Fanfics Brasil - 6 - Então Goze Subordinada Ao Prazer

Fanfic: Subordinada Ao Prazer | Tema: Once Upon A Time


Capítulo: 6 - Então Goze

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Ajoelhei-me rapidamente no chão, pois a pressão adicional da mão na minha cabeça me obrigava a me deixar cair sobre meus joelhos. A cinta-liga contra minhas coxas e contra minha bunda ficou mais apertada, o que era uma sensação interessante, mas ainda eclipsada pelo desconforto da mão puxando meu cabelo. Com a cabeça inclinada para trás, vi como Robin examinou-me do alto.


— Você gosta disso, não é? – ele murmurou.


Deus, sim, eu gosto! Essa parte traidora de minha alma estava em chamas novamente, deleitando-se com a submissão forçada a que eu me entregava, mesmo enquanto eu me perguntava no que tinha me metido. Sua mão esquerda largou meu cabelo e viajou pela minha bochecha.


— Tão bonita, de joelhos diante de mim. Você tem de ver por que eu estou pensando tanto em ter sua boca ao redor do meu pau.


Eu tremi ao ouvir aquela palavra chula, vendo como seus dedos deslizaram sobre a protuberância em suas calças, que estavam a apenas alguns centímetros do meu rosto. Girando a cabeça para o lado, olhei para nosso reflexo no grande espelho oval. Nós ainda não estávamos fazendo nada, mas a maneira como ele se posicionava de pé diante de mim, o queixo alto e o corpo ereto enquanto eu me ajoelhava a seus pés... Minhas entranhas estavam derretendo, escorrendo por entre minhas pernas e me deixando pronta para recebê-lo. Desejando seu toque, eu esfreguei meu rosto contra sua mão, como uma gata, e fui recompensada com seu polegar acariciando a minha testa.


— Sonhei com você agachada a meus pés, essa boca linda me chupando... – Um dedo correu pela minha testa novamente, alisando para trás meu cabelo ainda úmido. — Você gostaria de me ajudar a gozar?


— Sim – ofeguei, e então gemi pelo choque quando ele agarrou meus cabelos de novo.


— Sim, o quê?


— Sim... – vasculhei meu cérebro rapidamente em busca de uma resposta adequada — ... senhor?


Ele fez um ruído que encarei como sendo de aprovação e então suas mãos me largaram, movendo-se para desapertar as calças e puxando ele para fora, livre.


— Não vou prometer que serei gentil – falou entre dentes, a voz áspera por causa do desejo –, porque tenho pensado muito sobre isto, mas prometo que vou terminar aquilo que começar.


Eu passei as mãos em torno de sua expansão rígida, deslizando até a base e depois subindo até a ponta, experimentando. Seus quadris se sacudiram, então fiz isso de novo com resultados semelhantes, antes de me inclinar para frente e passar minha língua sobre a cabeça. Segui com a língua até o cume, onde se encontrava com o veio, antes de sugá-lo com minha boca, rolando a cabeça com a língua. Movimentei meu punho de novo, deslizando pela ponta intumescida com a língua e chupando a cabeça macia, e então tirei a mão de cima e puxei-o mais fundo.


Robin colocou suas mãos sobre minha cabeça, não me forçando a nada, mais como uma lembrança de sua presença. Eu balançava a cabeça em cima dele, a mão acariciando suas bolas, enquanto o atraía mais e mais. Os sons que vinham de cima, gemidos baixos e respiração truncada, eram gratificantes de se ouvir. Eu posso fazê-lo perder o controle, pensei, a ideia me enchendo de motivação para redobrar os esforços. Quando achei que podia dar conta de meus movimentos, liberei a base de seu pênis e puxei-o para dentro da minha boca o máximo que podia.


Um grito abafado veio de cima, dedos cravando no meu crânio. A cabeça grossa daquele pau fez cócegas no fundo de minha garganta, me obrigando a retirá-lo ou me arriscar a engasgar. Envolvendo minha mão em torno da base do pênis, comecei meus esforços de novo, mas as mãos de cada lado da minha cabeça me puxaram, seus quadris empurrando mais fundo em minha boca quente.


— Mãos atrás das costas.


As palavras eram uma ordem áspera. Parei apenas um momento antes de cumpri-la, torcendo os braços atrás de mim e segurando meus pulsos. Rezei para que ele fosse gentil comigo.


Eu não deveria ter caído nessa.


Sua primeira estocada atingiu a parte de trás de minha garganta; meus olhos lacrimejaram imediatamente.


— Mãos atrás das costas – gritou ele de novo quando eu instintivamente trouxe as mãos para a frente –, ou você não vai me dar outra escolha senão amarrá-la!


Reuni cada grama de força de vontade que ainda possuía e forcei minhas mãos a voltarem à posição anterior, prendendo meus dedos uns nos outros e esperando suportar. Ele repetiu a estocada, mas dessa vez não tão profundamente e permitindo-me algum espaço para respirar. Ele continuou fazendo isso, empurrando para dentro e puxando para fora de minha boca, e eu lentamente comecei a me acostumar com esse movimento. De fato, logo me senti capaz de improvisar, ficando familiarizada com aquele ritmo a ponto de poder usar minha língua. Apertava-a contra a base quando ela passava. As estocadas começaram a ficar mais rasas, permitindo-me mais espaço para manobrar e para brincar. Os sons baixos que vinham de cima, gemidos apertados e claras respirações profundas, eram sexy como o inferno e um bom indicador de que eu estava fazendo a coisa certa. Quando movimentei a ponta de minha língua, formando um selo hermético e chupando-o profundamente, o suspiro que ouvi acima de mim fez os cantos da minha boca curvarem-se para cima.


Seus dedos cravaram-se em meu crânio, direcionando minha cabeça enquanto seus quadris empurraram profundamente em direção à minha boca. Toda vez que eu sentia algo como engasgos ou tinha dificuldade de respirar, ele abrandava o ritmo, e eu agradecia-lhe o melhor que podia. Meus olhos espiaram de lado para tentar nos observar no espelho, e a necessidade crua que vi no rosto de Robin – sou eu que estou fazendo isso – era um poderoso afrodisíaco. A palpitação entre minhas pernas cresceu, minha minúscula calcinha demonstrando não ser páreo para o mel que escorria pelas minhas coxas. Eu preciso dele dentro de mim, e logo, ou isso vai ser demais.


Aparentemente, ele pensou a mesma coisa, porque puxou para fora e deu um passo atrás. Minha saliva brilhava sobre a pele tensa na frente do meu rosto.


— Levante-se.


Não tendo muita certeza se ele queria dizer que já poderia movimentar minhas mãos, me ajeitei até que consegui ficar de pé, com os braços ainda presos às minhas costas. Pode ser que tenha existido algum sinal de aprovação em seu rosto, mas ele agarrou meu pescoço, de modo firme mas não apertado, e me levou até uma mesa redonda de mármore com uma espessa base de madeira.


— Deite-se de atravessado e agarre-se nas bordas até que eu diga que você pode sair.


Olhei para aquela enorme mesa com um pouco de dúvida. Ela parecia bastante sólida, mas a pedra devia estar fria e eu não estava vestindo muita roupa. De algum lugar lá no fundo de minha alma, uma vozinha gritou: Você ainda pode dizer não, não é tarde demais. Mas meu corpo estava impregnado de desejo, e eu fiz a minha escolha, então deitei-me sobre a pedra, agarrando as bordas firmemente e fiquei aliviada quando ele não se mexeu um centímetro. A mão de Robin largou meu pescoço, desceu pelas minhas costas e foi até minha bunda, dando um apertão firme nas nádegas:


— Abra bem as pernas.


Fiz o que ele disse e sua mão desceu mais, seguindo a linha do fio dental entre minhas nádegas. Tremi quando senti seus dedos acariciarem a fina calcinha e a mim por baixo dela, e ergui meus quadris em busca de mais contato.


— Você está tomando pílula ou fazendo algum tipo de controle?


A pergunta inesperada me puxou para fora da névoa de luxúria por um momento e eu assenti. A menstruação irregular era a razão de eu tomar as injeções, mais do que qualquer tipo de vida sexual; eu nunca realmente tinha precisado disso, exceto por razões médicas.


Em recompensa pela minha resposta, seus dedos deslizaram por baixo da minúscula calcinha, pressionando-se contra a pele úmida, e eu gemi. Com dedos ágeis, ele fez círculos pela minha entrada e depois contra o clitóris, que palpitava a cada batida de meu coração. A minha respiração vinha em golpes, mas ele não foi mais longe, deixando sua mão explorar apenas a superfície.


— Você quer que eu faça você gozar ?


Assenti com a cabeça vigorosamente, seus dedos fazendo a minha respiração dar solavancos. Uma risadinha veio de trás de mim, e os lábios dele pressionaram minhas costas, logo abaixo da alça do espartilho.


— Você vai ter que se esforçar para conseguir isso... Está disposta?


Antes que eu pudesse pensar em alguma resposta, seu polegar deslizou pela minha bunda e se apertou firmemente contra o botão entre minhas nádegas. Eu me lancei adiante em estado de choque, mas a mesa impedia qualquer fuga daquela invasão estrangeira. Eu tremia enquanto sua mão acariciava as duas entradas, essa sensação estranha de um quebra-cabeça que meu corpo não conseguia solucionar.


— Muitas mulheres preferem as brincadeiras nos lugares menos esperados – murmurou Robin atrás de mim, seus dedos continuando suas explorações superficiais. — Algumas realmente preferem isso, porque o proibido as deixa loucas. – Ele se aproximou, seu corpo se moldando ao meu. — Alguns homens também preferem essa entrada, o ajuste apertado e o tabu oferecendo tanto tesão quanto o próprio sexo em si. – Seus lábios estavam bem atrás de minha orelha quando ele acrescentou: — Adivinha que tipo de homem sou eu?


Eu gemia impotente, presa entre a fria mesa de mármore e seu corpo quente. Seus dedos continuaram trabalhando na protuberância entre minhas dobras, fazendo com que meus quadris sacudissem sem parar e minha respiração ofegante escapasse de meus lábios. As duas sensações sentidas ao mesmo tempo me impediram de diferenciar qual delas dava mais tesão; o polegar esfregava sobre ambas as aberturas e eu ansiava por mais, cada vez mais. A confusão era difícil de sustentar enquanto as sensações ameaçavam me oprimir. Então, quando Robin empurrou o polegar para dentro, esticando os músculos tensos de uma forma que eu nunca teria remotamente considerado sexy, gemi intensamente e inclinei meus quadris para trás, pressionando sua mão.


Seu riso era profundo e sexy, derramando-se sobre mim e fazendo minha pele formigar. Aqueles dedos redobraram o ritmo, encontrando lugares dentro de mim que me deixavam tremendo e resistindo contra ele; meus gemidos altos e descontrolados.


— Você é tão gostosa – sussurrou em meu ouvido, revirando seus quadris contra meu traseiro.


Ainda nu da cintura para baixo, ele deslizou seu membro rígido por entre minhas coxas ao lado de sua mão, antes de repetir o movimento. O interior de minhas pernas estava úmido com meus próprios líquidos. O movimento de seu quadril contra minha bunda era insuportavelmente sexy. Eu segurava a borda da mesa com tanta força que os nós de meus dedos ficaram brancos. Meus gritos eram longos gemidos; as sensações e a urgência cada vez mais crescente deixavam meu corpo tenso com a antecipação.


— Você vai gozar quando eu disser, e só quando eu disser.


Eu gemi, desta vez em protesto, e sua mão caiu. A ausência repentina foi como um balde de água fria, uma interrupção inoportuna que, sem dúvida, era uma punição pela minha reclamação. Para minha alegria, no entanto, o espaço foi rapidamente preenchido por outro vaivém de seus quadris enquanto ele deslizava seu membro duro entre minhas coxas e uma mão surgiu para se prender atrás de meu pescoço. Ele não empurrava o pau para dentro, apenas o fazia deslizar pelas dobras molhadas.


— Por favor – gemi, levantando meu quadril para ele tivesse melhor acesso.


— Por favor, o quê?


Sua voz tinha um tom de divertimento, e, embora eu não pudesse ver seu rosto, dessa vez eu tinha certeza de que conhecia a resposta.


— Por favor, senhor – completei.


— Do que você gostaria? Você me quer dentro de você, essa sua bunda maravilhosa se abrindo completamente para que eu vá bem fundo? Devo montar em você, obrigar você a gozar enquanto meu pau mete profundamente?


Aquela voz profunda, grave e rica, bem próxima ao meu ouvido, ela poderia derreter pedra. Ele deslizou por entre minhas coxas e tudo desapareceu, eu estava tão perto, não iria demorar muito...


Senti a cabeça inchada cutucar minha entrada dolorida ao mesmo tempo que suas mãos abriam minhas nádegas, e os dedos correndo ao longo da pele enrugada. Ele empurrou para dentro das duas aberturas e eu quase chorei de tesão, a pressão e o estiramento dando um alívio bem-vindo. Ele não perdeu tempo, seus quadris se movendo em um ritmo constante, inclusive quando seus dedos trabalhavam em minha abertura traseira. Dentro de um minuto, eu estava gemendo a cada investida, meus gritos ressoando para fora da mesa de mármore e pelos espelhos ornamentados daquela suíte.


Enquanto suas estocadas se tornavam mais fortes, golpeando a parte superior de minhas coxas repetidamente contra a borda da mesa de mármore, olhei para o grande espelho de parede por cima da cômoda de mogno que estava bem à frente. Ele deu uma visão clara do homem que estava atrás de mim, e, embora ouvisse muito pouco dele, pude enxergar a urgente necessidade em seu rosto. Sua boca se abria em suspiros suaves, os longos braços esticados para alcançar meu pescoço lutando contra o tecido da camisa branca. O espartilho com suas cordas e rendas brancas estava lindo, era impossível acreditar que era meu corpo refletido no espelho.


Muito rapidamente, no entanto, tudo se transformou apenas em variadas sensações, a explosão construída que eu buscava desesperadamente. Ele estava me golpeando seguidamente, cada estocada me fazendo bater na mesa, a qual, apesar de todos os abusos, ainda se mantinha estável. Eu choramingava, meu orgasmo correndo para me encontrar.


— Por favor, eu não posso parar. Senhor, por favor!


A mão entre nossos corpos desapareceu e Robin aumentou seus golpes, empurrando com tudo para dentro de mim. Os dedos que estavam na parte de trás de meu pescoço se apertaram, gritos e gemidos guturais vinham de algum lugar bem atrás de minha cabeça enquanto alguns dedos deslizavam pela parte da frente de meu corpo, procurando a abertura latejante que ficava entre minhas pernas.


— Então goze, quero sentir a reação de seu corpo ao meu redor.


Não havia como eu me segurar. Meu orgasmo me inundou como uma onda de luz, e eu gritei, minhas mãos segurando as bordas da mesa como se fosse um torno, o corpo todo tremendo. A penetração de Robin golpeava lugares dentro de mim que faziam as ondas continuar a sair, então ouvi um grito rouco e gutural vindo de cima e ele se dobrou sobre mim com apenas suas últimas e erráticas investidas. Fiquei ali deitada por um momento, ofegante e grata pela superfície fria do mármore sob meu corpo tão quente. Robin deixou sua testa apoiada em meu ombro e ficou assim por um momento, lutando para recuperar o fôlego.


Por fim, ele saiu de dentro de mim e se afastou, correndo a mão ao longo de minha espinha enquanto recuava.


— Você pode sair da mesa agora.


Era mais fácil dizer do que fazer. Minhas mãos estavam rígidas e foi difícil soltá-las, e enquanto me erguia, flexionei-as um pouco para que as sensações retornassem. Encostada à mesa para conseguir um ponto de apoio, dei a mim mesma um tempo para recuperar o fôlego enquanto Robin arrumava sua roupa e caminhava até uma cadeira próxima. Ele pegou um pequeno saco de papel impresso com um enorme nome em espiral que não reconheci e o trouxe até mim, colocando-o suavemente sobre a mesa a meu lado. Inclinando-se para mais perto, ele deu um beijo surpreendentemente suave na minha testa e então me empurrou delicadamente em direção ao banheiro.


— Vá, limpe-se e vista isso. Mantenha a lingerie por baixo, porque eu quero saber que ela está lá debaixo da roupa.


Minhas pernas estavam como geleia, mas peguei o saco de papel e cambaleei até o banheiro, lembrando-me de pegar minha bolsa antes de me trancar lá dentro. Coloquei os volumes no chão, fiquei de pé em frente ao espelho da pia e avaliei meu reflexo naqueles altos espelhos. Meus cabelos negros estavam uma bagunça, ainda úmidos por causa do banho, mas o visual despenteado parecia encaixar-se com o resto de minha roupa. Corri minhas mãos pelo tecido branco engomado, virando para poder ver o espartilho em toda a minha volta. Eu nunca tinha usado uma lingerie tão fina quanto essa... Pelo amor de Deus, na verdade eu nunca tinha usado lingerie adequada antes... Mas olhar o reflexo de minha bunda por baixo daquela roupa tão branca e rendada, as ligas mal cobrindo o fio dental minúsculo que não tinha sido de muita proteção...


Eu estava bonita. Aquele era um conceito novo para mim e eu admirava meu reflexo no espelho. Mas logo fiquei séria. E não pretendo acabar com essa farsa, não é verdade? Sejam quais forem os jogos que esse Robin Maguire estava jogando, eles tinham ido longe demais; eu me permiti demasiadas liberdades para bancar a inocente nesse jogo por muito mais tempo. Então, em que isso me transforma, numa assistente bem paga ou numa amante embelezada?


Essa pergunta me perturbou e tentei bloqueá-la em minha mente. Levando alguns minutos a mais para me limpar completamente, descartei as calcinhas minúsculas antes de me virar para ver o que estava dentro da sacola que ele tinha me dado. Um par de calças da moda, uma simples blusa de seda e um par de sapatos vermelhos completavam o visual, enquanto uma escova e outros artigos de toalete estavam alinhados na parte inferior. As roupas, à primeira vista, eram do tamanho certo, mesmo que eu soubesse que minha figura curvilínea não era exatamente o padrão na Europa. Ele obviamente já tinha feito isso antes, por isso sabia exatamente o que seria necessário. Não me preocupei em explorar por que esse pensamento me incomodava. A revelação trouxe mais perguntas que eu não queria fazer naquele momento, então afastei essas questões e me apressei em me tornar apresentável.


Vinte minutos depois, surgi completamente vestida e arrumada, para vê-lo esperando ao lado da mesa com os pratos que eu tinha visto antes no carrinho. Eles continham uma seleção simples de frutas e crepes, com chantili de verdade sobre um prato de metal gelado. Olhando para o relógio, vi que ainda era de manhã e agradeci aos deuses por ter conseguido dormir no avião.


— Quais são os planos para hoje? – perguntei, lembrando-me de que Will tinha mencionado alguma coisa sobre uma festa de gala.


Ele pegou minha mão e levou-a aos lábios antes de colocar um punhado de uvas em sua boca.


— Coma enquanto pode – disse ele, observando-me colocar as frutas no crepe. – Hoje, seu trabalho começa de verdade.


 



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Autor(a): thaystirling

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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