Fanfics Brasil - CAPÍTULO 13 - UCKER O amor não tem leis (ADAPTADA)

Fanfic: O amor não tem leis (ADAPTADA) | Tema: Rebelde


Capítulo: CAPÍTULO 13 - UCKER

60 visualizações Denunciar


Eu estava em minha sala de boca aberta, paralisado. Dulce fez foi algo inesperado, somente em meus melhores sonhos aconteceria uma cena como aquela. Ela me proporcionou um dos
melhores dias da minha vida, e não digo isso somente pelo maravilhoso sexo oral que acabara de receber.



Quando eu entrei todos os colaboradores da Uckermann começaram a me aplaudir, eu sorria
gradecido pelo carinho e meus olhos passearam por todos eles a procura da minha menina, assim que eu bati os olhos nela, minhas pernas tremeram.



Ela era perfeita para mim. Estava usando uma calça em tom de cinza e uma camisa de mangas
curtas de cor preta, um babado descia pela frente como se fosse um cachecol. Seus cabelos
estavam soltos em cachos que pendiam às suas costas, segurava uma caixa nas mãos. Quando ela começou a falar eu senti uma gota de suor descer pelo meu pescoço. Sentimentos desconhecidos passaram por mim, mas eu deveria aprender a vivenciá-los, pois tinha certeza que sentiria aquele turbilhão de emoções em cada momento ao lado da Dulce.



Ela falava e eu via uma sinceridade imensa em suas palavras. Elas realmente tocaram meu
coração de uma forma inexplicável. Mas o pior ainda estava por vir. Assim que ela me entregou a caixa, eu comecei a ler o bilhete pensando ser a assinatura de todos como de costume. Me esqueci que Clara não faz o previsı́vel. Ela não era igual a ninguém e não seguia as regras impostas pelos outros.



Tive vontade de mandar todos embora fo/dê-la ali mesmo, enquanto derramava champanhe por seu belo corpo. Nos minutos seguintes eu fiz um enorme esforço para manter os meus
pensamentos presos na minha cabeça, sem transformá-los em ações concretas.
Quando ela me abraçou eu segurei seu corpo junto ao meu o tempo necessário para avisá-la que estaria em minha sala aguardando-a.



Dentro da minha sala Dulce me surpreendeu mais uma vez. Eu go/zei tão forte. Minhas pernas
ficaram bambas e eu agradeci por estar sentado. A única coisa que me tirava do meu momento
sublime, era o fato de Diego estar na minha frente enquanto Dulce possuı́a meu pau jorrando
porr/a em sua boca. Tentei ao máximo esconder minha menina enquanto mandava Diego para
fora da sala. Quando ele saiu, eu estava pronto para fo/dê-la, mas minha ficha caiu que eu não
poderia simplesmente dar uma mancada daquela com meu irmão sem uma boa explicação.


Dulce se ajeitava, enquanto eu fazia o mesmo, mas meus pensamentos giravam em torno de qual desculpa inventaria para Diego. Foi quando ela se despediu e saiu pela porta me deixando mudo.



– Droga! Maldito Diego! Maldita festa! – eu esmurrava a mesa e sentia um vazio enorme, como se precisasse da presença dela para respirar normalmente. Resolvi descer e acabar com a palhaçada.



Mas, quando eu desci, todos os meus amigos estavam me aguardando. Puta merda! E agora?
Todos eles davam tapinhas nas minhas costas desejando-me felicidades, mas a minha alegria não estava comigo, e acredito que não a encontraria hoje depois da recepção.



– Vamos! As gatas nos esperam. – Poncho levantou a voz e eu sabia, aquela comemoração seria uma tortura, depois da saı́da da Dulce então, seria praticamente um inferno. Como não tive alternativa eu os segui. Dividimo-nos em grupos para aproveitarmos os carros disponı́veis. Puxei Poncho de lado antes dele se sentar na minha caminhonete.



– Droga Poncho, eu não quero mulher nenhuma. – Disse exasperado. Só desejava uma, e ela acabara de sair da minha sala.



Poncho me olhou, notei que ele não estava surpreso. Ele explicou que diante da insistência de
Diego ele não pode dizer não, pois não saberia explicar.
Chegamos ao bar. E a coisa era pior do que eu esperava. Os caras fecharam o Pub e várias
garçonetes vestidas em pequenos uniformes insinuantes, nos esperavam com uma variedade de bebidas nas mãos. Antes que eles pudessem me ver, eu rapidamente peguei uma dose de tequila e uma cerveja. Joguei o lı́quido da garrafa em um vaso de planta ali perto e coloquei a tequila na boca, enquanto todos gritavam e batiam palmas para mim eu fingia beber minha cerveja. Mas, na verdade eu jogava a tequila que estava em minha boca dentro da garrafa. Precisaria me manter sóbrio e encontrar uma maneira de ir atrás da Dulce.



– Eu sei o que você está fazendo Dr. Uckermann. – Poncho estava ao meu lado, e juntos observávamos os caras se engraçando para as mulheres.
Passei as mãos de forma nervosa pelos cabelos.



– Preciso ir atrás dela Poncho. – eu pedi que o meu amigo me entendesse, meu desejo pela Dulce estava explodindo meus miolos.



Ele virou a garrafa de cerveja na boca. E eu estava estranhando seu comportamento racional,
diante da minha revelação.



– Eu sei mano, mas dá um tempo primeiro. Se você sair agora, todos vão encher o seu saco para saber o motivo. Relaxe, depois eu te ajudo. – Disse e saiu andando em direção ao meu irmão Diego, no caminho afastou todas as mulheres que tentaram o alcançar. Realmente a Anahi estava fazendo a cabeça do Alfonso, ele seria a última pessoa que eu pediria ajuda, para ir atrás de uma mulher e seria a primeira a rir da minha cara.



Fiquei por quase uma hora disfarçando minhas bebidas e entrando na conversa dos meus
amigos. Resolvi mandar uma mensagem para Dulce.



Eu: O que está fazendo minha menina?



A resposta veio imediatamente.



Dulce: Provando uma lingerie azul. Combina com sua gravata. Mas estou tendo dificuldades em desatar o laço do fio dental. Acho que vou procurar ajuda.



Puta merda! Ela queria me provocar e estava conseguindo.



Eu: Chego aí em 20 minutos, não tire essa maldita calcinha.



Dulce: Estou indo para o seu apartamento. Não demore.



– Poncho! Poncho! – Eu gritei e ele veio correndo. – Fo/da-se cara! Se vira com o pessoal ai. Dulce tem um problema com sua calcinha e eu preciso ir para casa, agora. – Mal terminei de falar e já estava saindo.



Poncho só assentiu com um olhar divertido e eu saı́ sem me despedir de ninguém. Eu me
entenderia com Diego outro dia.
Quando cheguei ao meu apartamento eu a avistei saindo do carro. Cheguei até ela e entrelacei
nossas mãos. Entramos no elevador e eu a beijei desesperadamente. Eramos os únicos naquele lugar. Mas o ar que respirávamos era pouco para ambos.



– Por favor, me diga que não tirou a calcinha. – Pedi cheio de tesão. Dulce se moveu dentro do
elevador e ficou de costas para onde estava a câmera. Ela abriu o casaco e eu quase surtei.
Somente um sutiã e uma pequena calcinha estavam adornando o seu corpo. Ela sorriu
presunçosa e fechou o casaco novamente. Saı́ do elevador e praticamente a arrastei comigo.


Ela me puxou pela gravata, graças aos céus lembrei-me de colocar. Estava com a promessa do seu mbilhete em mente, e se ela fizesse tudo aquilo, eu realmente mandaria emoldurar aquela gravata. – Resolveu buscar o resto do seu presente Dr. Uckermann? – ela dizia enquanto caminhava de costas para o meu quarto.



– Sim. – eu murmurei ofegante. Não duraria um minuto dentro dela. Dulce exalava sensualidade e eu quis lamber cada centímetro daquele corpo delicioso. Inclusive sua tatuagem.



– Você foi um garoto malvado Chris. Me deixou com muito tesão e saiu para farrear. Isso não foi legal. Não. Não. Não. – Ela dizia de modo provocativo e eu já estava por um fio.



Quando ela retirou o casaco, meu primeiro extinto foi tocá-la. Mas Dulce se afastou.



– Sentado na cama Dr. Uckermann, o aniversariante assiste de camarote, não acha? – Merda ela estava me matando.



Tirei os sapatos e meias e me sentei na cama, não tirava os olhos daquele demônio a minha frente e meu corpo se preparava para receber a onda de prazer que estava por vir.



– Deite-se. – Ordenou e eu obedeci. Ela estava no comando e eu permanecia louco para fodê-la ate os ossos.



Dulce saiu do quarto e quando retornou, estava com um litro de tequila em suas mãos. Ela colocou a garrafa no chão e começou a me despir.



– Sou louca pelo seu corpo. As vezes quanto te vejo no escritório, tenho vontade de te comer
todinho. – Sua voz sexy falando aquilo me deixou ainda mais excitado. Meu pa/u estava cada vez mais duro, e eu poderia goz/ar em minhas calças se aquilo durasse muito tempo. Ela retirou a gravata a colocando do meu lado, retirou minha camisa jogando no chão, e logo minhas calças tiveram o mesmo fim. Estava somente de boxer na cama quando Dulce começou a me lamber. Sua língua iniciava o movimento acima da minha cueca e deslizava até a minha boca.



– Dispenso o sal e o limão. – Disse, enquanto bebia uma dose de tequila da garrafa mesmo e
tornava a refazer todo o movimento da lı́ngua em minha pele, eu já começava a me contorcer.
Aquilo estava sendo demais para mim. Dulce saiu da cama e me chamou com o dedo indicador.



– Como eu disse, não consigo tirá-la. – minha menina virou-se de costas para mim e meu olhar foi direto para aquela bun/da perfeita que abrigava o seu fio dental. Sentei-me na beirada da cama alcançando o seu corpo. Abri o seu traseiro e a beijei bem no seu buraquinho ainda inexplorado por mim. Dei um tapa em sua bunda. – Gostosa! -Murmurei com uma voz rouca de tesão. Com ela de costas desfiz o feixe que prendia a parte de cima do seu conjunto e passei as mãos pela frente agarrando os seus seios. Seus mamilos saltavam e endureciam cada vez mais, ao meu toque.



– Vire-se. Deixe-me chupá-los. – Não aguardei ela me obedecer, a virei bruscamente. Minha
menina colocou os seios em meu rosto e eu passei minha lı́ngua de leve sobre eles. Primeiro um e depois tratamento igual para o outro.



– Oh meu Deus. – ela falava em um tom de sussurro. Vi o quanto Dulce estava ficando excitava com aquelas carı́cias, comecei a fazer um movimente de sucção em seus mamilos e quanto mais eu chupava, mais Dulce se contorcia. Puxei-a para baixo e coloquei-a montada em uma das minhas pernas. Dulce começou a se esfregar em mim e eu notei que na minha perna ficavam rastros de sua excitação. Ela estava incrivelmente molhada e eu podia sentir um ponto mais duro dentro da sua calcinha.



– Você é maravilhosa. – eu não podia deixar de falar o quanto ela era incrı́vel. Seus seios estavam totalmente sensı́veis, levantei Dulce do meu colo e a joguei de quatro na cama, ela virou o corpo tentando chegar ate mim e eu a segurei naquela posição.



– Shhh! Shh! Minha menina, eu vou te agradar.



Desatei um lado de sua calcinha e fiz o mesmo do outro lado, mesmo assim ela não descia, pois o traseiro perfeito da Dulce a prendia. Assim que puxei aquele fio do seu bumbum eu caı́ de boca no seu corpo. Eu passava minha lı́ngua por toda a sua abertura, desde o seu ânus até sua bu/ceta perfeita. Minha menina tentava se afastar e eu a segurava ainda mais forçando sua cintura em minha direção.



– Vem para mim Dulce! Goz/a gostoso, minha menina. – Chamei por ela. Coloquei o polegar em sua buc/eta e no mesmo momento ele ficou melado com seus fluı́dos. Agachei-me para alcançar o seu clitóris e comecei a chupá-lo.



–Christopher... – isso mesmo. Grita meu nome, pois você é minha.



Enquanto chupava e lambia seu ponto sensı́vel eu levei meu polegar até o seu orifı́cio apertado e comecei a provocá-la. Inicialmente Dulce se afastou, e me questionei se ela já havia recebido prazer por aquela entrada. A retenção de Dulce passou e eu aprofundei meu dedo. Dulce rebolava seu rabo em meu rosto e eu aumentei o ritmo dos meus movimentos.



Então ela começou a tremer, encostou seu rosto na cama e ela soltava gritos abafados pelo
colchão.



– Christopher... P/orra... Fo/da-se. – Seus palavrões sem pudor demonstrava o quanto estava se perdendo.



Dulce goz/ou em minha boca e eu senti meu rosto todo melado. Excitante de mais. A virei na cama e enquanto eu fui colocar uma camisinha aproveitei e peguei o meu iPhone para ligá-lo ao sistema se som. Ne-Yo cantava meu amor sexy e nada poderia ser tão perfeito.



Minha doce menina você me faz dizer...
Eu amo Fazer amor com você.
Garota você sabe que é meu Amor sexy!



Deitei-me ao lado de Clara e ficamos em uma posição de conchinha, passei uma de suas pernas por cima da minha. Deixei-a aberta e esperando pelo meu pa/u.



– Minha menina! Minha doce menina. – sussurrava em seu ouvido e quando meu membro
encontrou sua abertura eu me senti em casa. Era perfeito demais. Delicioso demais. Tudo com a Dulce era demais. Virei seu rosto para que pudesse olhar em seus olhos.



– Olhe para mim Dulce. – minha menina me obedeceu e eu comecei a me mexer devagar, os
movimentos do meu quadril eram lentos e toda vez que meu pau entrava e saia eu sentia o meu coração bater mais forte. Dulce me olhava dentro da alma e sussurrava meu nome.


– Christopher... – Putz aquilo me matava.



– Shhh! Apenas sinta minha menina. – aumentei o ritmo, mas continuei suave, pois se bombeasse com toda a força que eu desejava, não conseguiria segurar e gozaria antes dela. Enquanto eu olhava em seus olhos eu cantarolava a música somente para ela.



“Digo que estou sonhando por estar louco de amor. Não posso me controlar.”



Levei minha mão ao clitóris de Dulce e comecei a estimulá-la. Movimentos lentos assim como era o do meu pa/u entrando em sua pequena bucet/a. Virei seu rosto novamente e a beijei profundamente. – Goz/e para mim novamente menina, você fica tão linda se perdendo por mim, me dá o seu prazer. – eu sussurrava a em seu ouvido e ela começou a gritar.



– Christopher. Oh meu Deus... – o restante da frase ficou no ar, porque Dulce apertava meu pa/u em um go/zo maravilhoso, me apertando e me sugando para dentro dela. Aquilo foi demais para mim.



Segurei Dulce mais forte e comecei a meter duro e rápido.



– VOCÊ – É – MINHA!!! – Não sabia por que soltei aquilo, mas a vontade de marcar Dulce como minha propriedade foi maior do que o meu bom senso. Meti fundo e rápido, estava tão duro que chegava a me causar uma dor, mas uma dor que me trazia ainda mais prazer. Algumas estocadas depois e eu enchi o preservativo. Minha vontade era jorrar sêmen em seu interior, mas aquilo estava fora de cogitação. Pelo menos por enquanto.



Fui a banheiro, retirei o preservativo, me limpei e voltei. Cheguei na porta do meu quarto e senti novamente aquela sensação de posse quando vi Dulce espalhada pela cama.



– Minha. – dessa vez falei baixo para que ela não escutasse.



Deitei-me na cama e puxei Dulce para os meus braços, ela estava caindo no sono, mas antes de fechar os olhos murmurou lindamente. – Você faz aniversário e eu ganho o presente?



– Meu presente é você minha menina. – Respondi ela aninhou a cabeça em meu peito e fechou os olhos.



– Estou apaixonado por você. – olhei para ela e seu corpo já estava em repouso. Agradeci. Aquelas palavras iriam assustá-las.



Foi fácil dormir. Dulce ao meu lado me dava segurança, e sentir seu corpo nu colado ao meu era a melhor coisa do mundo.



No meio da madrugada eu comecei a sentir sensações estranhas, tentei levar minhas mãos ate o meu pa/u para ver o que estava acontecendo, mas não consegui me mexer. Acordei assustado e vi meus braços amarrados a cabeceira da cama pela maldita gravata azul.



Tentei levantar um pouco meu corpo vi a descarada com o maior sorriso do mundo já enrolando um preservativo pelo meu p/au que estava totalmente ereto. Nem controle do meu corpo eu tenho mais.



– Dulce? – perguntei confuso.



Ela se levantou e olhou eu meus olhos.



– Achou que não ganharia seu presente Dr. Uckermann? – ela foi descendo lentamente pelo meu pau e eu quase enlouqueci por não poder tocá-la.



– Meu Deus, Dulce. – fechei os olhos, pois a sensação de me ver completamente dentro dela, e assistir seus movimentos, me engolindo centímetro por centímetro, era espetacular.



– Olhe para mim Christopher, quero ver seus lindos olhos azuis enquanto eu fod/o você. – Novamente ela me deu ordens. Fiz o que ela mandou. Dulce subia e descia em uma velocidade frenética, seus olhos estavam grudados aos meus e eu tenho certeza que vi paixão passar por eles. Não poderia estar tão enganado assim.



Minha menina levou as mãos aos cabelos e os segurou acima da sua cabeça, ele nunca parava de subir e descer cavalgando em mim.



– Chris... ela gritava enquanto seus seios balançavam com o movimento e eu tenho certeza que os meus vizinhos podiam ouvi-la dali. Sempre cumprindo suas promessas.



Dulce levou a mão até o seu clitóris e eu tentei alcançá-la, aquilo era meu, somente eu poderia dar prazer a ela.



– Dulce me desamarra. – ela me ignorou totalmente e começou a se tocar. Uma mão em sua buc/eta e outra apertando o seu próprio mamilo. Quase arranquei a cabeceira da cama, mas a Maldita fez um nó de marinheiro ao amarrar as minhas mãos.



– Dulce, me solta. Preciso tocar em você. – Supliquei e ela sorriu. Um sorriso perverso.



– Dessa vez não Dr.Uckermann. Somente assista. – Suas palavras me fizeram crer que eu não sobreviveria aquela noite.



– Droga Christopher, estou tão perto, tão excitada, vem comigo. – ela ainda saltava sobre o meu membro e eu comecei a mexer meu quadril em sua direção.



– Puta! – Eu disse cerrando os dentes, sentindo o orgasmo se aproximar. – Você me paga sua maldita! – Clara sorria e fazia um movimento em seu interior que apertava ainda mais meu p/au.


Senti que o seu corpo se acalmava e quando olhei em seu rosto, um semblante saciado estava estampando-o. Dulce estava go/zando e eu continuei a meter em seu interior até alcançar meu próprio clímax.



–VOCÊ É MINHA!!! Foi mais como um rosnado, mas soltei aquela frase enquanto me enterrava em sua buceta, gozando pela terceira vez naquele dia. Dulce me desamarrou e eu tirei a camisinha e a descartei no chão, o medo fazia meu coração praticamente capotar em meu peito. Dessa vez ela ouviu e sairia correndo. Assim que me ajeitei na cama, para minha surpresa, Dulce jogou uma das pernas sobre as minhas e levantou seu corpo.



– Feliz aniversário Alê! – e me deu um beijo. Um beijo carinhoso. Abri um sorriso enquanto acariciava seus cabelos, vendo a adormecer em meus braços.



Não! Eu não estava errado



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): luvondul

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Acordei assustada sem saber exatamente onde estava. Mas então eu senti um braço sobre minha cintura e uma respiração pesada no meu pescoço. Christopher! Existia melhor forma de acordar? Acho que não. Quer dizer, tenho certeza que não.A noite passada foi uma loucura, enquanto eu saı́a da sua sala eu me amaldiçoav ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • juhcunha Postado em 08/04/2016 - 01:26:06

    Nao tem problema posta assim que puder

  • juhcunha Postado em 05/04/2016 - 00:49:18

    Posta mesmo amanha vou esperar

  • juhcunha Postado em 31/03/2016 - 00:40:11

    Esse dois to amando

  • bola Postado em 29/03/2016 - 23:20:51

    Mereçe muito + q comentários adoreiiii a maratona, ja quero + heheheh Top........

  • juhcunha Postado em 29/03/2016 - 20:46:15

    Kkkkk ta muito boa quero mais hots

  • juhcunha Postado em 29/03/2016 - 02:02:28

    Ameiii posta mais


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais