Fanfics Brasil - CAPÍTULO 11- DULCE O amor não tem leis (ADAPTADA)

Fanfic: O amor não tem leis (ADAPTADA) | Tema: Rebelde


Capítulo: CAPÍTULO 11- DULCE

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Acordar na cama do Ucker, primeiramente foi um susto, mas logo me lembrei de suas palavras me ordenando a fazer o que ele queria e do sexo maravilhoso, então relaxei. Não culparia a bebida por ter obedecido cada ordem dada por ele. Eu quis aquilo. Meu Deus, desde o tribunal, eu estava louca para ser possuı́da daquela forma. Tive orgasmos maravilhosos. Sentia-me até mais leve naquela manhã.
Como eu estava sozinha. Aproveitei para fazer um tour pelo quarto. Seu closet era quase do
tamanho do meu, e eu percebi que Christopher gostava de se cuidar, pois havia muitos cosméticos e perfumes. Adorava seu cheiro. Peguei uma camiseta verde e fui tomar um banho.


Incrı́vel!



Minha cabeça não doı́a tanto. S/exo com Uckermann provavelmente tirou todo o álcool do meu sistema antes mesmo que me fizesse mal.
Ainda embaixo do chuveiro, toda a noite passada voltou a minha mente. Ele chegando à boate.
Delicioso! Lindo! Gostoso! E todos os outros adjetivos que podem enaltecer um homem. Vestia
calça jeans, camiseta preta e uma jaqueta de couro para completar Totalmente casual. A noite de ontem entrou para o meu Top 10 fácil, fácil. Apesar de ainda estar chateada pela sua saı́da com a Pernalonga eu não resisti, Christopher estava no modo advogado dominador e eu amei fazer suas vontades, Não posso me considerar uma submissa, na verdade tentei algumas relações envolvendo esse tipo de prática, mas não me saı́ muito bem, mas desde que vi o Chris no julgamento, à vontade de ser controlada por ele durante o sexo me incendiou. E é Claro! Ele não deixou a desejar. Suas palavras sujas me deixavam incontrolável. E eu sabia que aquela não poderia ser a nossa última vez, como ele comentou, aquilo era inevitável, mas eu precisava tomar cuidado para o sexo não ultrapassar as barreiras que eu coloquei na minha vida há muito tempo.



Sequei-me em uma toalha muito confortável, Vesti sua camiseta e novamente não coloquei
calcinha, não que estivesse pensando em alguma coisa, longe mim, não faria isso, quer dizer,
quem sabe, só um pouquinho de provocação não faz mal a ninguém. Saı́ do banheiro e quando
cheguei ao quarto eu quase tive um colapso, Christopher estava usando somente um short de brim e sem camisa, deveria ser proibido aquele homem andar por aí assim.



– Bom dia, dorminhoca. – Ele disse com a voz sexy. “Mate-me agora, por favor!”



Ainda estava em pé, próxima ao banheiro. – Bom dia Christopher! Espero não ter dado muito
trabalho ontem. – Tentei sorrir, mas a visão daquele abdômem estava me tirando o fôlego.
Alexandre sorriu e eu segurei minha respiração, pois ele tinha um sorriso encantador.



– Foi um prazer – ele me olhou e piscou – literalmente.



Caminhei até a cama e sentei bem no meio dela com as pernas cruzadas, se eu caı́sse desmaiada por aquele charme todo, pelo menos não racharia a cara no chão. Nos próximos minutos eu me revezei entre olhar para o corpo perfeito de Christopher e tomar o café que ele preparou tão gentilmente para mim. Comecei com o suco, que era para hidratar meu corpo.



– Precisamos conversar. – Falamos juntos, e eu comecei a me assustar com aquilo.



– Primeiro as damas. – Ele disse apontando para mim. Acho que Christopher poderia estar pegando algumas dicas com o Diego, apesar de educado ele nunca foi tão gentil assim.



– Na verdade precisamos conversar sobre ontem e de como será daqui para frente Chris, eu ainda sou sua estagiária. – Apesar de ter adorado a noite, ainda estava incomodada com aquela situação.



– Termine o seu suco e coma alguma coisa, eu vou fazer algumas ligações e já volto para
conversarmos sobre esse assunto. – Se levantou após dizer e aguardou minha resposta, consegui dizer apenas um OK em tom baixo. Christopher saiu do quarto e eu segui seu corpo perfeito com os olhos, mas antes de sair pela porta ele olhou por cima do ombro e me pegou no flagra. Sabe quando você até entorta o pescoço para o lado para poder ver um ângulo melhor? Pois é, foi bem assim.



– Gosta de algo Srta. Dulce? – Ele era muito convencido, mas também com aquele corpo, ele
poderia ser o que quisesse.



– Nada! Só constatando o belo traseiro do Sr. Uckermann. – Entrei na brincadeira e vi como ele gostou do meu atrevimento, pois sorriu balançando a cabeça em negativa e saiu.



Estou tão fo/dida.



Peguei um pão de queijo e terminei de apreciar meu suco, comi uma banana para dar força aos
ossos, se faria aquilo – que eu ainda não sabia como chamava – com o Christopher precisaria de forças.



Procurei minha bolsa, e a encontrei sobre criado-mudo ao lado da cama. Queria saber se Laı́s
estava bem. Assustei-me com a quantidade de mensagens dela, certos xingamentos
desconhecidos por mim. Anahi estava claramente brava por eu não ter deixado ela com o Alfonso


.
Liguei em seu celular e já fui ouvindo sermão.



– Amiga faça-me o favor de conseguir o telefone dele, aquele homem me cheira bons petiscos, e eu o quero. – Bradou comigo no telefone.



Ri alto, desviei o olhar e percebi que Uckermann já estava de volta, com um braço estendido no batente da porta, a outra mão no seu queixo como se estivesse me avaliando.



– Amiga, daqui a pouco te ligo, tenho um assunto para resolver. – quando falei a palavra assunto eu olhei Christopher dos pés a cabeça. – Na verdade Annie não espere minha ligação, esse assunto pode demorar um pouco. – Christopher sorriu presunçoso e eu desliguei o meu celular com Anahi ainda gritando petiscos do outro lado.



– Então Dr. Estou bem alimentada, agora podemos conversar. Se vamos continuar fazendo isso... esse tipo de.. – não achava palavra para definir nossa relação.



Chris caminhou em minha direção e assim que chegou a cama segurou meu queixo delicadamente e me encarou.



– Sexo... Quente... Suado! – Ele disse retirando a mão do meu rosto e se sentando na cama ao meu lado. Tomei coragem e quando ele se ajeitou na cama eu subi nele, com uma perna de cada lado o montando.



– Assim eu posso olhar nos seus olhos enquanto falamos. – Christopher começou a passar as mãos por ambas as minhas coxas, os movimentos subiam e desciam. Estava me deixando com
comichões um pouco mais acima. Concentre-se Dulce.



– Chris você já assistiu ao filme Sexo sem compromisso? – Perguntei ele fez uma careta e eu me amaldiçoei.



“Ótimo, Dulce. Um advogado assistindo comédia romântica, sua estúpida, porque não pergunta se ele assiste os ursinhos carinhosos também.”



– Nathalie Portmam e Ashton Kutcher? – Perguntou notando meu desconforto.



Arregalei os olhos porque ele não parava de me surpreender, achei que não assistiria a aquele
tipo de filme. Christopher levantou seu corpo e ficou colado ao meu, mordeu meu queixo de leve e voltou a deitar na cama.



– Por ter assistido esse filme, estou prevendo o que sua cabecinha está pensando. – Como se
adivinhasse minhas dúvidas, explicou antes que eu perguntasse.
Bom, se ele já sabia o que estava por vir seria mais fácil. – Então, se vamos fazer essa coisa de... Sexo quente e suado – repeti as palavras dele – Eu proponho algumas regras. – Aquilo poderia dar certo, regras me ajudariam a manter as coisas bem separadas.



Chris ficou sério, franzido a testa. Ops!



– Acontece Dulce, que não sou o Ashton Kutcher. Eu sou um advogado e tenho direito de
questionar qualquer cláusula, minha menina. – Disse com o rosto sério, porém com a voz
carinhosa. “Eita homem contraditório.” Talvez não fosse tão fácil assim.
Concordei com ele, mas expliquei que ele teria direito a somente uma regra excluı́da e outra
modificada.



– Você é dura na queda. – Concordou divertido, ele não estava chateado, pelo contrário sorria
lindamente.



Continuei montada nele e aquela posição estava me deixando muito excitada.



– Querido eu faço Direito e não serviço social. Vamos lá. Primeira cláusula. – Emendei antes que desistisse daquela loucura. – Nós não teremos um relacionamento além da cama, o que implica poder ver outras pessoas. – Isso me daria tranquilidade de que o Chris não confundiria as coisas.



Sexo é sexo e é só o que teríamos.



– Excluído! – Disse com um tom autoritário.



– Sério Chris, eu mal comecei.



– Linda... – passou as mãos pela lateral dos meus braços, e eu me arrepiei ao sentir o seu toque, – eu não tenho culpa que o primeiro quesito que você propôs está totalmente fora do meu alcance. Aprenda uma coisa – apontou o dedo indicador no meu rosto – eu não compartilho. Não tem ménage, trénage ou qualquer outra coisa. Quando estivermos na cama, no sofá, na parede, no carro, no chão ou na puta que p/ariu, eu serei o dono do seu prazer, assim como me entregarei por inteiro. Então, nada de outras pessoas. Isso está fora de questão. – Disse um pouco rı́spido e eu somente assenti, colocando daquela forma eu poderia concordar, então parti para a cláusula dois.



2-Eu nunca levo ninguém para minha casa, então não insista, porque isso não vai acontecer. –
Fazia isso há muito tempo, desde que... não queria pensar nele naquele momento.



– Ok. Posso sobreviver com isso. – Christopher estava se divertindo com aquilo tudo, e eu amei vê- lo tão descontraído, totalmente diferente do escritório.



Cláusula três. Levantei três dedos para ele.



3-Nada de encontros. Odeio encontros melosos, onde o casal finge umas baboseiras, mas, na
verdade, os dois estão querendo chegar logo na parte do sexo. Pulamos os jantares românticos e vamos direto ao assunto.



– Objeção. – Disse levantando o dedo. Sabia! Estava bom demais para ser verdade.



– Chris só te lembrando. Você já usou sua exclusão. – Avisei e ele deu de ombros.



– Sim, mas ainda posso modificá-la. – Cristo, se Christopher não parasse com aquelas mãos subindo e descendo nas minhas coxas eu concordaria com cada maldita palavra dita por ele.



– Nada de encontros românticos, mas ainda posso te levar para fazer alguns programas
diferentes. – Ele modificou e eu aceitei. Já estávamos na cláusula quatro, a qual eu dava minha total atenção naquele momento.



– De forma alguma teremos sexo dentro do escritório, aquele é meu local de trabalho e quero
respeitá-lo. – Queria manter a normalidade no nosso dia a dia.



Christopher assentiu meio a contragosto, mas ele também sabia que era a melhor opção. Ser pego transando com a estagiária não faria bem para sua reputação. Continuei com as cláusulas. – Sexo somente no final de semana. – sabia que ele não concordaria com aquela.



– Objeção. – ele levantou a voz como se realmente estivesse em um tribunal, e eu só pude rir da sua encenação.



– Chris dizer todo dia é a mesma coisa que excluir, e você não têm mais esse direito.



– Sexo no final de semana, e no meio da semana desde que o outro concorde. – Propôs e eu não achei nada mal, poderia me aproveitar daquela situação.



– Nosso acordo fica somente entre nós, não quero ninguém do escritório achando que eu estou me aproveitando do seu belo p/au para fazer carreira. – Dei uma risadinha olhando para o seu membro. Já estava rígido abaixo de mim.



Rindo do nosso contrato eu levantei minha mão para celebrar o acordo, mas Chris a recusou.



– Oh querida tenho uma maneira melhor de registrar nosso contrato. – Um sorriso moleque
estampou seu rosto. Christopher levantou ficando sentado comigo no colo e tirou minha camiseta, meus seios já estavam duros pelas carícias que recebi durante toda aquela conversa.



– P/orra Dulce, você é tão gostosa. – Soltou como um palavrão, ele começou a acariciar meus
mamilos e eu percebi que foi o melhor contrato da minha visa. O Chris voltou a deitar na cama e puxou minha cintura em sua direção.



– Venha. Coloque sua buc/eta no meu rosto. – Conduziu minha bund/a. – Senta no meu rosto e
rebola gostoso, enquanto o lobo mau te com/e com a boca grande. – Sua voz era um gatilho me empurrando.



– Oh Chris. Boca suja. – Disse em um tom o repreendendo, mas no fundo não queria que ele parasse.



– Querida, você ama minha boca, agora deixe eu te chupar porque eu não tive esse prazer ontem à noite. – Ele sabia como me ligar.



Fiz o que ele pediu e sua lı́ngua me invadiu no momento em que posicionei minha bucet/a diante da sua boca, Chris chupava e mordiscava meu clitóris enquanto suas mãos seguravam meu traseiro para baixo. Não conseguiria escapar, estava presa em uma névoa de prazer e o único homem responsável por me transportar a outro mundo estava literalmente com a cara enterrada em mim.



– Car/alho Christopher! Quero gozar com você dentro de mim, me deixa te montar? Preciso saber qual é a sensação de descer todo caminho pelo seu pa/u até suas bolas. – Estava amando sua boca, mas eu o queria em mim, com urgência, duro e rápido.



– Não precisa pedir duas vezes. – Christopher se levantou, provavelmente para pegar um
preservativo. Não coloquei aquele item em discussão, pois não abriria mão de segurança. E fod/ase se ele não gostava. Minha saúde em primeiro lugar.



– Vou adorar ver de camarote meu p/au se enterrando em você. Linda! Minha menina. – O apelido que ele me deu era totalmente de possessão. Minha. Chris voltou para cama e deitou-se. Posicioneime em cima dele novamente e assim que minha buc/eta ficou na posição correta eu comecei a descer. Lentamente.



– Nossa Dulce. Olha isso! – Praticamente rosnou. Ele não tirava os olhos dos nossos corpos se unindo, sua respiração estava ofegante e eu adorei vê-lo tão entregue a mim.



– Oh Chris, que delicia. – Estava muito excitada, a boca do Christopher fez um belo trabalho, seu membro entrava e saia sem nenhuma dificuldade ou desconforto.



– Olhe-me Dulce, não tire os olhos de mim. – ele levou as mãos até os meus mamilos e começou a estimulá-los. Eu me encaixei totalmente nele.



– Me cavalgue menina, mostra para mim como se monta. – Seu pedido foi imediatamente
atendido. Comecei a subir e descer ainda de forma lenta, mas a estimulação que ele fazia em meus seios estava me deixando maluca. Acelerei o ritmo e quando ele percebeu que eu já estava ficando cansada, Chrisopher segurou meus quadris no ar e começou a levantar seu quadril me estocando rápido.



OH meu pai, rápido de mais para que eu aguentasse.



– Dulce eu vou g/ozar. Não aguento mais. Mas primeiro quero sentir você. – Ele estava pedindo que eu go/zasse primeiro. Levei a mão até o meu clitóris e como da última vez Christopher a puxou antes que eu o alcançasse.



– Meu! – Repetiu as palavras da nossa primeira noite juntos.



Com um braço ele ainda me sustentava e a outra mão me acariciava. Como ele fazia isso tudo ao mesmo tempo só Deus sabe, mas eu é que não reclamaria.



– Estou quase lá Christopher. – eu não sabia se gemia, gritava ou explodia. Acabei fazendo todas as coisas ao mesmo tempo. Joguei a cabeça para trás enquanto chegava ao êxtase.



– Chris... – Meu Pai Amado, aquele homem iria me matar de tanto tesão. Isso era fato.



– Gosto de você assim... Louca de prazer! – A expressão no rosto do Christopher era de pura luxúria, ele me possuía de uma forma como nenhum outro conseguiu.



– Vou gozar Dulce. Você é tão macia e apertada, não aguento mais. Por/ra menina... – Disse antes de explodir. Senti seu corpo inteiro tremendo e quando ele chamou meu nome pela última vez, sua voz quase não saiu. Ele se afastou, retirou o preservativo e me pegou no colo andando em direção ao banheiro.



– Vamos tomar banho minha menina. Vou cuidar de você. – Comigo em seus braços ele caminhou até o banheiro.



Minha mente dizia que, aquela história não acabaria bem, mas meu corpo dizia fo/da-se.



Ele é meu!


_____________________


 


Voltei :)


Peço desculpas por ter sumido, mas estou atolada de trabalho até a almaaaa!



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Autor(a): luvondul

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • juhcunha Postado em 08/04/2016 - 01:26:06

    Nao tem problema posta assim que puder

  • juhcunha Postado em 05/04/2016 - 00:49:18

    Posta mesmo amanha vou esperar

  • juhcunha Postado em 31/03/2016 - 00:40:11

    Esse dois to amando

  • bola Postado em 29/03/2016 - 23:20:51

    Mereçe muito + q comentários adoreiiii a maratona, ja quero + heheheh Top........

  • juhcunha Postado em 29/03/2016 - 20:46:15

    Kkkkk ta muito boa quero mais hots

  • juhcunha Postado em 29/03/2016 - 02:02:28

    Ameiii posta mais


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