Fanfic: O amor não tem leis (ADAPTADA) | Tema: Rebelde
Caminhei de um lado para o outro na minha sala pela centésima vez planejando o que faria quando me encontrasse com Dulce novamente. Essa maldita menina me deixou pensando em sexo durante toda a manhã. Eu gosto de sexo, mas essa infeliz me despertou de um jeito que jamais havia acontecido. Meu desespero era tão grande que estava a ponto de abrir a sala dos estagiários para que pudesse jogar aquela menina sobre a mesa, abrir suas pernas e ver meu pa/u entrar até as bolas dentro da sua bu/ceta. Não dava a mínima para quem assistiria.
Meus pensamentos estavam agitados. Não podia seguir nessa direção, precisava me afastar do escritório até me acostumar com a ideia da Dulce estar na sala a poucos metros de mim, e que eu não poderia tocá-la de forma alguma.
Resolvi chamar meu irmão para almoçarmos juntos, pois assim poderia sair daquela sala. Respirar um pouco de ar puro. Diego sempre me distraiu com suas conversas sem sentido. Isso me faria bem. Liguei direto no celular do meu irmão. E pedi que ele adiantasse o horário para me fazer companhia. Não era raro eu chamar Diego para almoçarmos juntos e vice-versa, nossa relação sempre foi a melhor possı́vel desde criança, e apesar de ser oito anos mais novo, nossa cumplicidade sempre foi motivo de muito orgulho para os nossos pais. Sabia que o Diego não me deixaria na mão apesar de nem saber o que estava me afetando.
Dei o tempo necessário para que Diego se aprontasse e decidi sair como um jato daquele escritório. Peguei meu casaco e me dirigi á recepção. “Estou ferrado! Estou ferrado! Estou ferrado.” Foi tudo o que eu consegui pensar. Dulce estava na recepção com um sorriso deslumbrante, ela se abria toda enquanto mantinha uma conversa mais que empolgante com meu irmão. O olhar dele sobre Dulce dizia tudo; estava interessado por ela.
Sem saber o que falar, pois não podia deixar ninguém saber o quanto a Dulce estava me afetando, eu acabei sendo um idiota de carteirinha com ela.
– Mal começou e já está com conversinha pelos corredores? – Perguntei demostrando reprovação.
– Desculpa Dr. Uckermann, estava indo em direção ao seu escritório para combinarmos meu horário de almoço. – Ela tentou se explicar com o olhar baixo e eu me amaldiçoei. Diego deu mais um sorriso de cumplicidade para Dulce, me olhou e deu duas batidinhas nas minhas costas, um pouco mais forte do que de costume, acho que ele queria mostrar desaprovação pelo que eu havia falado.
– Deixa disso mano. Está assustando a Dulce, ela ira pensar que você é um chefe carrasco e vai querer fugir na primeira oportunidade. Eu só estava sendo gentil e me apresentando, já que você – Diego me apontou um dedo indicador acusatório – não mencionou a contratação de nenhuma estagiária na reunião mais cedo e nem fez questão de apresentá-la para o restante do escritório.
“Apresentá-la para esse bando de urubus. Nem morto.”
– Tudo bem! Desculpe se eu fui um pouco rude. Manhã difı́cil. Dulce você pode ir almoçar. Estarei de volta em uma hora. – Tentei encerrar o assunto, mas Diego me interrompeu.
– Mano, na verdade eu convidei Dulce para almoçar com a gente, ela não conhece nenhum restaurante pela região, então eu achei que seria educado da minha parte lhe apresentar um bom local. Espero que não se importe. – ele disse com um olhar sincero.
“Claro que ele iria convidá-la. Que dúvida a minha. Meu irmãozinho cavaleiro de armadura brilhante não podia deixar passar essa.”
– Sem problemas. Vamos lá então! – Tenho certeza que esse almoço me causará indigestão.
“Maldito Diego.” Durante todo o caminho para o restaurante limitei-me a responder apenas o necessário, como: não, sim, talvez. Ao contrário do Diego, que havia engatado uma profunda conversa com Dulce. Eles discutiam sobre um caso recente de homicı́dio qualificado que havia chocado o paı́s. Logo mudaram de assunto rapidamente e começaram a falar sobre cinema.
Uma paixão do Diego.
Ele amava filmes, principalmente os clássicos. “Tenho que fazer algo. Não posso deixar meu irmãozinho, esse fedelho mimá-la com conversas a respeito de felizes para sempre e toda essa merda fo/dida.”
– Então Dulce você tem namorado? – Parei todos os meus pensamentos para prestar atenção naquela resposta.
– Não, não tenho. Sou meio descrente com essa coisa toda de relacionamento sério, conto de fadas e felizes para sempre. Isso para mim é tudo história para boi dormir. – Dulce respondeu um pouco desanimada.
– Tão nova e já está tão desiludida com o amor assim. – Diego insistiu. Dulce deu um meio sorriso e continuou.
– Não disse que não acreditava no amor Dr. Diego, apenas disse o que eu acho. Talvez isso tudo não seja para mim. –
Defendeu seu ponto de vista e percebi que ela se parecia muito comigo, ou seja, para mim. Diego nunca se interessaria por uma mulher que não quisesse um relacionamento monogâmico e sério.
– Verdade? Nunca conheci uma mulher assim. Elas estão sempre esperando o seu prı́ncipe encantado montado em seu cavalo branco. Preparado para resgatá-las do perigo e tirá-las da torre mais alta do castelo. – Diego falava com um ar divertido caracterizando sua voz como a dos príncipes nos desenhos animados.
– Grande parte das mulheres sim, mas uma minoria, as que realmente sabem o que desejam, preferem o lobo mau. Elas estão preparadas para se jogar da torre e ver o que mundo reserva. – Com um sorriso e a voz doce ela terminou de explicar.
Dulce sorriu levando Diego as gargalhadas, porém percebi seu olhar de canto para mim. O que isso significava? Que ela me achava um lobo mau? “Oh minha querida se você quiser tenho uma boca enorme para te comer melhor.”
– Talvez precise interpretar o outro lado da história da Chapeuzinho Vermelho. Estou vendo que as meninas não sonham mais com o valente caçador. – Diego ainda insistia e meu estômago se revirou. Não acredito que Diego realmente ainda flertaria com ela. O moleque estava realmente decidido.
Até que enfim chegamos ao bendito Bistrô. Apesar de tudo o almoço correu bem, Dulce era uma excelente companhia.
Conversamos bastante, descobri um pouco mais sobre ela. Já sabia que morava sozinha e vivia de uns investimentos feito por seu pai em seu nome quando ela ainda era criança. Explicou que o pai era do ramo imobiliário e a mãe era bioquı́mica, mas abandonou a carreira, para cuidar da casa assim que Dulce nasceu. Segundo ela, a mãe dedicou tempo integral para torná-la uma grande mulher.
– Devo dar os meus parabéns a ela então. – Diego a elogiou abertamente. Dulce olhou com ternura para um Diego embasbacado. Estava sendo muito difícil aguentar o flerte constante do Diego em cima dela, e mais difícil ainda era perceber o quão receptiva Dulce estava.
Após trinta minutos de almoço, ela nos pediu licença para ir ao toalhete. Enquanto caminhava lindamente em direção ao banheiro me peguei olhando para aquelas curvas deliciosas.
– Que corpão. – Diego comentou. Olhei para meu irmão e juro, se eu tivesse a visão do Ciclope dos X-Man eu faria churrasquinho do Diego agora mesmo por esse comentário.
– Pare de flertar com ela Diego. Ela não faz o seu tipo. – tentei convencê-lo, mas foi em vão.
– Que tipo mano? Você mesmo me disse que tenho que aproveitar mais minha juventude. Está aı́, não me importaria nem um pouco de usar esse tempo com a Dulce. – Rebateu minhas palavras e eu já estava visivelmente incomodado.
“Senhor daí me paciência por que se me der força eu vou arrebentar esse moleque no cace/te.”
– Relações amorosas não são permitidas entre advogados e estagiários, e eu não quero perder a Dulce, ela me parece muito competente. – Rezei para ele cair nessa conversa, mas como os deuses não estavam ao meu lado, meu irmão não se convenceu com minha desculpa esfarrapada.
– Se não me engano, a politica de não confraternização proı́be a relação do advogado com seu próprio estagiário, então como Dulce ésua estagiária não vejo problemas em convidá-la para sair. – Ele me lembrou, e eu concordei. Droga! Ele estava certo. Diego ficou estático olhando para um ponto atrás de mim.
Virei-me e Dulce andava em nossa direção.
Linda!
Comecei a imaginar o que aquela camisa escondia. Senti meu p/au ficar ainda mais duro ao imaginar como seria os seios dela. Teria um sério caso de bolas azuis se não transasse o mais rápido possível. Meu irmão estraga prazer me tirou do meu momento de luxuria quando atendeu o celular e começou a falar com sua secretária.
– Mano tenho que ir, um cliente está me esperando no escritório e eu preciso urgentemente falar com ele.
Autor(a): luvondul
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 6
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juhcunha Postado em 08/04/2016 - 01:26:06
Nao tem problema posta assim que puder
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juhcunha Postado em 05/04/2016 - 00:49:18
Posta mesmo amanha vou esperar
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juhcunha Postado em 31/03/2016 - 00:40:11
Esse dois to amando
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bola Postado em 29/03/2016 - 23:20:51
Mereçe muito + q comentários adoreiiii a maratona, ja quero + heheheh Top........
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juhcunha Postado em 29/03/2016 - 20:46:15
Kkkkk ta muito boa quero mais hots
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juhcunha Postado em 29/03/2016 - 02:02:28
Ameiii posta mais