Fanfic: ♥ Intenso - O Caso Portillo II ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

- Eu vou ajudar então, mas Any eu também quero uma sobrinha minina.

- Ta, quem sabe um dia desses eu te dou uma sobrinha? - brinquei.

- Eu vou pedir pro tio Poncho. - Anna respondeu me surpreendendo.

- Boa ideia filha.

- Mãe! - encarei Marichello. - Não dá ideia.

Meu celular começou a tocar e suspirei ao ver que era Alfonso.

- Droga!

- Atende filha, você conhece ele, se não atender ele vai ligar de novo.

Suspirando e sabendo que ela tinha razão, atendi.

- Oi Alfonso!

- Coloca no viva voz. - minha mãe sorriu.

Revirando os olhos fiz o que ela pediu, mesmo não achando uma boa ideia.

- Any como você viaja pra Juarez sem me avisar e sem levar o Miguel com você? Você enlouqueceu? Colocar a sua segurança e a do nosso filho em risco?

- Viu, eu disse que ele ainda se importa com você. - minha mãe sussurrou.

- Alfonso a gente não mora mais junto, então não preciso ficar te dando satisfação do que eu faço da minha vida e o Miguel ele precisava de uma folga, não tem perigo nenhum aqui em Juarez, na verdade, até agora não entendi porque o Miguel é meu segurança.

- Anahí...

- Olha eu só vou ficar aqui até amanhã, você não precisa se preocupar.

- Filha... Pega leve! - minha mãe advertiu.

Revirei os olhos pra ela, sem acreditar que ela ia ficar do lado dele.

- Você ligou pra falar alguma coisa importante ou pra brigar comigo?

- Desculpa eu não queria ser grosso. - Alfonso suspirou.

- Tudo bem, eu só quero que você entenda que não tem perigo nenhum aqui em Juarez, na verdade, não existe mais perigo faz alguma tempo. A última pessoa que podia me ameaçar está morta lembra?

- Sim, me perdoe... É que fiquei preocupado quando soube que você viajou praí sozinha.

Estava me preparando para dar uma resposta à ele, mas Anna pegou o celular de cima da mesa.

- Tio Poncho.

- Oi princesinha como você está?

- Bem, Poncho, quando você vai me dar uma sobrinha? - Anna perguntou na maior inocência.

Tapei o rosto com as duas mãos, sentindo meu rosto pegar fogo.

- Sobrinha? Como assim?

- É que a Any vai ter um menino, mas eu queria uma menina. Então eu resolvi te pedir, pra me dar uma sobrinha, você me dá?

A gargalhada que Alfonso deu no telefone me fez rir.

- Claro, assim que possível eu te dou uma sobrinha ta?

- Você promete? - ela sorriu, seus olhos brilhando.

- Prometo! Agora posso falar com a Any de novo?

- Ta, toma! - Anna me estendeu o celular.

Agradeci por Alfonso não poder ver meu rosto e peguei o celular.

- Desculpa por isso, é que eu contei pra ela e o Arthur que to esperando um menino. Agora ela invocou que quer uma menina pra brincar de boneca.

- Eu entendi Any, não se preocupe. - Alfonso respondeu. - Eu ia adorar se isso pudesse acontecer um dia.

Senti meu estômago revirar diante das palavras dele.

- Alfonso outra hora a gente se fala ta? - pisquei, eu não entendi porque ele estava falando essas coisas pra mim, depois de dias no maior silêncio. - Eu preciso desligar, mas não se preocupe que o seu filho ta bem.

- E você ta bem?

- Sim, eu to bem. - respondi estranhando ele estar perguntando aquilo.

- Que bom, fico mais tranquilo então.

- Bom, eu vou desligar ta? Até outra hora.

- Tchau Poncho! - meus irmãos disseram ao mesmo tempo.

- Tchau! - Alfonso respondeu rindo.

- Até mais. - respondi e desliguei.

- Viu só? Eu te disse que ele ainda ama você. - minha mãe respondeu com um sorriso nos lábios.

Abaixei a cabeça e não soube o que responder. Às vezes eu acreditava que ele ainda me amava, outras eu achava que o amor dele por mim já tinha se extinguido nesses meses.

Dulce

Cheguei em casa à noite e a primeira coisa que fiz foi começar a preparar uma surpresa para Christopher. Espalhei a decoração que usaria na surpresa pelo apartamento, tomei banho e ainda de roupão comecei a preparar um jantar para ele.

O telefone tocou e atendi com medo de fosse meu marido, avisando que iria se atrasar. Suspirei de alívio ao ver que era Maite quem estava me ligando.

- E ai amiga, já contou tudo?

- Ainda não, ele ainda não chegou.

- Eu tenho certeza que ele vai morrer de alegria quando souber.

- To nervosa amiga e se ele achar que é cedo demais?

- Ucker não vai achar isso, não começa com paranoia. - minha amiga advertiu.

- Tem razão, eu vou parar de pensar nisso e terminar de arrumar o que eu tenho que arrumar.

- Depois me liga pra contar como foi, até mais.

- Até! - sorri e desliguei.

Com o coração aos pulos conferi pra saber se estava tudo em ordem e fui me trocar.

 olá lindas!!!!! saudades de vcs!!!!!!!!! hoje vou fazer maratona....quem estiver ai me da um OI kkkkkkkkkkkkkkkkk logo logo posto mais