Fanfic: Filha da Máfia | Tema: Máfia
Termino de me vestir, short jeans de cintura alta, bota, camiseta branca e jaqueta de couro preto. Vou até a sala me despedir da tia Alice.
--Nossa! - diz rindo. --Onde você vai?
--Me divertir um pouco. - pego as chaves. --Você deveria fazer o mesmo, cê tem só vinte anos e vive em casa.
A segunda fase inicia-se com o desaparecimento do Reino de Nápoles, quando essas sociedades secretas passaram a lutar contra as dinastias espanholas e francesas, que sucederam ao trono de Nápoles. A Máfia deixou de ser uma sociedade secreta e se tornou uma sociedade de resistência aos invasores. O povo simpatizou com a Máfia por ser patriótica.
Eu sempre tive tudo que alguém quer pra poder viver bem. Fama e dinheiro. Nunca me importei com o que dizem de mim, enfim... Eu nunca pensei no meu futuro, desde pequena acostumada a ter tudo. Acelero o Citroen Survolt e sigo para a Ruby Skie. A Ruby Skie é uma boate classe média alta. Ao chegar falo com alguns amigos e vou para o bar pegar uma bebida e esbarro em uma mulher de cabelos escuros, pele bronzeada, olhos claros e lábios carnudos, entre 19 e 20 anos.
--Desculpa.. Lua Bittencourt. - diz a garota surpresa. --Alina Harsen.
--Muito prazer Alina. - digo sorrindo.
Alina veste um vestido curto e salto alto. Os cabelos castanhos estão soltos, nos lábios batom vermelho se destaca em sua pele morena.
****
Dois caras se aproximam, um deles com cabelos pretos e cavanhaque o outro de cabelos loiros e olhos azuis.
--Aceitam um drinque? - pergunta o loiro.
Alina me encara e volta o olhar para os dois. Aceitamos os drinques e vamos para uma mesa reservada ao irmãos, Thomas e Arthur Conley.
--Então o que as garotas fazem? - pergunta Arthur.
--A nossa amiga aqui, é cientista. - digo rindo.
--É mesmo? - pergunta Thomas.
Ofereço algumas capsulas de LSD aos três, Thomas e Arthur aceitam. Alina continua na vodca, então nós quatro vamos dançar.
Alina dança junto com Thomas e Arthur, ambos estão bêbados, a jovem cientista beija Arthur enquanto dança. Ele sobe as mãos para os seios de Alina. Pego uma dose de uísque no bar e volto para dançar com os três.
Thomas continua usando maconha, olho para Alina que agora bebe uísque, uso LSD novamente. Alina me puxa para um beijo intenso. Aperto sua cintura, ela sobe os braços para meu pescoço.
****
A jovem dra. Harsen, tranca a porta da suíte do hotel e me empurra contra a parede. Tiro a jaqueta e abro o zíper do vestido de Alina, deslizo os lábios por seu pescoço. Ela puxa meus cabelos sem parar o beijo.
Derrubo Alina sobre a cama e a beijo intensamente, ela tira minha blusa.
Desço os lábios por seu abdômen até sua virilha. Enquanto beijo sua virilha ela morde o lábio inferior, sinto ela arquear as costas e então joga a cabeça para trás.
Corro os lábios por seu abdômen, até chegar em seu lábios e a tomando em um beijo quente e doce.
Me visto e pego as chaves do carro sobre a mesa de cabeceira e volto para casa, são quase sete da manhã. Alice vai me matar. Tento entrar em casa sem fazer barulho, então escuto alguém pigarrear atrás de mim.
--Cê quer rosquinha? - aponto pra caixa.
--Anda. - pega uma rosquinha. --Vai tomar um banho. Vou fazer o café.
Vou tomar uma ducha fria, droga minha cabeça está pra explodir. Molho a cabeça e fecho os olhos, fico assim por um bom tempo. Essa ressaca vai ser foda, esfrego os olhos. Então saio do banho e limpo o espelho embaçado com a toalha e me vejo acabada por conta da noite passada, visto calça de moletom e camisa do Homem de Ferro, escuto meu telefone tocar e ao olhar vejo que é Megan ligando, ignoro e desço para ouvir o sermão e tomar o café da manhã.
Sento para tomar café então Alice me dá um xícara de café dou um gole e quase vomito.
--Vai curar sua ressaca, café forte e amargo. - diz Alice. --Não querendo ser chata, mas já sendo. Bom.. Acho que um dos maiores erros que a gente comete na adolescência, é achar que beber ou fumar vai ajudar a nos sentirmos aliviados. É a maior ilusão de todas. - ri. --Experiência própria!
Eu olho para tia Alice. Infelizmente não tenho argumentos com Alice e sempre que abro a boca para argumentar.
--O que o seu irmão queria com você? - pergunta.
Reviro os olhos. Ela sabe que eu cometo crimes. Termino o café e espero que ela termine de dizer, cruzo os braços então cerro os olhos.
--Você nunca vai para com isso, não é? - fica em silêncio. --Vai continuar nesse caminho de sangue, machucados e ossos quebrados...
--Eu escolhi esse caminho pra minha vida!! - digo de forma grossa. --``Isso`` é quem eu sou.
Eu fui treinada desde criança para fazer a diferença. Cresci destinada ao poder e a grandeza. Domino todos os tipos de artes marciais, eu tenho tudo na palma da minha mão em menos de um minuto. Fama, dinheiro, poder. Levanto para ir embora.
--Eu não quero seu mal. - suspira. --Me ouça por favor. Não estrague a chance de ter uma vida tranquila...
Vou até meu quarto, visto calça jeans escura, blusa preta, coloco uma pistola na cintura e coloco o salto agulha. Desço e vou até a garagem pego as chaves do Maserati conversível.
Vou até o subúrbio de San Francisco, onde fica um dos laboratórios de drogas. O laboratório fica em um grande galpão em meio a um terreno baldio. O esquema de drogas é lucrativo com alguns danos colaterais.
Ao chegar encontro quinze homens trabalhando alguns, terminavam de lacrar toneis com quilos de drogas dentro.
Ao meu lado estão mais dois associados, retiro os óculos escuros e continuou observando o trabalho deles. Eles preparam um caminhão de combustível com pacotes de drogas
Fernando Alvarez caminha em minha direção. Fernando é um mexicano enviado por Alejandra Escobar, figura poderosa e importante na Colombia.
Alejandro é barrigudo, rosto redondo, olhos castanhos, careca com cavanhaque.
--Srta. Bittencourt. - me olha de cima a baixo.
--Vamos tratar de negócios? - pergunto.
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Autor(a): L. Borges
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
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