Fanfic: Big Brother 16 || RBD | Tema: RBD/ Vondy/ Ponny

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Natália vestia suas roupas o mais rápido possível, queria sumir daquele banheiro logo. Ainda não conseguia acreditar que havia transado com aquele idiota do Diego por causa de Dulce. Isso fez com que a raiva que ela sentia por Dulce aumentasse ainda mais.

Virou a cabeça para o lado assim que ouviu um risinho de Diego, que voltava a subir o zíper da sua calça jeans enquanto a olhava por baixo dos cílios.

Natália: Porque está rindo, seu idiota? — perguntou nervosa com o jeito dele.

Diego terminou de colocar os sapatos e caminhou até a porta do banheiro.

Diego: Sabe o que é, perdi as contas de quantas vezes me chamou de Christopher. — gargalhou achando graça, e Natália o olhou ainda mais raivosa.

Natália: Do que você está falando? — rosnou fazendo a desentendida. Negaria aquilo até a morte. — Só pode estar maluco.

Diego: Então é isso, está louca para pegar o namorado da Dulce e não pode? — riu ainda mais. Natália se aproximou a passos duros dele. — Imaginou o Christopher no meu lugar, foi? Por isso deu pra mim que nem uma cachorra no cio? — debochou e Natália estava pronta para descer a mão no rosto dele, quando a congelou no ar.

Seria desclassificada por agressão e não daria esse gostinho nem a ele e a ninguém.

Natália: Vai se ferrar, seu broxa — olhou com descrença para o membro de Diego por baixo da calça. — Deve ser por isso que a nojenta da Anahí não te quis. Com um pênis desse tamanho é melhor se satisfazer com o dedo mesmo.

Abriu a porta com um solavanco e estava preparada para sair e deixá-lo espumando de raiva sozinho, quando virou-se novamente e disse:

Natália: Nem pense em contar isso a alguém. Na verdade, nada do que aconteceu essa noite! — e bateu a porta na cara dele.

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Poncho: O que foi, Any? Diga-me o que está sentindo — pediu enquanto afagava os cabelos nela. Os dois estavam sentados à mesa da cozinha, por já terem pessoas dormindo nos quartos.

Anahí: Estou sentindo tanto ódio! Ódio da Belinda, da Maite, de todos dessa casa! — rosnou. — Não sei se vale a pena continuar aqui. — balançou a cabeça. — Se você for eliminado amanhã eu com certeza peço para sair também.

Poncho: Não fale isso nem brincando, dona Anahí. Se eu sair, você vai continuar aqui. Firme, forte, representando nós dois. — segurou as mãos dela entre as suas. — Não precisa sentir medo, você não está sozinha. Tem milhares de pessoas torcendo por você lá fora, então não as decepcione, por favor.

Anahí: Já é muito difícil ficar longe de casa por tanto tempo, da família, dos amigos, e as pessoas dessa casa complicam ainda mais. — piscou os olhos azuis para evitar que as lágrimas caíssem. — O mais triste de tudo é ver até a pessoa que você achava que era sua amiga se rebelar contra você.

Poncho: Está falando de Maite? — perguntou, e ela concordou cabisbaixa. — Depois vocês conversam direito e se entendem, deve ter acontecido algum engano.

Anahí: Ela votou em você. — confessou, e encarou os olhos surpresos de Poncho. — Pois é, ela é uma traíra! Ainda negou que Belinda esteja fazendo a cabeça dela. A Maite que eu conheci no início do programa jamais faria isso.

Poncho: Any? — esperou ela subir os olhos para continuar. — Isso aqui é um reality, docinho. Vale dois milhões de reais, acha mesmo que seria um conto de fadas?

Anahí: Poncho, acredite, eu vivo no preto e branco, na completa escuridão, fazem três anos. Estou preparada para tudo.

Poncho: Um dia você ainda vai me contar o que aconteceu com você? — perguntou referindo-se aos segredos que Anahí guardava dentro de si.

Anahí: Sim — concordou e voltou a abraçá-lo. — Eu vou tirar a Belinda e todas pessoas más daqui Poncho, ou eu não me chamo Anahí Portilla.

Poncho ficou quieto, mesmo sabendo que Anahí tinha uma imagem equivocada de Belinda. Ele sentia que se Maite realmente votou nele, não foi por pedido de Belinda

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Dulce: aaaaaaaaaaah!

Christopher que já estava voltando do banheiro correu para o quarto e encontrou Dulce estática no lugar, assustada com algo.

Christopher: O que foi, linda? — perguntou aproximando-se de Dulce, olhou por cima do ombro dela e entendeu o motivo do grito.

Dulce: Quem foi o animal que fez essa merda na minha cama? — berrou. Nessa altura do campeonato, Angelique, que já estava dormindo, havia despertado. — Hein?

Angelique: O que foi? — coçou os olhos e mirou a cama suja de Dulce. — Não foi eu — ergueu os braços.

Dulce: É claro que não foi você, já até sei quem foi o responsável — revirou os olhos e saiu do quarto batendo os pés.

Um minuto depois, Dulce já estava de volta.

Christopher: O que está fazendo? — arregalou os olhos quando Dulce passou por ele com um vaso de terra nas mãos.

Dulce: Apenas devolvendo o favor — respondeu, e virou o vaso sobre o edredom da cama de Natália. — Se ela pensa que eu sou trouxa, ela está muito enganada.

Christopher: Não acredito que você fez isso, Dul — falou abismado. — Você nem sabe se foi realmente ela.

Dulce: Está defendendo ela, Christopher? — resmungou retirando com cuidado o lençol sujo e sacudindo ele na cama de Natália. — Porque se estiver nem termine, se não vai sobrar para você!

Christopher: Não estou defendendo ninguém, Dul, estou falando o que qualquer pessoa sensata falaria — deu de ombros. — Isso vai se tornar uma confusão das grandes! — comentou e ajudou Dulce trocar a roupa de cama.

Mas a surpresa maior foi quando Dulce abriu seu baú de roupas.

Dulce: Eu vou contar até dez pra não acabar indo até ela e arrancar fio por fio daquele cabelo duro — fechou os olhos e sentou-se na cama.

Angelique: Vai ter que lavar tudo — comentou remexendo nas roupas. — Eu te ajudo amanhã.

Dulce: Obrigada Angel, mas diga a sua amiguinha Ratalia que isso não vai ficar assim! Não mesmo! — negou. Bolaria mil e um planos para infernizar a vida de Natália ali dentro.

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