Fanfic: ♥ Intenso - O Caso Portillo II ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

- Poncho, por favor! - ela inclinou o quadril na minha direção, sua cabeça jogada pra trás.

Sem me conter e querendo dar todo o prazer possível à ela, comecei a penetrar dois dedos dentro dela, sem parar com as lambidas. Minha língua provou os lábios dela e seu clitóris, enquanto meus dedos entravam e saiam de dentro dela, eu não via a hora de meu pau começar a preenchê-la.

Anahí soltou um lindo xingamento ao desabar na cara em convulsões deliciosas. Só parei de chupá-la, quando ela levou o quadril pra longe de mim, a respiração descompassada.

Me levantando da cama, comecei a abrir minha calça.

- Fica de quatro pra mim, delícia. - supliquei.

Anahí ainda estava ofegando, mas se virou como eu pedi. A barriga de cinco meses iria atrapalhar e tinha medo de machuca-la, então foi só por isso que pedir que ficasse de quatro.

Quando suas mãos afundaram por baixo dos travesseiros eu me posicionei atrás dela. Na primeira vez meti devagar e Anahí gritou de alívio por poder me sentir dentro dela de novo.

- Porra! - xinguei saindo de dentro dela pra penetrá-la de novo. - Que falta senti de você Any!

- Eu também Poncho! - ela ofegou, vi quando agarrou os lençóis.

Sai de dentro dela e a penetrei de novo, deixando meu pau dentro dela por alguns segundos. Fazia tanto tempo que eu não a sentia assim que tinha medo de que eu estivesse sonhando, que fosse cair da minha cama e perceber que tinha dormido e sonhado com ela.

- Vai mais rápido! - Any suplicou. - Me fode Poncho!

Depois desse pedido não teve como não aumentar o ritmo da penetração. Meu pau batia de encontro as paredes de sua boceta me deixando louco de tesão. Depois de tanto tempo separados, eu poderia ficar horas, dias entrando e saindo de dentro dela que não iria me cansar.

Agarrei seu quadril com força e bombeei pra dentro dela.

- Porra! - foi minha vez de xingar quando o jato quente saiu a toda de dentro de mim nos lambuzando.

Tombei sobre Anahí antes de cair na cama ao lado dela. Anahí se deitou de lado e me encarou. Sorrindo puxei sua mão até meus lábios e a beijei. O sorriso que ela me deu e o que tinha acabado de acontecer, eram a prova de que ela ainda me amava. E se ele me amava iria ficar tudo bem entre a gente de novo.

Angelique

Sai do quarto de Olívia e desci. Sorri quando vi que meu marido tinha chegado e estava sentado no sofá.

- Oi meu amor! - ele sorriu quando me viu. - Olívia está no quarto?

- Sim, ta vendo aquele desenho que ela adora. - sorri.

- Que bom! - Chris me beijou e aconchegou minha cabeça no seu ombro.

- Fui ver a Any hoje na empresa, ela estava feliz por saber que vai ter um menino, mas estou preocupada com ela amor. - levantei o rosto e encarei meu marido.

- Preocupada com o que? - Chris me olhou e acariciou meu queixo.

- Ela está muito mal com essa distância entre ela e o Poncho, eu tenho medo de que depois que o bebê dela nascer ela caia em depressão. A gente sabe que ela só está se cuidando por causa do filho.

- Eu também tenho medo disso, mas o menino é quem vai acabar dando forças à ela, você vai ver. Eu sinceramente espero que Alfonso pare antes disso e a situação não chegue a esse ponto.

- Meu amor, eu falo por experiência própria. A sensação é diferente de quando o bebê está dentro de você para quando ele sai de você, parece que fica uma espécie de vazio sabe? Ela não vai ter o filho com ela o tempo todo como agora. E se ela não aguentar a barra?

- A Any é forte amor, mais do que a gente consegue ver.

- Eu sei, não estou duvidando disso, mas você não fica com medo? Vai ter várias pessoas pra cuidar do filho se a Any ficar mal, mas quem vai cuidar dela?

- Eu entendo o que quer dizer, meu amor. Acredite em mim, eu te entendo.

- Eu vou te falar uma coisa. Se algo acontecer com ela, eu nunca vou perdoar o Poncho entendeu?

- Meu amor, não vai acontecer nada.

- Você fala isso porque não viu a cara que ela estava hoje quando fui conversar com ela, se fosse você que tivesse esquecido o ultrassom da nossa filha, onde descobrimos o sexo dela, eu te matava.

- Ainda bem que sempre fui às consultas então. - sorriu e a beijou.

- Sorte sua mesmo! - Angelique rebateu e o beijou.

Os barulhos na escada fizeram os dois se afastar.

- Meu desenho acabou! - Olívia disse descendo o degraus.

- Então fica aqui com o papai e a mamãe, princesa. - Christian estendeu os braços pra filha.

Olívia sentou no colo de Christian e encarou o pai e a mãe.

- A tia Any vai ter um bebê né?

- Sim, vai ser como se fosse o seu priminho. - Angelique sorriu.

- Hum e por que vocês não arrumam um bebê pra mim também, pra ser meu irmãozinho?

- Quem sabe daqui um tempo filha? - Angelique respondeu.

- Por mim, você já teria meu amor, só falta convencer sua mãe. - Chris provocou.

- Vamos ter um bebê mamãe, por favorzinho. - juntou as mãozinhas.

- Ok, um dia eu dou a irmãzinha que você quer. - Angelique sorriu.

- Oba! - Olívia sorriu feliz da vida e abraçou o pai.

Anahí

Encarei Alfonso me olhando enquanto eu terminava de me vestir, depois do que nós fizemos um banho foi necessário e como eu estava sem forças pra resistir à ele, acabamos tomando o banho juntos.

- Faz as suas malas!                                                          

- Como assim, fazer minhas malas? - me virei pra ele.

- Você vai pra casa comigo, depois do que aconteceu Any, não tem porque você continuar na casa do meu pai. - Alfonso se levantou da cama e começou a se vestir.

Virei a cara pro espelho não querendo ficar olhando pra ele e passando vontade. Alfonso vestiu a calça e quando colocou a camisa, deixou ela aberta e veio até mim. Puxou meu rosto e me beijou.

- Vou falar com meu pai que você vai voltar pra casa comigo.