Fanfic: O amor não tem leis (ADAPTADA) | Tema: Rebelde
Acordei assustada sem saber exatamente onde estava. Mas então eu senti um braço sobre minha cintura e uma respiração pesada no meu pescoço. Christopher! Existia melhor forma de acordar? Acho que não. Quer dizer, tenho certeza que não.
A noite passada foi uma loucura, enquanto eu saı́a da sua sala eu me amaldiçoava por não ter ao menos verificado se ele comemoraria o aniversário em outro lugar. Quando as portas do elevador se abriram, eu tive certeza que ele teria uma noite excelente. Alfonso e vários outros homens aguardavam na recepção do prédio, todos eles estavam animados e alegres. Festinha masculina!
Já sabia no que ia dar. Mal troquei duas palavras com o Alfonso e fui direto para casa. Passar o resto da noite imaginando o Chris cercado de mulheres não me agradou, mas aceitar que estava sentindo ciúmes dele também não.
Por não querer reconhecer aquele sentimento eu deixei passar a história da Cristina Pernalonga e também a fulana que eu ouvi no celular no dia em que eu liguei da boate. Desejei que o p/au dele caı́sse. Depois de algum tempo, trocamos algumas mensagens provocativas e o resultado disso tudo: uma deliciosa, maravilhosa e prazerosa noite de sexo com meu lobo mau. Meu pai amado, cada vez ficava melhor. Christopher sabia onde me tocar, onde me beijar e cada palavra, cada sussurro que saia daquela boca maravilhosa mexia com meus sentimentos. “Você é minha”, lembrei-me da frase dita por ele, e naquele momento minha cabeça disse “corre”, mas meu coração e meu corpo diziam, “sim, eu sou sua”, depois de muito tempo batalhando eu resolvi ouvir meu coração e fiquei.
Tentei me mexer, mas o aperto de Ucker em torno do meu corpo se intensificou, ele não queria
se afastar, não era um simples abraço, havia um sentimento de posse naquele gesto como se eu fosse... Fosse dele.
Seu sono era muito pesado, prova disso foi que eu o amarrei na cama e estava provocando o seu pa/u sem que ele despertasse, mas quando ele abriu os olhos eu fui ao céu e voltei... Sorri. Aquela cena estava entre as melhores em se tratando do filme Christopher e Dulce.
Movimentei-me outra vez, precisava me levantar, não sabia que horas eram e não podia simplesmente esquecer que era quarta-feira e um estágio me aguardava.
– Dorme minha menina. – Ele sussurrou em meu ouvido.
Nossa senhora das mulheres desesperadas! Aquela voz rouca de sono era a coisa mais sexy que eu ouvi. Nada se comparava com a voz sonolenta do Alexandre e o efeito que ela causava em mim.
– Christopher, precisamos ir. – Disse, mas ele murmurava hummm e hãms e hummm de novo e de novo no meu pescoço. Caralho! Pode isso produção?!
– Quarta-feira. Ukcermann Advogados. Isso te lembra alguma coisa? Algo envolvendo trabalho? – Tentei convencê-lo.
Christopher mexeu-se na cama e em um minuto ele estava ao meu lado e no outro como um gato msorrateiro ele estava em cima de mim, pressionando a famosa ereção matinal masculina entre minhas coxas. Eu estava nua, ele estava ... gloriosamente nu. Que corpo perfeito! Beijos eram distribuídos no espaço entre meu ombro e minha orelha.
– Preciso de você agora! – ele sussurrava. Mas que merda havia com aqueles sussurros malditos?!
Juntei minhas pernas em torno dele. Fala sério, ninguém é de ferro, muito menos eu, não
dispensaria aquele deus.
– Vamos tomar um banho? Assim nós já saı́mos prontos e vamos trabalhar. OK! – Acabei cedendo. Ele assentiu sorrindo, pois o desgraçado sabia ter ganhado aquela batalha. Pedi alguns minutos para fazer minha higiene bucal antes que ele entrasse. Christopher concordou e eu peguei minha bolsa me encaminhando para o banheiro.
Deixei minha bolsa no armário do banheiro, liguei o chuveiro e esperei Christopher entrar. Logo eu senti algo duro pressionar contra a minha b/unda e braços fortes me apertando. Christopher ficou colado em mim daquela forma deliciosa, joguei a cabeça para trás, encostei-me em seu peito.
– Você está tão linda toda molhada, está molhado aqui também? – ele desceu o dedo ate minha entrada e começou a brincar com minha buc/eta. Sua outra mão estava acariciando o meu pescoço, mas logo ele me forçou a virar o rosto para ele. Chris me beijou de uma forma deliciosa e eu senti um gosto maravilhoso de menta vindo dos seus lábios.
– Quero fo/der o seu traseiro. Você tem uma bund/a deliciosa. Deixe-me co/mer você assim? – Falou me olhando com desejo, depois me inclinou para frente até que meus seios tocassem o azulejo frio do banheiro. Eu praticamente estava de quatro em pé. Com aquela posição, Christopher teria total acesso à minha outra entrada, mas eu não estava preparada para aquilo. Ainda.
Já havia tentado sexo anal outras vezes, mas realmente nunca achei alguém que me desse o
conforto necessário para que aquele tipo de sexo se tornasse prazeroso. Como Christopher era praticamente perfeito na cama talvez, fosse o momento certo para tentar novamente, mas não hoje. Estávamos atrasados e eu precisaria me preparar para que algo extremamente erótico não se tornasse um terror.
– Talvez outro dia lobo mau. Hoje quero você em minha bucet/a. – Ele entendeu meu recado e saiu do box. Previ que ele havia ido colocar o preservativo. Ele era insaciável e eu estava me tornado uma capetinha por causa dele. Ucker voltou e se encaixou em mim novamente, mas agora ele procurava minha buce/ta, que praticamente implorava por ele. Eu não mudei a minha posição, queria que ele me tomasse daquela forma.
Lentamente ele começou entrar em mim. Ele era grande e levava um tempo para acomodá-lo por inteiro, mas assim que eu relaxei, eu o senti totalmente em meu interior. A água quente fez com que todo o banheiro ficasse embaixo de vapor. Era uma sensação excitante. Senti-me a Rose dentro do carro no filme Titanic, faltava só passar a mãozinha na janela, mas havia uma diferença entre nós, meu lobo mau dava de dez a zero no Leonardo de Caprio.
– Você gosta assim minha menina, ou você prefere que eu diga minha vadia? – Christopher
começou a se mexer e ele sabia que suas palavras sujas me excitavam. Ele usava e abusava desse poder, me deixando totalmente desestruturada.
– Fod/a-me. Você é tão grande. Posso sentir você lá no fundo. – Christopher intensificou os seus movimentos, mas eu não sei por que diabos ele ainda estava lento.
– Forte Chris. Mais rápido. – Ele atendeu o meu pedido, suas mãos seguravam meus ombros e eu estava com os seios e o rosto colado na parede. Christopher metia fundo, mas segurava os meus ombros para que aqueles movimentos não machucasse meu rosto. Por/ra! Como ele conseguia pensar no meu bem estar ao mesmo tempo em que me fod/ia como um louco. Eu mal lembrava o meu nome.
– Você é tão gostosa, poderia te co/mer o dia inteiro. – Declarou e eu não reclamaria.
Viver de sexo. Ótima maneira de viver. Morrer de sexo. Ótima maneira de morrer.
Christopher deslocou uma de suas mãos pelas minhas costas, traçou um dedo na minha tatuagem e a posicionou em minha cintura.
– Acho que estou aproveitando bem o dia. – ele disse fazendo referência a minha tatuagem. – Você está perto minha menina?
Eu perdi minha fala.Christopher levou às mãos para o meu cabelo e puxou minha cabeça em sua direção.
– Diz que você é minha? – ele falava de forma sexy e eu quase atendi o seu pedido, mas não pude falar o que ele queria ouvir, Alexandre já estava se confundindo e me confundindo, precisaria manter nosso acordo.
– Foda-me Christopher! – Senti que ele deu uma parada, mas logo estava de volta, fechei os olhos, pois sabia que aquele meu comentário o deixou chateado.
– Você vai dizer Dulce. – ele começou a meter ainda mais forte. – Não se esqueça. Você vai dizer as palavras que eu quero. Três palavras apenas. – ele levou a mão até o meu clitóris e eu não consegui me segurar.
G/ozei. Novamente. E mais uma vez tomada pelo homem que estava revirando meu mundo de
cabeça para baixo. Algumas estocadas depois, eu senti Christopher tomar um longo suspiro antes de me chamar.
– Minha menina. Minha menina... Oh! ... Cacete. – ele amaldiçoou e seu pau soltava espasmo que eu podia sentir através das minhas paredes internas.
Chris saiu de mim e descartou a camisinha no lixo que estava do outro lado do boxe. Não me disse mais nenhuma palavra e aquele silêncio já estava me matando.
– Alexandre. – Ele me olhou enquanto ensaboava seu corpo perfeito, encarei sua barriga
tanquinho e um V de dar água na boca, sua visão me tirou o ar e eu quase esqueci o que estava falando.
– É... hummm... noite passada foi...– Tentei me explicar, mas ele não me deixou falar.
– A noite foi ótima. Não precisa se explicar. Fazia parte do acordo, “trepar” no meio da semana se o outro consentisse. Foi isso que aconteceu. Não foi Dulce? – Ele disse de forma acusatória e eu senti a raiva em suas palavras. Ele queria que eu o corrigisse, dissesse que foi algo mais.
– Sim foi isso. Uma “trepada” de aniversário. Foi exatamente isso. – Quando concordei com ele, Christopher bufou. Decepção passou por seus olhos e eu me questionei se aquele acordo daria certo. Pouco provável.
Chris terminou de se lavar, e praticamente me ordenou a vestir uma camiseta dele por baixo do
meu casaco, prometeu me levar em casa antes de irmos para o escritório. Ele estava no modo
autoritário. Mal me olhava, enquanto falava ele se secava em uma toalha. Ele saiu me deixando que nem uma barata tonta embaixo do chuveiro.
Que porra era aquela? Em um momento ele estava fode/ndo meus miolos e agora... Droga, ele
continua fod/endo os meus miolos. Terminei meu banho, enrolei me na toalha e sai em direção ao quarto. Escutei a voz de Christopher e o procurei pela sala, ele estava olhando pela janela e vestindo apenas uma boxer preta. Ele falava com alguém ao celular.
– Lana querida, podemos falar sobre isso pessoalmente? – Sua voz melosa ao telefone me causou repulsa. Lana? Será que era a piranha que estava com ele no dia da boate?
-Eu sei, eu sei Lana, por favor não posso falar agora, eu ligo para dizer o local, conversaremos sobre isso a noite ok? – Ele marcou com ela, e eu praticamente rosnei de raiva. Filho da puta!
Depois da noite e da manhã que tivemos ele estava marcando encontro com outra? Sua cama ainda estava quente. Desgraçado!
Voltei para o quarto sem ser notada. Eu ouvi sua conversa e comecei a juntar minhas coisas. Meu coração quase pulava para fora do peito e eu não podia acreditar na raiva que eu estava sentindo. “Você vai dizer as palavras”. Lembrei do que ele me disse há poucos minutos. Vou o cacete! Eu era dele, mas o desgraçado podia galinhar por ai.
Amarrei o meu cabelo para cima em um coque muito desarrumado, nem me dei o trabalho de
penteá-lo, sai do quarto carregando minha bolsa e encontrei-me com o Christopher na cozinha.
– Aonde você vai? – Eu vou para casa me trocar para trabalhar. – ele me olhou com os olhos
semicerrados e eu não acreditava. Ele ainda se achava no direito de ficar bravo. O desgraçado
acabou de marcar encontro com uma sirigaita bem na minha frente, quer dizer, ele não sabia que eu estava ouvindo, mas isso não importava. Foda-se, eu praticamente ainda estava em sua cama.
– Vem tomar café da manhã. Já disse, eu te levo. – ele ainda estava mandão e eu revirei os olhos.
– Você esqueceu? Eu vim de carro. – Acho que ele estava tão cego quando chegou ontem. Mal
notou que eu havia estacionado meu carro na rua. Espero que ele ainda esteja lá.
– Ok! Primeiro tome um café antes de sair. – ele mudou um pouco o tom de voz. Estava sendo
mais gentil.
– Não precisa. Estou sem fome. Na verdade, algo deve ter tirado o meu apetite essa manhã. – ele me olhou confuso e eu queria jogar em sua cara que escutei a conversa dele com a “Lanabisgóia”, mas me segurei. Não daria esse gostinho a ele.
– Só por curiosidade Christopher. Onde você estava quando te liguei do celular do Alfonso aquele dia da boate? Quem era a mulher com você? – Perguntei, mas me arrependi.
Ele me encarou e sorriu amplamente.
– Ciúmes minha menina? – Disse, se divertindo com minha pergunta. Eu sabia que ele iria se
achar com aquela pergunta. Mas minha lı́ngua de trapo não cabe dentro da boca. Virei o mais
rápido possı́vel em direção à porta, Christopher ainda gargalhava da minha pergunta, mas antes de sair pela porta ele me chamou. Virei-me só para ouvir as palavras do babaca.
– Minha mãe. – Disse secamente e eu fiquei sem entender.
– O que tem sua mãe? – perguntei irritada. Não era uma boa hora para falar de mães.
– Havia acabado de buscar os meus pais no aeroporto. A mulher junto a mim, era minha mãe. –
Explicou me dando um sorriso de canto.
OH MEU DEUS QUE VERGONHA!!!
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HAHAHAHAHAHHA o que é a Dul cheia de ciúmes do Dr. Delícia???
Fiz uma mini maratona pra vcs girls...
Estão gostando? Por favor,digam, pois isso me estimula a postar mais e mais!!!
Beijoooooooooos
Autor(a): luvondul
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Pois é gente,resolvi cancelar a fic... Primeiro pq senti q vcs n estavam gostando e segundo pq estou sem tempo algum pra postar agora! Quem quiser saber o final da história,o nome do livro é esse mesmo "O amor não tem leis " da Camila Moreira Beijos
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 6
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juhcunha Postado em 08/04/2016 - 01:26:06
Nao tem problema posta assim que puder
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juhcunha Postado em 05/04/2016 - 00:49:18
Posta mesmo amanha vou esperar
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juhcunha Postado em 31/03/2016 - 00:40:11
Esse dois to amando
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bola Postado em 29/03/2016 - 23:20:51
Mereçe muito + q comentários adoreiiii a maratona, ja quero + heheheh Top........
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juhcunha Postado em 29/03/2016 - 20:46:15
Kkkkk ta muito boa quero mais hots
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juhcunha Postado em 29/03/2016 - 02:02:28
Ameiii posta mais