Fanfics Brasil - CAPÍTULO 1 - DULCE O amor não tem leis (ADAPTADA)

Fanfic: O amor não tem leis (ADAPTADA) | Tema: Rebelde


Capítulo: CAPÍTULO 1 - DULCE

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DULCE MARIA ESPINOSA SAVINÕN


 


Eu estava sentada na recepção de um dos melhores escritórios de advocacia do paı́s, aguardando uma entrevista com o Dr. Christopher Uckermann. Quando tranquei a faculdade para fazer um curso de inglês no Canadá, meus pais não ficaram muito satisfeitos, porém apoiaram minha decisão, porque quanto mais conhecimento melhor, não é mesmo?


Mal sabiam eles que, na verdade, abandonei o curso e estava em turnêpela Europa com o cantor pop Dereck Mayer. Ainda ouço sinos quando me lembro desse nome. Dereck é um americano, filho de brasileiros, que sempre morou nos Estados Unidos. Eu o conheci quando estava em pub com minha amiga Anahi.


Mas resumindo, se você me perguntar se valeu à pena trancar a faculdade e partir com um cara quase desconhecido pelo mundo afora, minha resposta vai ser: Caro colega, se esse cara se parece com o M. Shadows, quente como o inferno, tiver um p/au que te faz subir pelas paredes como uma “galartixa” e te dá orgasmos tão intensos que você fica de cabeça para baixo parecendo um “muguerço”. Sim, valeu à pena. Se eu aprendi inglês? Depende. Se você acha a frase “look at me all the time when I’m fucking you”, vai me abrir alguma porta na vida... Sim, aprendi inglês.


Olhe para mim o tempo todo enquanto eu fodo v/ocê.


No resto, eu me virei. Dereck falava perfeitamente o meu idioma e me ajudava muito. Porém, na hora H, meu gatinho se tornava poliglota, eu o deixava tão louco que o cara falava até em russo. Arrogante? Talvez. Confiante? Sim. Modéstia à parte, eu sei da minha capacidade.


Porém, dois anos se passaram e, apesar de gostar muito do Dereck, eu estava consciênte de que não irı́amos nos casar e ter filhos, ou viver em uma casinha amarela com cercado branco não estava nos meus planos. Fala sério! Só de pensar já sinto o cheiro do mel, de tão pegajosa que essa cena é. Não me levem a mal. Sou uma versão feminina do homem cafajeste.


Sempre respeito às pessoas, principalmente quando estão casadas ou comprometidas. Mas gosto de sexo e vivo minha vida da forma mais desprendida possı́vel. Não sou uma vadia sem escrúpulos, mas não estou a fim de me prender a ninguém. Apesar desse meu jeito, meio avoada e despreocupada com a vida, sempre fui uma excelente aluna e isso me ajudou muito na volta para a faculdade.


Minhas notas eram excelentes, e quando voltei consegui eliminar algumas matérias, pagando bem a faculdade, é claro, ficando pendente apenas a apresentação das horas de estágio supervisionado equivalentes há oito meses. Isso foi mole para mim. Minha melhor amiga Maite, que agora mora na Espanha, com um bofe maravilhoso, diga-se de passagem, é filha do Dr. Nelson Uckermann, um dos advogados mais conhecidos do paı́s e até no exterior.


Assim que descobri do que precisava para pegar meu diploma, mandei um e-mail para Mai pedindo sua ajuda. Ela, alegremente, me respondeu dizendo que entraria em contato com seu pai, para que ele pudesse me oferecer um estágio na Uckermann Advogados.


Eu poderia tentar encontrar um estágio por conta própria, mas não sou hipócrita em recusar a ajuda da minha amiga, somente pelo orgulho de conseguir algo por mim mesma. Portanto, aceitei de bom grado a oportunidade oferecida, afinal, quase tudo nesse paı́s se consegue através de indicação mesmo.


Acordei com uma disposição incrı́vel, pois era sexta-feira. Eu me vesti de forma profissional, mas nada careta. Sempre fui extremamente feminina e sempre gostei de realçar meus atributos. Calça preta social com camisa branca de seda e colar de pérolas que parava acima do meu decote em forma de V, nada muito insinuante, mas também algo que me deixava pronta para uma balada no fim do dia.


Arquivei uma nota mental para ligar para Anahi e marcar de ir ao barzinho no centro da cidade. Fiz uma maquiagem leve, realcei um pouco meus olhos com bastante máscara para cı́lios, isso os deixou ainda maiores. Sempre amei meus olhos cor de mel, esverdeados. Meu cabelo vermelho vivo estava preso em um coque meio bagunçado. Meus cachos são realmente lindos, tenho orgulho deles, pois meu cabelo é bem ondulado nas pontas.


Olhando para meu sapateiro, havia ficado em dúvida entre sapatilha com “strass” ou saltos altı́ssimos vermelho-sangue. Adoro sapatilhas,  mas os saltos são minha arma secreta para impressionar. E eu queria impressionar. Finalizei com meu perfume favorito! Prontíssima.


O escritório Uckermann estava situado em um luxuoso prédio no centro. Entrei no elevador, e logo percebi vários olhos me admirando. É sempre bom começar o dia com olhares quentes, isso levanta a autoestima de qualquer mulher. Parei no andar que pertencia à Uckermann e me apresentei para a recepcionista. Contou que não foi avisada sobre a reunião.


Eu sabia que a entrevista não seria com o Dr. Nelson e sim com o seu ϐilho, o Dr. Christopher. O pai da Mai me ligou pessoalmente comentando sobre sua aposentadoria, mas que iria me deixar em boas mãos no seu escritório.


– Por favor, poderia verificar com o Dr. Christopher? A reunião foi marcada diretamente com o Dr. Nelson, e talvez ele tenha se confundido com o horário. – Perguntei apontado para o computador na sua frente. Claro que se confundiu. Ele deve estar meio velho. Quantos anos ele teria? Quarenta; quarenta e cinco? No mínimo, vai querer tomar chá durante a tarde.


A recepcionista me deu um olhar de “você está louca, o Dr. Christopher nunca se engana”. Mas, fod/ase. Preciso desse estágio e não vou arredar o pé daqui até ele falar comigo.


A mulher me pediu para aguardar e passou por uma enorme porta. Aguardei ansiosa na recepção. Quando ela voltou e me disse que o Dr. Uckermann me receberia em alguns minutos, eu relaxei. Vi quando a mulher que se chamava Ana, “logo eu descobri”, travava uma luta ferrenha com a impressora e tentava atender ao telefone ao mesmo tempo.


Então, ela colocou o telefone no viva-voz, para puxar a folha que a maldita máquina havia engolido. Uma voz grossa e em tom de comando ressoou do aparelho. “Ana, peça a menina para entrar e não saia da recepção. Provavelmente, vai ser obrigada lhe mostrar como gosto do meu café”.


Filho da pu/ta se ele acha que serei sua moça do cafezinho. Vai sonhando, velhote.


Ana me deu um olhar de desculpa e me pediu para acompanhá-la. Quando entrei na sala e vi aquele homem na minha frente, perdi o ar.


“Nossa senhora da bicicletinha. Me dê equilíbrio”



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Autor(a): luvondul

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • juhcunha Postado em 08/04/2016 - 01:26:06

    Nao tem problema posta assim que puder

  • juhcunha Postado em 05/04/2016 - 00:49:18

    Posta mesmo amanha vou esperar

  • juhcunha Postado em 31/03/2016 - 00:40:11

    Esse dois to amando

  • bola Postado em 29/03/2016 - 23:20:51

    Mereçe muito + q comentários adoreiiii a maratona, ja quero + heheheh Top........

  • juhcunha Postado em 29/03/2016 - 20:46:15

    Kkkkk ta muito boa quero mais hots

  • juhcunha Postado em 29/03/2016 - 02:02:28

    Ameiii posta mais


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