher mais linda na minha vida. Eu fiquei paralisado apenas observando enquanto ela se mexia com o balanço da música.



De olhos fechados ela dançava de forma sensual, mas quando ela virou de costas, todo o sangue do meu corpo evaporou. Seu vestido deixava suas costas nua e imediatamente me imaginei passando a língua por toda aquela pele.



O homem das cavernas me possuiu e eu estava pouco me importando se ela estava com Alfonso. Arrastaria ela daqui agora. Aproximei-me e ela levantou a cabeça notando minha presença.



– Olha quem está aqui. O Dr. Uckermann. Onde está sua Pernalonga? – disse com a voz arrastada e eu não entendi nada,



Dulce estava muito bêbada, chegando a tropeçar e quase cair em minha direção. Eu a segurei e apoiei seus braços, lhe colocando de pé.



–Vamos por partes, menina, onde o Alfonso está? – ainda estava muito nervoso, e ver Dulce naquele estado de embriaguez me deixou ainda mais irritado.



– Isso depende do ângulo de quem vê. Alguns o veem dentro da Anahi, mas alguns veem a Anahi dentro dele. – Respondeu sorridente e aquilo não fazia sentido.



Dulce deu de ombros olhando para o sofá perto de nó. Eu segui seu olhar. O que eu vi me deixou confuso. Alfonso estava atracado com uma loira em beijos cinematográficos.



– Dulce quem é aquela? – precisava ter certeza que ele não havia tocado na minha menina.



– Minha amiga Anahi – Dulce sorriu, mas continuou falando – desde quando te liguei eles estão fazendo aquela coisa nojenta com as línguas. – Explicou e eu fiquei aliviado.



Ok! Dulce e Poncho não estavam juntos. Isso era bom, não teria uma morte para carregar nas
costas. Mas ainda estava possesso pelo fato desses dois e agora três contando com a Anahi terem bebido daquele jeito.



Arrastei a Dulce pela mão ignorando seus protestos até que consegui chegar ao sofá.



– Alfonso, seu filho da mãe. Vamos embora. – Ordenei e ele se separou da boca da garota e levantou cambaleando até onde eu estava.



– Chris meu amigo, você veio. – ele tentou me abraçar. Bêbado era pouco para ele. – Pantera, esse é o grande Christopher Uckermann meu amigo irmão.



Alfonso me dava tapinhas nas costas, enquanto Anahi arregalava os olhos em minha direção. Dulce não se mexia, e nem falava nada. Ainda bem, porque se ela me provocasse eu bateria no seu traseiro ali mesmo na frente de todos.



– Nossa senhora dos homens gostosos. Amiga você me disse que ele era um tesão, mas ele é o pecado em pessoa. – A garota disse na direção da Dulce que deu de ombros.



Eu me senti orgulhoso por ela ter comentado sobre mim com sua a amiga.



– Tudo bem, apresentações feitas, vamos para casa. Todos estão de táxi né? – Se me
respondessem que estavam dirigindo seria mais um sermão



– Sim! – eles responderam em coro e eu amaldiçoei baixinho.



– Ei Alfonso, eu ainda tenho que fazer um body shot em você. – Cerrei os olhos pelo comentário de Dulce. Só se eu estivesse morto e enterrado.



– Querida. – falei no ouvido dela – eu tenho cinco marcas diferentes de tequila, e posso dizer que corpo para você lamber não vai faltar. O meu está a sua disposição. – Ofereci e ela engoliu um seco.



Dulce apertou minha mão e estreitou os olhos, por mais que não quisesse se dar por vencida, eu sabia que ela adorava minhas palavras chulas e eu poderia jurar que ela estava ficando excitada. Saı́ da boate arrastando a Dulce e ouvindo as risadas dos meus novos companheiros atrás de mim.



Acenei com a cabeça para o Andrei. Ele olhou para a Dulce e balançou a cabeça sorrindo. Pedi para os três pés de cana me aguardarei na calçada enquanto eu buscava meu carro.
Estacionei minha caminhonete e Alfonso como conhecia meu carro abriu a porta e tratou de
colocar a Anahi para dentro. Clara estava parada na calçada enquanto eu tentava convencê-la a entrar.



– Dulce entre na caminhonete, vou levar todos para casa. – Expliquei e ela continuou me
encarando com um ar de superioridade.



– Uma 4x4? E óbvio. Você não poderia dirigir um carro normal como todo mundo. Você é como
Alexandre o Grande. – Ela começou a me provocar com todo seu sarcasmo.



Passei as mãos pelo cabelo, tentando me segurar. As pessoas a nossa volta começaram a nos
encarar Só faltava chamarem a polícia.



– Dulce querida, as pessoas estão se preocupando, então minha linda entra na caminhonete antes que eu jogue você nas costas e faço você ir à força.



Ela ainda não arredava o pé da calçada. Garota mais teimosa.



– Posso pegar um táxi sabia? Não preciso de ninguém para vir me salvar.



– Dulce não se preocupe, não é pelo fato de vir te buscar que deixarei de ser seu lobo mau. Agora entra na maldita caminhonete. – Aumentei o tom de voz.



Dulce cedeu e graças aos céus entrou na caminhonete. Assim que entrei eu olhei pelo retrovisor.



– Droga Alfonso, não é para transar no meu carro. –Briguei com ele olhando pelo espelho.



– Ei olha lá como fala com minha amiga, ela não faria isso. Dulce disse me dando um soco no
ombro



– Certo. Talvez você possa me responder por que a parte de baixo do vestido dela foi parar no
pescoço. – Apontei para trás.


Dulce virou para o banco de trás e bradou com os dois. – Parem agora, imediatamente. – quase que última palavra não saiu.



Arranquei com minha caminhonete e comecei o meu serviço de entrega domiciliar. Primeiro o
Alfonso.



– Cara minha pantera precisa vir junto. – ele reclamava enquanto eu o acompanhava até a
portaria do seu prédio. – Pedia quase chorando. Bêbado é fod/a!



– Alfonso amanhã você liga para a sua pantera. Agora entra. Vigio até você chegar ao elevador. – Dei um tapa nele, para que pudesse entrar. Alfonso me abraçou e me deu um sorriso de bêbado.



– Você é meu irmão. – ele apontava o dedo na minha direção. – o irmão que eu nunca tive.
Despedi-me do Alfonso e passei para a próxima parada. Casa da Anahi. A levei até a porta e esperei que entrasse. Assim como fiz com Alfonso.



– Por/ra você é quente, o Alfonso também é quente. UAU, só homens gostosos hoje. Minha amiga precisa de orgasmos, ela me disse. – Anahi apontava em direção ao carro onde a Dulce estava.



– Não se preocupe querida, vou cuidar dela. – Respondi sério.



Voltei para o carro e parti para minha última entrega. Dulce.



O endereço? Minha casa.
***
Estava tentando uma tática mais sútil, deixei Dulce pensar que não me importava com ela ou que esqueci a nossa noite. Até usei a Cris, – no bom sentido é claro – para deixá-la com ciúmes. – Mas p/orra, a noite de hoje mudou totalmente minha postura. Eu a queria na minha cama, e não esperaria mais nenhum minuto para realizar o meu desejo.



– Christopher, esse não é o caminho para a minha casa. – Dulce  me olhou, enquanto eu dirigia. Ela parecia estar mais consciente, o efeito do álcool estava passando.



– Não Dulce, estamos indo para a minha casa. – Respondi sem tirar os olhos da rua.



– Christopher, por favor, me leva para minha casa. – Pediu com arrogância e eu já estava começando a perder a paciência. – Querida, se você está pensando que eu vou deixar sua bu/nda bêbada fora das minhas vistas, pode tirar seu cavalo da chuva. Você vai para a minha casa, e esse assunto não cabe recurso. – Respondi de forma seca para não deixar dúvidas.



– Só para você saber, eu não estou tão bêbada assim Chris. – Ela me disse sorrindo de forma
maliciosa. Maldita!



– Excelente! Quando chegarmos em casa, eu vou te fod/er até você perder os sentidos, e agora depois do que me disse eu fico feliz em saber que amanhã você se lembrará quem era o dono do pa/u que fod/eu os seus miolos. – Soei convencido, mas fo/da-se.



Dulce abriu a boca para falar algo, mas fechou imediatamente quando viu o meu olhar.



Durante todo o trajeto ela não soltou uma única palavra. No elevador tentei manter todo o meu
autocontrole para não comê/-la ali mesmo. Porém meu controle acabou no momento em que abri a porta do meu apartamento. Dulce entrou, eu a pressionei contra a porta fechada e a beijei desesperadamente. Passei a semana inteira desejando aqueles lábios, então aproveitaria cada centı́metro deles. Minha mão direita envolveu a garganta dela, não forte para asfixiá-la, mas na medida certa para deixá-la saber quem mandaria naquela noite.



– Olhe nos meus olhos. – a cretina me obedeceu rapidamente. – O que você fez hoje me deixou louco. Não foi nada legal Dulce, eu quase matei o meu melhor amigo só por pensar nele te tocando. – Disse com um tom firme.



Passei minha mão livre nos seus seios por cima do vestido e Dulce começou a soltar gemidos
sufocados.



– Não Chris. – Sua boca negava, mas seus olhos diziam o contrário e eu me aproveitei dessa
contradição.



– Nada de “não” hoje Dulce, mais cedo ou mais tarde aconteceria, é inevitável. – Continuei
acariciando, enquanto a convencia que não poderia lutar contra mim.
Deslizei minha mão do seu pescoço por toda a lateral do seu corpo. – Eu quero você e você
também me quer. – Dulce soltava gemidos cada vez mais roucos de desejo e eu continuei
acariciando os seus mamilos.



– Agora seja minha boa puta e abra as pernas para eu ver o nı́vel de sua excitação. – Dei um
tapinha no interior da sua coxa e ela arfou de prazer.



Dulce levantou sua perna direita e entrelaçou-a na minha cintura, deixando a outra apoiada no
chão. Imediatamente afastei sua calcinha e coloquei um dedo em seu interior e senti o quanto ela estava molhada. Minha perdição.



– Uma puta! – Falei encarando seus olhos – É isso que você é minha menina, me deixou louco
durante a noite toda e mesmo assim está encharcada para mim. – Fazia movimentos lentos.
Comecei a socar sua pequena buc/eta, mas antes dela chegar ao clı́max eu retirei meu dedo e
arrastei-a para o meu quarto.



– O banheiro fica a esquerda, pegue a toalha e tome um banho – Coloquei uma toalha nas mãos dela. A menina me fuzilou com o olhar e eu tive certeza. Era porque ela estava quase go/zando quando eu parei de tocá-la.



– Minha linda, hoje eu vou te co/mer do jeito que eu quiser e quando eu quiser. Tome um banho e tire o cheiro daquele lugar do seu corpo, não quero nenhum perfume em você a não ser o meu. Vou te esperar aqui. – Ela não esboçou nenhuma reação e se dirigiu para o banheiro.



Aproveitei que Dulce concordou por livre espontânea pressão em tomar banho, e fui para o
banheiro social tomar uma ducha. Enrolei uma toalha branca na parte de baixo do meu corpo e
caminhei para o quarto. Dulce já me esperava de costas para mim e usando uma das minhas
camisetas que eu costumava deixar pendurada no banheiro.



– Você está linda com minhas roupas, pena que não vai durar muito tempo. – Colei meu corpo ao dela e senti o seu aroma, puxei todo o seu cabelo para o lado buscando total acesso ao seu
pescoço. Comecei a beijá-la, desde a base da sua clavícula até sua orelhinha perfeita.



– Por favor, Chris me toque. – Puxei a camiseta pelo seu pescoço jogando-a no chão. Com a força do movimento, a toalha que me envolvia caiu, meu pau saltou totalmente ereto. Dulce não usava calcinha e sentir seu corpo colado no meu, ainda fresco do banho me pôs em êxtase. Coloquei-a de frente e senti suas mãos delicadas descerem e subirem pelo meu peito. Seus olhos seguiam suas mãos me avaliando centímetro por centímetro.



– Você quer ser fodida pelo me pa/u? – perguntei segurando meu membro enquanto o direcionava para a sua entrada deliciosa.



– Sim Christopher! Estou cheia de tesão, por favor, por favor, pare de me provocar e me /foda logo. – Praticamente implorou, e eu adorava quando ela implorava.



– Shhh! Shhh! – Coloquei o dedo em sua boca, impedindo-a de falar – Hoje você não fala, não pede e não manda. Hoje você apenas me obedece.



Joguei a menina na cama e subi em cima dela, levando meu pa/u para a sua boca. A safada sorriu prevendo o que aconteceria. Fiquei com medo de exagerar, mas a maldita estava adorando tudo aquilo. Amava sua liberdade na cama.



– Ch/upe! Me engula inteiro como da última vez.– Ordenei mais uma vez.



Dulce não decepcionava no sexo oral. Ver meu pa/u desaparecer entre aqueles lábios, era uma sensação de outro mundo. Ela começou a massagear as minhas bolas enquanto meu pên/is entrava e saia fodendo gostoso sua boquinha.



– Vai goz/ar em mim Dr. Uckermann? – ela afastou a boca para falar, mas imediatamente eu coloquei de volta em torno da minha ereção. Continuei balançado os meus quadris, enfiando cada vez mais fundo. Já estava a ponto de explodir.



– Vou e dessa vez, você vai engolir cada gota. – ela sorriu e começou a me chup/ar com mais
velocidade.



– Caral/ho! Eu vou goza/r! Abra bem a boca menina e tome tudo. – Minha voz já era só sussurro e a onda de prazer me atingiu de uma forma sobrenatural.


Dulce lambeu cada milı́metro do meu pa/u, limpando todo o esperma restante. Quando eu vi sua garganta fazer um movimento de deglutição eu me senti “o cara”, por saber que era minha por/ra descendo por ali. Depois de ter um orgasmo alucinante. Sentei-me ao lado dela na minha cama e a coloquei na minha frente, de costas para o meu corpo. Abri suas pernas e senti seu corpo tremer apenas com o toque das minhas mãos.



– Abra para mim querida, eu vou tocar em você. Deixe-me te dar prazer, você deseja isso? Minha pequena vadia. – Disse, enquanto a sentava de costas para mim. Dulce encostou a cabeça no meu ombro e eu comecei a acariciá-la, uma mão brincava com seus mamilos e a outra descia por seu ventre para alcançar seu clitóris.



– Olha esses seios, tão durinhos para mim. – eu sussurrava em seu ouvido, tão perto que ela
poderia sentir o ar saindo dos meus lábios enquanto eu apertava seus mamilos.



– Eu adoro sua bu/ceta – alcancei o seu clitóris e comecei a fazer cı́rculos lentos. – Ela foi feita para o meu pa/u se enterrar nela. Você não acha? Não gosta de ver meu pa/u desaparecendo dentro do seu corpo? – Deixei que as palavras sujas alcançassem os ouvidos dela.



Dulce começou a soltar gemidos mais altos e a senti ficar mais úmida, com um pouco de
habilidade consegui colocar um dedo dentro dela ao mesmo tempo em que acariciava seu ponto sensível com outro.



– Oh Christopher, eu vou g/ozar, me deixa goza/r. Ca/cete... – Pediu se mexendo, e eu a segurei. Dulce tentava levantar seu corpo e eu passei um braço em torno de sua garganta novamente, naquela posição ela estava restrita e não conseguia fazer grandes movimentos.



– Isso aı́ goz/a! Quero ouvir você chamando “meu nome”, porque sou EU e mais ninguém quem está com o dedo enterrado em você. – Soei possessivo, mas naquele momento ela era só minha. Ela se contraiu em volta dos meus dedos e eu tive certeza que ela estava g/ozando.



– Christopher... Oh Céus. – Gritou. E o prazer em ouvir meu nome em sua boca, me deixou ainda mais excitado.



Ela go/zou, e eu retirei meus dedos melados de dentro dela. Tesão!!! Não dei tempo para a menina respirar. – Fique de quatro querida, eu sonhei várias vezes em puxar esse seu cabelo enquanto te comia nessa posição. E hoje estou pronto para realizar esse desejo.



Enquanto eu abria a gaveta do meu armário, Dulce ficou na posição que eu mandei, e com os
cabelos caídos pelo seu rosto olhou em minha direção.
Linda! Deliciosa! E todinha minha! Na minha cama!



Enrolei o preservativo ao longo da minha ereção e caminhei de volta para cama. Posicionei-me
atrás dela e conduzi meu pa/u para a sua entrada. – Linda me deixe entrar, relaxa, você está tão molhada. Tão louca pelo meu pa/u. – Retirei e entrei novamente. Minhas palavras foram
alimentando o seu desejo e quando percebi já estava todo o caminho dentro.



– Vem aqui! – enrolei todo o cabelo dela em meu punho e puxei sua cabeça para trás de forma que todo o seu corpo ficasse esticado. Passei as duas mãos pelo seu pescoço e a fiz olhar para cima.



Dei um beijo em sua testa e fiquei alguns segundos naquela posição. O rosto da Dulce começou a ficar vermelho pela falta de ar e eu soltei, voltando a segurar o seu cabelo.



– Agora eu vou me/ter forte e rápido, me diga se for demais para você menina. – Fiquei parado
esperando uma resposta.



– Chris pelo amor de Deus mexa-se! – Suplicou e eu comecei a me mexer.



– Implorando de novo sua vadia? – Bombava dentro dela, várias estocadas rápidas e uma forte e funda. Dulce empinava sua bun/da em minha direção, fazendo com que eu me confundisse. Já não sabia quem estava foden/do quem.



– Você ama que eu te chame de minha puta, não é? – Dulce rebolava e eu tentava me segurar para não g/ozar tão rápido, continuei bombando, várias estocadas rápidas e uma forte e funda


– É isso que você é Dulce, minha puta... minha linda... minha vadia... minha estagiária e... minha menina. G/oza gostoso. - Dei um tapa em sua bunda deliciosa.



– Eu vou goz/ar menina, vem comigo, me dá o seu prazer. – Chamei e ela me atendeu.



– Porr/a Christopher! – Dulce se contorceu quando eu me inclinei sobre o seu corpo alcançando o seu clitóris lhe estimulando. Ela levantou o corpo ficando apenas sobre os joelhos e levou as mãos para trás, por cima da sua cabeça me alcançando. Enterrei meu rosto no espaço entre seu ombro e pescoço e a mordi bem ali naquele local. Estávamos f/odidos.


Dulce e eu gozam/os ao mesmo tempo, e eu achei que as paredes do meu quarto desabariam sobre nós. Caı́mos os dois praticamente desmaiados na cama. Era bom de mais para ser verdade. Pegamos no sono e quando eu acordei, notei ainda estar com o preservativo, corri para o banheiro e fiz minha higiene. Quando voltei olhei para cama, nada no mundo parecia mais certo.


Dulce totalmente nua espalhada sobre ela. Dormindo e linda! Minha menina. Precisava planejar o que fazer. Nem morto a deixaria escapar dessa vez.


 


_____________________________________________


 


Genteeeeeeeeeeeeee {#emotions_dlg.surprised}


Esses dois são puro fogooooooo!!!!


E o que foi o Ucker todo trabalhado no ciúmes??


Poxa,fiz uma MEGA maratona para vocês,e a única coisa q peço em troca são coments... Eu mereço né??? rsrsrsrs


 


Comenteeeem meus amoreees :)


 


Beijinhos {#emotions_dlg.kiss}



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Autor(a): luvondul

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Boa noite Peço desculpas por n postar esses dias,amanhã posto pra vcs! Beijoa


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • juhcunha Postado em 08/04/2016 - 01:26:06

    Nao tem problema posta assim que puder

  • juhcunha Postado em 05/04/2016 - 00:49:18

    Posta mesmo amanha vou esperar

  • juhcunha Postado em 31/03/2016 - 00:40:11

    Esse dois to amando

  • bola Postado em 29/03/2016 - 23:20:51

    Mereçe muito + q comentários adoreiiii a maratona, ja quero + heheheh Top........

  • juhcunha Postado em 29/03/2016 - 20:46:15

    Kkkkk ta muito boa quero mais hots

  • juhcunha Postado em 29/03/2016 - 02:02:28

    Ameiii posta mais


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