Fanfic: ♥ Intenso - O Caso Portillo II ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

DEDICADO A TODAS AS MINHAS LEITORAS!

Epílogo:

Sete anos depois...

Anahí

- Andem assoprem as velas! - minha mãe ordenou aos meus irmãos gêmeos.

Meus irmãos obedeceram e assopram as velas de número 11, a dele azul e a dela cor de rosa. Aplaudi como o restante dos convidados pensando em como o tempo passava rápido e que meus irmãos já eram dois pré-adolescentes.

- Pra quem vai o primeiro pedaço de bolo? - minha mãe perguntou.

Meus irmãos cortaram um pedaço enorme e o dividiram em dois. Anna deu o seu para nossa mãe e Arthur para Juan, não foi surpresa pra ninguém a escolha deles.

- Eles crescem cada vez mais rápido e eu me sinto cada vez mais velho. - Ucker sorriu parando ao meu lado.

- Nem me fale, como o tempo passa. - sorri.

Dulce se aproximou da mesa e começou a ajudar minha mãe com os pratinhos pro bolo. As crianças já haviam pegado o brigadeiro e saindo correndo pra brincar.

- Você devia sossegar com essa barriga. - acariciei a barriga dela, onde minha afilhada crescia.

- Eu to bem, a Alice é muito comportada ao contrário do irmão dela. - Dulce sorriu. - E gravidez não é doença você sabe muito bem disso.

- Por falar nisso onde eles estão?

- Pegaram os brigadeiros e foram pro jardim, mas não se preocupe, nossos maridos estão com eles.

- Filha pode me ajudar aqui, por favor? - minha mãe pediu.

- Claro ajudo sim! - assenti. - E você sossega um pouco. - encarei minha amiga.

- Pode deixar Any que eu tiro a Dulce daqui. - Maite se aproximou com sua filhinha nos braços.

- Oi bonequinha da tia. - brinquei com ela.

Dulce pegou Bianca no colo e se afastou da mesa do bolo com Maite atrás dela, sorrindo virei pra minha mãe.

Jonas

Atravessei as grades do presidio e quando os portões se abriram, atravessei dando direto na rua e respirei fundo. Finalmente eu era um homem livre de novo sem pendências com a lei.

Olhei aquele céu azul e pedi perdão à Deus, à Alfonso Herrera e a mãe dele onde quer que ela estivesse. Todos os dias eu fazia isso de manhã e naquele dia não poderia ser diferente.

- Pai!

Me virei e sorri ao ver meus filhos, agora dois adolescentes. Eles vieram correndo na minha direção e me abraçaram. Com lágrimas nos olhos abracei os dois, imensamente feliz em saber que poderia passar o resto da minha vida com eles, todos os dias. Quando os soltei, fiquei de pé e abracei Elisa.

- Oi, amor!

Ela sorriu emocionada e me beijou.

- Estou orgulhosa de você querido.

- Eu espero que algum dia, Deus, Alfonso e toda sua família me perdoem pelo que eu fiz.

- Tenho certeza que ele já perdoo. - ela sorriu e acariciou meu rosto. - Vamos pra casa?

- Vamos! - assenti.

Abracei ela de um lado, meus filhos do outro e sai com eles que eram a minha força para eu recomeçar a minha vida mais uma vez.

Alfonso

Sentei na grama ao lado do meu amigo Christian e de um dos meus homens de maior confiança, Miguel.

- Mia melhorou? - perguntei.

- Sim, a dor nas pernas diminui, mas pedi pra ela ficar deitada. - Miguel respondeu.

Há seis anos Miguel surpreendeu todo mundo ao aparecer com uma namorada, Mia. Para quem nunca parava com ninguém ele foi mais rápido do que eu e em três meses se casou com ela. Os dois tinham um menino juntos, o pequeno Gabriel e agora Mia estava grávida de duas meninas.

- Eu lembro até hoje a sua cara quando descobriu que seriam dois bebês. - comentei.

- E a reação dele, quando soube que seriam duas meninas? - Chris implicou.

- Minha reação não foi assim tão diferente de vocês. - ele respondeu brincalhão.

Dando risada encarei nossos filhos brincando. Olívia e Enrique Sebastian estavam na cama elástica junto com meus cunhadinhos Anna e Arthur. Gabriel e Diego, o filho de Dulce e Christopher estavam brincando ao lado com Benjamin e Clara, irmãos de Olívia. Além de todos eles, faltava a minha bonequinha de 03 anos que estava em algum lugar com meu pai. Ela carregava o nome da primeira mulher que eu amei na minha vida, Paola, minha mãe. Ouvi uma gargalhada gostosa e Paola apareceu rindo e correndo do meu pai.

- Papai, papai! Me potege!