Fanfic: ♥ Intenso - O Caso Portillo II ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Seu pau me penetrou lentamente antes que eu tivesse tempo de me recuperar. Seus lábios cobriram os meus, sua língua revirando a minha boca, mas parecia que estava revirando era a minha cabeça. Eu não conseguia pensar em nada a não ser no peso dele confortavelmente em cima de mim, seus lábios nos meus, seu pau me preenchendo, entrando e saindo lentamente. Cravei as unhas nas costas dele e envolvi minhas pernas em torno do seu quadril. Eu queria que ele fosse mais rápido, mas sabia porque ele estava indo devagar. Provavelmente ele estava achando que poderia machucar o bebê se agisse com brutalidade.

- Como é bom foder você, mesmo que seja assim, devagar, lentamente. - ele gemeu em meus lábios.

- Quero que você vá mais depressa. - supliquei.

- Não até eu ter certeza de que eu posso com você assim, esperando nosso bebê. - ele respondeu confirmando minhas suspeitas.

Cravei as unhas nas costas dele e mordi seu ombro em protestou, Alfonso gemeu e me beijou com violência, mas isso não adiantou pra ele ir mais devagar. Pra me compensar ele desceu uma das mãos até meu clitóris e me estimulou no mesmo ritmo com que entrava dentro de mim.

- Goza comigo, meu amor! - ele gemeu e lambeu o lóbulo da minha orelha.

Estremeci em baixo de Alfonso e ele gozou dentro de mim, tombando na cama logo em seguida. Quando o encarei, ele estava sorrindo. Beijando minha testa ele me abraçou e aconchegou a cabeça no meu pescoço.

- Eu amo você! Você e o nosso bebê.

- Também amo vocês dois! - respondi de volta e o beijei.

Alfonso me abraçou com força e respirou fundo. O espiei sem ele perceber e vi que estava de olhos fechados, sua respiração estava tranquila e o rosto sereno. Ele parecia em paz e realizado. Uma parte de mim ficou feliz em saber que a notícia sobre o bebê tinha feito isso com ele, mas a outra ficou preocupada por saber que ele também estava assim, porque finalmente ia conseguir prender o assassino de sua mãe.

Alfonso

Cheguei à casa do meu pai, mal cabendo em mim de vontade de contar tudo pra ele. Assim que nos viu seu Sebastian abraçou primeiro Anahí.

- Como vai minha nora favorita? - brincou.

- Muito feliz em ser sua única nora. - respondeu com um sorriso nos lábios.

- E você filho desgarrado como está?

- Bem pai e não sou tão desgarrado assim, estive aqui esses dias. - devolvi.

- É verdade! Vamos lá pra sala. - meu pai saiu na frente.

O seguimos e assim que chegamos Débora levantou do sofá pra cumprimentar a gente.

- Como estão? - ela abraçou Anahí primeiro e depois a mim.

- Muito bem! - minha esposa respondeu.

- Sentem-se ai. - meu pai apontou o sofá de frente pro que ele sentou, ao lado de Débora.

Sentei ao lado de minha esposa e segurei sua mão, deixando-a repousada sobre minha coxa. Anahí sorriu me olhando e encarei meu pai. Em casa ela tinha me dito que achava justo que eu desse a notícia por ser o filho.

- Pai a gente veio aqui porque precisamos te contar uma coisa. - comecei.

- Não me diga que são problemas? Na idade que eu to, eu prefiro evitar problemas.

- Bom, às vezes, pode ser um problema você ter uma criança correndo pela sua casa sem controle algum, ou um bebê que só chora e você fica sem saber o que fazer.

- O que está querendo me dizer com isso Alfonso? Anahí está grávida? - meu pai encarou minha esposa.

- Uhum! - ela assentiu e repousou uma mão sobre a barriga, a outra continuou sobre minha coxa.

Encarei minha esposa e cobri sua mão com a minha.

- O neto que você tanto quer, está a caminho pai. - sorri olhando pra ele, meu pai nos encarava de volta petrificado, Débora sentada ao seu lado, estava com os olhos marejados.

- Isso é sério? - ele ficou de pé e fizemos o mesmo. - Você está grávida, filha?

- Uhum! - Anahí assentiu. - Passei mal mais cedo e seu filho me levou ao hospital e fizeram um exame de sangue, foi assim que ficamos sabendo.

- Mas você está bem né? - meu pai se aproximou, não era à toa que eu era tão preocupado, olha ai pra quem eu tinha puxado.

- Sim, estou bem, perfeitamente bem, o mal estar foi por causa da gravidez. - Any tratou de acalmá-lo.

- Você não precisa se preocupar pai. - sorri.

- Se Alfonso está dizendo isso, é porque de verdade e está tudo bem. - Débora sorriu.

Meu pai se aproximou e mesmo vacilando tocou a barriga de Anahí. Quando nos encarou, seus olhos estavam marejados. A última vez que vi meu pai chorar foi no enterro da minha mãe e mesmo assim ele se controlou bastante, talvez por minha causa. Agora, pelo visto, ele não estava dando conta de se segurar, pois, as lágrimas escorriam livremente pelo seu rosto.

- Vai ser uma criança linda e extremamente amada. Obrigada filha! - ele tocou o rosto de minha esposa e deixou sua mão repousada ali.

- O presente é pra todos nós. - Any sorriu começando a chorar.

- Ora vamos parar com isso, vocês querem me deixar com a maquiagem toda borrada? - Débora reclamou nos fazendo rir. Deu a volta na mesinha no centro da sala e me abraçou. - Parabéns querido!

- Obrigado! - sorri.

- Parabéns querida. - Débora abraçou Anahí.

- Você vai ter que ajudar meu pai, porque duvido que ele nessa idade vai dar conta de cuidar do neto ou da neta. - brinquei.

- Cala a sua boca Alfonso, você vai ver que tenho muito mais disposição que você, seu filho ou filha vai preferir ficar comigo, se Deus quiser ele ou ela vai saber jogar decentemente uma partida de bilhar ou de cartas. Nesse parte eles vão puxar à mim, e digo eles porque este aqui é só o primeiro. - piscou.

- Ok, mas se agora for menina, vai realmente ensinar essas coisas pra ela? - cruzei os braços.

- É claro, uma garota precisa saber se defender e se impor, não concorda filha? - encarou minha esposa e ela se limitou a rir. - Melhor que os jogos de cartas pra fazer isso não há. Vou ensiná-la e quando vocês jogarem, ela vai te levar a falência.

- Ah muito obrigado pelo aviso, vou triplicar meu turno para aumentar minha fortuna durante esses meses e seus primeiros anos de vida. - devolvi me divertindo com aquilo.

- Se não fizer isso, não vai poder dizer que não te avisei. - meu pai respondeu.

- Tomara que ela leve você à falência. - rebatei.

Meu pai gargalhou se divertindo. Em meio àquelas provocações, a ansiedade que eu estava sentindo pelo dia de amanhã diminuiu. Estava feliz por mim e mais feliz ainda por ver meu pai naquele estado de êxtase.

LAS AMOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!

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