Fanfic: __A vila__ | Tema: Suspense; Romance; Hot e RBD
Monterrey, 09 out 2015.
Pov. Dulce:
Já ia completar dois anos que eu estava na vila. Tinham altos e baixos de estar em Monterrey. Maite ficou menos controladora depois que Helena nasceu, realmente era uma criança abençoada. Já considerava muito a bebê quando Mai chamou Eddy e eu para padrinhos. Mesmo assim ainda queria voltar para Paris e deixava a papelada correr. Iria deixar tudo nas mãos de Mai e ser livre para visita-los sempre que possível.
Naquela noite o advogado de Blanca apareceu lá na vila querendo me atualizar sobre meu pedido de mudança no testamento.
− Senhorita Dulce, desculpe a hora, mas realmente preciso voltar para os Estados Unidos em poucas horas.
− Sem problema Sr. Raul. O que você tem para mim hoje?
Raul sentou no sofá. Mara que se habituara a viver na vila e queria ficar por aqui mesmo, sentou em outro sofá para escutar as notícias. Eu me acomodei ao lado dela, por sorte tudo seria resolvido e poderia retornar o mais breve.
− Dulce, Infelizmente o juiz achou seu pedido sem fundamento e negou a mudança. Eu aleguei que a senhorita se sentia presa ao local e a única coisa que ele disse que aceitaria adaptar férias uma vez por ano no testamento. Isso no máximo. Bom, você tem um mês para recorrer... ou aceitar as férias anuais.
− Você esta de brincadeira comigo né Raul. Como apenas férias? Quero ter minha vida de volta, poder ser o que estudei para ser... e não passar o resto dos meus dias trabalhando na administrada dessa vila.
− Eu sei Dulce Maria, aleguei tudo isso. Entretanto o juiz acha que você está bem como está.
− E quem ele acha que é para saber o que é ou não melhor para mim?
− Infelizmente que tem poder para isso.
− Raul... eu quero recorrer. Não vou e não quero ficar aqui eternamente.
− Maria, pense um pouco... – Mara interferir. – Férias não seria uma má ideia. Podemos passar vários dias em Paris todo ano.
− Mara, o caso não é tempo... é liberdade. Quero poder ir e vir quando quiser. Você não entende mesmo.
Sai de casa sem nem dizer mais nada, estava mais que irritada. Peguei meu carro e sai sem rumo. Admito que a ideia de Christian para colocar portão eletrônico na entrada da vida foi bem útil, antes disso se quisesse sair a noite teria que procurar Eddy pela vila. Quando cansei de queimar gasolina a toa parei em um Mc, sai sem jantar e a um bom tempo não comia um lanche daqueles.
As horas se passaram e eu gostaria de poder sumir no mundo, ser Dulce Espinosa Saviñón realmente não era o melhor presente dos céus. O lugar esvaziou logo e me senti solitária demais.
− É bonequinho, não tem saída. O negócio é aguentar pelo bem de todos. – Disse para o brinquedo que veio com o lanche.
Nesse momento entrou um cara na lanchonete. Deus, que gato. Estava de blusa xadrez aberta e uma camiseta branca lisa por baixo. Seu jeans era colado no corpo revelando uma bu*nda perfeita. Não era musculoso, mas aquele jeito militar com aquela barba por fazer realmente mexeu com algo bem no meio das minhas pernas. Desviei o olhar, pois achei que o cara notou que eu o secava. Assustei quando o mesmo sentou em minha mesa.
− Sabe moça, eu estou saindo de uma boate e vim parar aqui, mas odeio comer sozinho. Não estou bêbado e não quero te roubar... só não queria comer sozinho mesmo. – Que cretino, estava fazendo cara de cachorrinho perdido para mim. Rachei de rir.
− Essa sem dúvida foi a pior cantada que recebi na vida. – Brinquei ainda rindo.
− Pensei naquela “você vem sempre aqui?”, mas fiquei com medo de apanhar sabe.
− Pode sentar aí, quem sabe você me anima um pouco.
O gato se chamava Chris, me deixou super a vontade. Ouviu minhas histórias com um lindo sorriso no rosto. Claro que não falei meu primeiro nome, nem contei ser a herdeira da Construtora Espinosa e muito menos que estava presa a uma vila eternamente, mas acho que ele entendeu bem meu resumo dos fatos. Ele também falou sobre sua vida, que morava em uma pensão e estava desempregado. Sabia como era difícil um cara conseguir emprego em Monterrey, depois que Maite voltou da licença maternidade, Christian procurou por meses um novo emprego antes de minha indicação no jornal local. Levei um susto quando vi que já eram quatro e meia da manhã. Tentei ir embora, mas Chris não deixou.
Sei que nunca fui de ir para a cama no primeiro encontro, mas aquele deus grego realmente não era de se dispensar. Desde que cheguei em Monterrey estava tão presa que não tive a oportunidade de relaxar um pouco. Levei Chris para sua pensão. Era um lugar modesto e todos os quartos tinha uma porta de entrada voltada para um jardim, pensei por um momento quantas mulheres ele deveria trazer alí sem que o proprietário ficasse sabendo. Seu quatro era grande e havia também um banheiro. Me lembrou um motel para ser sincera, mas não comentei sobre o assunto. A diferença era que lá também tinha geladeira grande, fogão e guarda roupas.
− Fica a vontade Maria. – Me indicou a cama enquanto tirava sua blusa e camiseta. – O lugar é pequeno, mas é o que posso pagar hoje.
− Fica tranquilo, não gosto de luxo e coisas do tipo.
− Não é uma menina mimada, que bom. Odeio garotas mimadas.
− Alguma em especial? Alguma ex? – Perguntei prevendo sua resposta, certamente era ex de alguma riquinha de Monterrey.
− Sim, mas não por esse motivo. É a patroa do meu irmão que acha que pode mandar em mim.
− Que chato isso. Pensando bem... quem não quer mandar num gato desse? – Chris sorriu e engatinhou sobre a cama até mim. Começou mordendo minha orelha causando arrepios por todo meu corpo.
− Gato é? Vou te mostrar o que esse gato sabe fazer.
Colou seus lábios nos meus saboreando nosso primeiro beijo com muita calma. A tensão elétrica criada pelo beijo andou como adrenalina e pulsou forte em minha parte sensível. Gemi quando sua boca desceu para meu pescoço. Suas mãos foram direto para minha calça, abrindo-a e descendo com suavidade. Sem ela, puxou meu corpo como se não pesasse nada e me colocou montada sobre ele. Mesmo vestido eu sentia seu membro duro e pulsante.
− Como você quer Maria, quente e rápido; ou devagar e preciso?
− Devagar e preciso agora, quente e rápido antes de ir embora. – Fazia um tempo que não tra*nsava e não queria sair machucada daquele quarto.
− Você é virgem, Maria?
− Não... – Sussurrei em seu ouvido. – Só não costumo dormir com caras logo depois que os conheço sabe.
Riu da minha piadinha e tirou minha camiseta sem remover os olhos dos meus. Estava só de lingerie e me senti extremamente sexy quando ele desfez meu coque, e meus longos cabelos caíram sobre meu corpo.
− Não sei se vou aguentar fazer devagar com tudo isso aqui. – Falou com a voz rouca, deslizando a mão sobre meu cabelo.
− Vai sim, só pelo prazer de estar mais tempo dentro de mim.
Chris jogou meu corpo sobre o colchão e tirou minha calcinha com os dentes. Facilitei o trabalho inclinado meu quadril para cima. Subiu acariciando minhas coxas e introduziu dois dedos em mim.
− Maria, você esta deliciosamente pronta pra mim. Sei que mulheres gostam de preliminares mais... preciso te sentir agora.
Assenti e Chris pegou uma camisinha na gaveta da cômoda que ficava ao lado da cama. Arrancou sua calça jeans junto com sua cueca de uma só vez e expos um membro maravilhoso. Era carnal o desejo em seus olhos. Ele colocou a camisinha e voltou sobre meu corpo. Eu estava tremendo, era muito intensa aquela necessidade que sentia... assim, tão próximo de mim. Seus lábios encaixaram nos meus e sem dificuldade enfiou lentamente sua extensão. O ar faltou nos pulmões com aquela sensação. Gemi em sua boca tentando puxar a respiração.
− Meu Deus como você é gostosa... até parece que foi feita exatamente para meu prazer.
− Você que foi feito sobre medida para meu prazer. – Gemi. – Não vou demorar nada para chegar lá.
Movido pelas minhas palavras, Chris saiu e voltou lentamente, causando uma vertigem boa. Apertei seu quadril indicando que poderia aumentar a velocidade. Ele entendeu e começou um ritmo viciante para eu acompanha-lo. Era impossível manter o beijo naquele ponto, o parti jogando minha cabeça para trás. Chris aumentou novamente as estocadas, usava mais força delas. Não aguentei e explodi envolta do seu membro. Devo ter proporcionado um prazer maior nele, pois penetrou com toda força e manteve-se fundo em mim, desabando pesadamente sobre meu corpo esgotado.
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Amores, desculpa o sumiço... estou numa fase sem inspiração... mas não vou abandonar nenhuma fics. Posso demorar, mas vou postando conforme escrevo. Bjos.
Autor(a): renatinha_
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 24
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drika_vondy Postado em 20/12/2017 - 01:01:40
Continua
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Mih Postado em 14/02/2017 - 20:42:09
menina, li tudinho! adorei sua fic até o momento, continua tá? E o 16 apareceu aqui, eu consegui ler.
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Mih Postado em 13/02/2017 - 14:56:08
continua!!! leitora nova
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candy1896 Postado em 12/02/2017 - 18:41:11
Continuaa
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renatinha_ Postado em 12/02/2017 - 02:06:01
Galera, autora precisa de um favorzinho. Postei o cap 16 e não está aparecendo para mim. Gostaria de saber se o bug é só aqui ou se o cap está msm em branco. Obrigada pela ajuda.
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lubabalu Postado em 10/02/2017 - 20:09:36
Meninaaaa, comecei a ler hj e to querendo mais desesperadamente! Adorei a ideia, já senti o misterio e quero saber maaais. Supeer shipei Christian e Eddy hahah e bom Dul e Christopher não preciso nem falar né, quero só ver quando eles souberem quem é cada um. Continuuua logo amoree, pfv.
renatinha_ Postado em 11/02/2017 - 03:37:17
A vila foi uma ideia que tive pra juntar vários de meus textos em um, por isso tantos personagens e histórias acontecendo ao mesmo tempo. O segredo é as datas, elas vem e vão dependendo do assunto. Fico feliz que esteja curtindo. E afirmo que ainda estou no começo da fics. Beijinhos e continue comentando.
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anny_freitas Postado em 24/07/2016 - 16:41:54
posta
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mihuckermann Postado em 23/07/2016 - 22:21:21
Eu de novo... To amando todas suas fics, mano, so quero ver quando eles descobrirem quem é quem hahaha
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drika_vondy Postado em 20/07/2016 - 22:26:24
eles se conheceram finalmente
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minhavidavondy Postado em 06/06/2016 - 14:31:22
Posta mais, quero mto vondy