Fanfics Brasil - Dezesseis — A relutância real (Parte I) De repente (adaptação)

Fanfic: De repente (adaptação) | Tema: Vondy


Capítulo: Dezesseis — A relutância real (Parte I)

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N/A: E ai meninas?! Primeiramente queria me desculpar por ter sumido no final de semana, como de costume, minha internet morreu e eu não pude fazer nada do que tinha planejado. Segunda coisa, eu fui dar uma relida no poste e lembrei que o site tem problemas com palavras do nosso cotidiano, ou seja, estou tendo que dar uma reeditada básica nos próximos capítulos, procurar palavra por palavra que seja censurada, só não garanto que vou consegui fazer isso com todas. Terceiro, onde estão às outras (outros?) 17 leitoras? Não que eu fique cobrando, longe de mim, só que eu fico preocupada em saber se todo mundo está gostando, comentem ai, digam o que estão achando, por favor. E por ultimo... Depois de ter liberado a sinopse, decidir mostrar pra vocês um pouquinho de como tá ficando a próxima fanfic, esse é um dialogo do Poncho com o Chris e com ele já vai dar pra saber como a confusão começou.


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Afonso POV’s


[...]


- Vai ver que já passou o efeito...


- Efeito de que Christian? Da poção polissuco?


- Mais a poção polissuco afeta a pessoa que bebe... Por que a Natalia iria querer se parecer com a Dul?... – revirei os olhos – Até que faz sentido... – agora eu estava olhando como se ele fosse o et – O Ucker disse que reconheceu ela pela voz e a poção polissuco muda a fisionomia e não a voz... – eu coloquei a mão no rosto e neguei com a cabeça – Espera! A Natalia sabe fazer poção polissuco?


- Claro que sabe! Você não sabia? Ela estudou em Hogwarts antes de vir pro México – ironizei


- Achei que ela fosse daqui...


- Ai meu Deus... Christian esquece a poção polissuco!


[...]


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E ai? Que loucura deve ter acontecido pra eles taram falando de poção polissuco e Hogwarts? Pretendo começar a postar ela até o final do mês. Então aguardem.


Stellabarcelos: Siiiim! Essa quase amizade colorida deles é de matar. Ah flor eu vou fazer de tudo pra postar todo dia, espero que dê certo (y)


SweetPink: Obrigada! Espero que goste bastante da atualização e dos próximos capítulos por vou te contar... ELES PROMETEM! Calma, calma que eu voltei.


Blanca: Miga se controla se não você não sobrevive pra morrer nos próximos capítulos, respira inspira que dá hahaha. Se prepara que tá vindo tiro, porrada e bomba por ai.


 


A relutância real


— AMERICAN TODAY


 


O barulho era ensurdecedor. As luzes dos flashes das câmeras cegavam. Fiquei parada no topo dos degraus e olhei para as pessoas que gritavam meu último nome. A presença calorosa de Christopher atrás de mim me trouxe de volta para a realidade e comecei a descer os degraus, com cuidado para não tropeçar no vestido. Houve um barulho na multidão com a presença de Christopher, e o barulho aumentou quando ele desceu do degrau ao meu lado e colocou a mão em minhas costas.


 


— Sorria e acene. - Christopher abaixou a cabeça para falar em meu ouvido.


 


Fiz o que ele me disse, completamente espantada. Sorri e acenei porque eu não fazia a menor ideia de como lidar com toda aquela situação. Durante a maior parte do tempo, ignorei as pessoas que gritavam meu nome e não olhei para ninguém. Quando chegamos ao carro, Duvall abriu a porta e Christopher ajudou-me a entrar. A saia do vestido atrapalhou um pouco, mas finalmente consegui me sentar. Rose estava sentada em um banco à minha frente sorrindo de orelha a orelha.


 


— Brilhante. Eu sabia que as pessoas estavam animadas, mas não esperava uma recepção deste tamanho. - Rose deu um tapinha no meu joelho. — Você se saiu muito bem. É bastante assustador no começo, mas vai se acostumar.


 


Não disse nada. Eu não tinha palavras para explicar o que estava sentindo. Terror com uma pontada de animação e adrenalina por todo meu corpo. Apenas olhei pela janela para todas aquelas pessoas e tentei não pular quando Christopher sentou-se ao meu lado. Ele ficou olhando para fora da janela, sorrindo para as pessoas, passou os dedos sobre os meus e apertou minha mão com força quando ninguém podia ver.


Um pouco do meu pânico foi aliviado com seu toque e não me senti tão sozinha. A pressão de seus dedos me ajudou a me situar. Se Rose percebeu, ela não disse uma palavra, mas a vi sorrindo para nós antes de voltar sua atenção para a multidão. O percurso pela cidade foi lento e tive a chance de ver alguns prédios e esculturas. Era muito parecido com as fotos da França que eu havia visto. As pessoas estavam enfileiradas pelo caminho com cartazes e câmeras e gritavam nossos nomes.


 


— Eles ficam sempre assim tão animados quando você volta para casa? - olhei para Christopher.


— Não é o meu nome que eles estão gritando. - Christopher olhou para mim, sorrindo. Seus dedos ainda segurando os meus. — Hoje é um dia importante para o nosso país. Para a sua família.


 


Mordi o lábio e olhei de volta para a multidão. Levantei a mão e acenei de leve quando passamos por um grupo de crianças segurando um cartaz com o meu nome escrito nele. Elas pulavam e as garotinhas riam. E então enxerguei os portões do castelo. Estiquei o pescoço para poder enxergar através da janela de Christopher. Ele moveu-se um pouco para que eu pudesse enxergar melhor. Em nenhum momento soltou minha mão.


O castelo parecia ter saído de um conto de fadas. As paredes eram feitas de pedra e tijolo antigo. Quando finalmente consegui dar uma boa olhada no castelo, abri um sorriso, o meu primeiro sorriso verdadeiro desde que descera do avião. O castelo era feito das mesmas pedras que cobriam seus muros. Uma porta enorme no centro da antiga construção estava cercada por guardas em vestes cerimoniais. Era de tirar o fôlego. Duvall abriu a porta do carro e Christopher ajudou Rose e eu a descermos. Um homem usando um smoking tirou fotos enquanto descíamos do carro e tentei não parecer decepcionada. Eu esperava já estar livre dos fotógrafos àquela altura.


 


— Este é o fotógrafo do palácio. Você pode confiar em Cecil. - Christopher parecia sentir a minha hesitação.


— Senhora Saviñon, a senhora poderia ficar em pé na frente do carro? E olhar para o castelo? Perfeito. - Cecil tirou as fotos rapidamente e levantou-se. — Duquesa Sverelle, Vossa Alteza, os senhores poderiam ficar ao lado da Duquesa Saviñon?


 


Eles vieram para o meu lado e sorriram para a câmera. Christopher não colocou a mão em minhas costas, ato com o qual eu já estava me acostumando, e manteve uma distância amigável, mas respeitável. Pisquei por causa das luzes e torci para que meu sorriso não mostrasse todos os meus dentes.


Quando Cecil se satisfez, os guardas saudaram Christopher e abriram a porta da frente para nós. Digeri tudo em volta de nós, impressionada com a quantidade de história contida dentro daquelas paredes. Rose e Christopher pareciam estar apenas voltando para casa. Pela expressão despreocupada deles, fiquei imaginando se eles iriam simplesmente tirar os sapatos e procurar comida na geladeira.


Em vez de fazerem isso, fomos cumprimentados por um grupo de pessoas assim que entramos, que se curvaram e fizeram reverências a Christopher antes de pegar nossos casacos.


 


— É bom tê-lo de volta, Vossa Alteza. - um senhor mais velho sorriu para Christopher. — E é um prazer vê-la, como sempre, madame. Bem-vinda ao lar, Duquesa Saviñon. - ele abaixou a cabeça para Rose e para mim.


— Como estão os preparativos para esta noite, Ryan? - perguntou Christopher.


— Tudo bem. O jantar deve ser servido logo e sua mãe está esperando por vocês na sala de estar da frente. - o homem olhou para a prancheta que estava carregando. — O Primeiro-Ministro e sua esposa estão aqui, além de sua irmã, do Duque Constal e do Duque e da Duquesa Marion.


— Excelente. - Christopher sorriu para os outros. — Christian, deixe-me apresentá-lo à Duquesa Saviñon. Dulce, este é Christian. Ele se ofereceu para ser seu assistente até que você escolha alguém para o cargo.


— É um prazer conhecê-la, duquesa. - Christian era um homem alto e magro. Ele abaixou a cabeça, cumprimentando-me formalmente.


— O prazer é meu, Christian. - estiquei a mão para apertar a dele. Suas mãos eram delicadas, mas firmes. — Acho que você vai ter bastante trabalho pela frente.


— Adoro desafios. - ele sorriu.


— Muito bem, então. Vamos encontrar mamãe, pode ser? - Christopher afastou-se dos assessores com quem falava e olhou para mim.


— Vamos. - respirei fundo.


 


Christopher levantou o braço para mim, e eu coloquei a mão nele e deixei que ele me guiasse por um corredor longo e bastante formal. Retratos de monarcas cobriam as paredes, intercalados com imagens de jardins e florestas. Havia um homem vestindo um fraque esperando por nós ao lado de portas duplas douradas. Ele continuou em seu posto enquanto nos aproximamos e abriu a porta.


 


— Você entrará por último, mas estaremos todos esperando por você lá dentro.


 


Rose deu um tapinha em meu ombro enquanto balançava a cabeça para o homem. Ele bateu na porta e esperou por uma resposta. Quando ouviu o que precisava ouvir, abriu as portas e nós entramos.


 


— A Duquesa de Sverelle, Majestade. - Rose entrou logo atrás dele, fazendo reverência apenas uma vez ao passar pela porta. Não consegui mais enxergá-la e tive vontade de ir mais para frente para olhar.


— Sua Alteza Real, o Duque de D’Lynsal. — Christopher endireitou-se e piscou para mim antes de entrar na sala. Eu podia ouvir vozes lá dentro, mas não conseguia entender o que estavam dizendo. Ou talvez estivessem falando lilariano.


— A Duquesa de Saviñon. — O homem anunciou meu nome e dei um pulo para frente.


 


Havia dez ou onze pessoas em pé no centro da sala. A rainha estava bem no meio, usando uma tiara e um vestido gracioso. Ela era uma mulher atraente e pude perceber que Christopher era bastante parecido com ela.


Eu me lembrei de fazer a reverência assim que passei pela porta e depois dei mais alguns passos, parei e fiz a reverência de novo. Não fiz uma reverência muito intensa, pois tive medo de cair por causa dos meus sapatos de salto alto. Quando olhei para cima, a rainha estava sorrindo. Ao chegar perto dela, ela estendeu a mão e eu a apertei.


— Vossa Majestade, é um prazer conhecê-la. - olhei para ela surpresa com o fato de uma mulher tão pequena ter dado à luz a um homem tão alto quanto Christopher.


— Bem-vinda ao lar, Duquesa de Saviñon. Estamos muito felizes por você ter vindo. – a mulher sorriu. — Ficamos muito animados quando encontramos você.


— Obrigada, senhora.


— Deixe-me apresentar você a todos. - a rainha colocou a mão em meu cotovelo, levando-me delicadamente para longe de Rose e Christopher. Tentei controlar as batidas aceleradas de meu coração. Ele batia mais rápido do que o coração de um gato ao encarar um cachorro. — Esta é minha filha, Maite.


 


Era uma garota alta, morena e tinha os olhos brilhantes de Christopher. Ela sorriu para mim, estendeu a mão e eu a apertei. Parecia que eu iria apertar muitas mãos dali em diante.


 


— É um prazer conhecê-la, Dulce. Já ouvi falar muito a seu respeito. - Maite deu um largo sorriso. Ela era estonteante, uma modelo perfeita. Seus olhos eram brilhantes e ela parecia realmente feliz em me conhecer.


— O prazer é meu.


— Terei muito prazer em mostrar a cidade para você, se quiser. No começo pode ser um pouco confuso andar por aqui.


— Já separei um tempo para mostrar a cidade para Dulce. - ouvi a voz de Christopher atrás de mim. Olhei para trás e dentro dos olhos dele. — Prometi que não jogaria você na cova dos leões.


— Eu não sou um leão! - Maite sacudiu a cabeça e riu.


— Você ia querer levá-la para fazer compras, e sei muito bem que Dulce não gosta de fazer isso.


— Isso porque ela ainda não passou um tempo comigo. - Maite sorriu e fiquei me perguntando se os homens se atiravam a seus pés. — Bom, podemos simplesmente conhecer a cidade, se você quiser.


— Você pode vir conosco - respondeu Christopher. Eu não sabia que ele tinha planos de me levar para passear.


— Você não quer perdê-la de vista, não é? - Maite olhou pensativa para mim. — Tudo bem. Como se fosse um encontro. Parece legal.


 


A rainha já estava me levando para longe de Maite, mas Christopher continuou ao lado da irmã.


 


— Este é o Primeiro-Ministro Tomas Derry. - Maite sorriu para o homem. Ele tinha olhos vivos e cabelos grisalhos encaracolados.


— Primeiro-Ministro, esta é Dulce, Duquesa de Saviñon.


— É um prazer. - ele pegou minha mão e a beijou.


 


A rainha não perdeu tempo e me levou para conhecer outras pessoas. Os membros do parlamento pareciam bastante interessados pelo fato de eu ser americana, depois conheci um casal com duas crianças pequenas.


 


— Estes são o Duque e a Duquesa Marion.


— Pode me chamar de Heather. - a mulher estendeu uma mão enquanto segurava o menino mais novo com a outra. — Este é Leo. - ela o trouxe para frente e eu me abaixei para apertar a mão gordinha do pequeno. Ele sorriu para mim antes de esfregar a palma da mão no nariz.


— É um prazer conhecê-lo, Leo.


— Barry. - o duque apertou minha mão com um sorriso amigável antes de mostrar-me a pequena menina que estava em seus braços. — E esta é Violet.


— É um prazer conhecer vocês. - A menininha estava deitada no ombro do pai com os olhos meio fechados. — Sinto muito termos chegado tão tarde.


— Não se preocupe! Estamos felizes em conhecê-la. Eu sei que deve estar cansada depois da viagem.


— Estou feliz por estar aqui.


 



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Autor(a): unbreakableHels

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 90



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  • taianetcn1992 Postado em 27/10/2020 - 13:17:49

    posta mais

  • taianetcn1992 Postado em 27/10/2020 - 13:17:40

    @dayanerodrigues achei essa fic nos seus favoritos e ameiiii

  • taianetcn1992 Postado em 27/10/2020 - 13:17:13

    leitora nova e louca querendo mais capitulos

  • taianetcn1992 Postado em 27/10/2020 - 12:27:59

    menina amando muito essa historia

  • dayanerodrigues Postado em 05/10/2020 - 14:22:42

    Amei a fic

  • stellabarcelos Postado em 20/05/2017 - 01:23:12

    Lindos

  • stellabarcelos Postado em 09/01/2017 - 10:15:10

    A parte boa de tudo isso é que agora eles tem muita certeza de que são um casal para sempre! Lindos

  • stellabarcelos Postado em 09/01/2017 - 10:14:34

    Esse último comentário foi meu

  • Postado em 09/01/2017 - 10:09:49

    Que triste ele ir assim! Eu realmente acreditava que ele pudesse se recuperar

  • stellabarcelos Postado em 09/01/2017 - 09:31:19

    Own que lindooos


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