Fanfics Brasil - Vinte e cinco —Nossa realeza valoriza os lares (Parte II) De repente (adaptação)

Fanfic: De repente (adaptação) | Tema: Vondy


Capítulo: Vinte e cinco —Nossa realeza valoriza os lares (Parte II)

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Eu podia ouvir as risadas vindo da sala de jantar e algo me pareceu familiar. Estava ali em pé curtindo aquele barulho quando entendi o que era. Parecia que eu estava em casa. Voltei para a sala de jantar e entrei na conversa. Stanley e Margie eram pessoas de conversa fácil e davam informações sobre a casa e os funcionários. Os dois moravam em uma pequena casa do outro lado da calçada. Jeanette tinha um pequeno cômodo em cima da casa deles.


— Onde o coitado do Christian vai morar? - pisquei para o meu assessor. — E Becca. Ela também vai ficar aqui?


— É só desocupar o celeiro. - Christian riu.


— Não, não. Tem uma pequena casa atrás da mansão. É bem perto daqui e tem espaço suficiente - disse Stanley. — Já colocamos suas coisas lá. E Becca tem um quarto ao lado dessa casa, nos fundos. É completamente independente e mais próximo da casa por motivos de segurança.


— Agora, se preferir o celeiro, posso arrumar uma das baias. - Margie piscou para Christian.


— Acho que vou ficar bem na casa. - Christian sacudiu a cabeça. — Parece que seu leite está a salvo, Dulce.


— Assim como os meus olhos. - eu ri quando Margie e Stanley trocaram olhares sem entender. — É uma longa história.


— O que achou de Lilaria até agora? - Margie cortou um pedaço do bolo e colocou no prato para mim. — Você tem estado nos jornais todos os dias. Imagino que não tenha tido chance de conhecer muita coisa.


— O país é lindo, mas estou ansiosa para que as coisas se acalmem. - dei uma mordida no bolo. — Também estou ansiosa pela chegada de meu pai. Acho que ele vai gostar daqui.


— Depois que tiver se organizado, podemos conversar sobre os tipos de mudanças que você quer fazer na casa. - Margie sorriu. — Existem muitos artesãos locais.


— Não consigo pensar no que eu gostaria de mudar neste momento. A casa é linda. - terminei de comer o bolo e espreguicei. — Quero conhecer melhor a cidade e a região.


— Será um prazer mostrar tudo para você - sugeriu Stanley. — Imagino que terá pouco tempo antes de a população começar a pedir seu tempo.


— Você provavelmente está certo, e obrigada, seria bom ter a sua companhia. – peguei meu prato para levar para a cozinha, mas Margie tirou-o de minhas mãos. — Margie, eu gosto de ajudar.


— Não, senhora. É um prazer fazer isso. Principalmente hoje! - ela sorriu. — Imagine, finalmente temos uma Saviñon de volta à casa. Hoje é um dia maravilhoso.


— Deve ser estranho. Vocês passaram sua vida inteira aqui e eu simplesmente apareço e então é tudo meu. - Christian engasgou com a bebida, mas eu queria esclarecer aquilo desde o começo. — Espero que não estejam chateados. Vou precisar da ajuda de vocês.


— Estamos aqui para ajudar. - Stanley levantou-se e pegou algumas louças. — Eu asseguro de que não há nenhum ressentimento. Cuidar da mansão Saviñon e de suas terras é um trabalho passado há gerações na minha família. É algo que levamos bastante a sério.


— Obrigada. - peguei algumas louças, já que as mãos de Margie estavam ocupadas demais para pegá-las.


— Você já pensou no que gostaria de fazer hoje à noite? - perguntou Margie. — Quero dizer, para o jantar. Não sabíamos se você iria querer comer aqui ou sair para comer.


— Eu gostaria de desarrumar minhas malas e descansar um pouco. - olhei para Christian para ver se ele não tinha nenhuma outra ideia. Ele balançou a cabeça e eu me senti aliviada.


— Na verdade, gostaria de comer apenas um sanduíche e passar um tempo conhecendo a casa.


— Tem certeza, senhora? Posso fazer qualquer coisa que a senhora queira comer. - Margie deu um passo para frente da pia para impedir que eu começasse a limpar.


— Margie já procurou receita de pratos americanos na internet. - Stanley sorriu orgulhoso para a esposa.


— De verdade, um dos meus pratos favoritos é um sanduíche gigante de peru com muito queijo e maionese. - suspirei. — Comida caseira.


— Então, farei sanduíche de peru. Você tem alguma preferência de horário para comer?


— Margie, eu mesma posso preparar o meu sanduíche. Você não precisa fazer isso. - franzi a testa — De verdade. Aviso quando precisar preparar jantares mais rebuscados


porque não sei fazer nada na cozinha. Mas consigo preparar um sanduíche de peru.


— Tem certeza, senhora? Eu realmente não me importo.


— Tenho certeza e, por favor, me chame de Dulce. - Margie arregalou os olhos e ouvi Christian suspirar.


— Ela está tendo dificuldade para se adaptar ao mundo da realeza - explicou Christian.


— Ele está certo. Em todos os lugares onde estive semana passada as pessoas me chamaram de duquesa, senhora ou algum outro título. Apertei milhões de mãos e tirei milhões de fotos. - parei, tentando encontrar as palavras certas. — Mas aqui? Aqui quero ser a Dulce. Eu até prefiro Dul, mas posso relevar. Só quero me sentir em casa.


Margie sorriu para mim com tristeza.


— Tudo bem, então, Dulce. Vou deixar você preparar o próprio jantar hoje à noite.


— Obrigada.


Eu me senti aliviada por ter resolvido aquele assunto. Conversei um pouco com eles, em pé na cozinha, rindo enquanto me contavam histórias sobre os habitantes locais e seus familiares.


Stanley me ofereceu uma taça de vinho e forcei Christian a beber uma taça também. Depois de um tempo, Christian e eu saímos andando pela casa, olhando os cômodos. A mistura das piadas maliciosas de Christian e o vinho me faziam rir. Quando abri o armário e recebi uma avalanche de cobertores em minha cara quase morri de rir, enquanto Christian tentava guardá-los de volta no armário. Segurei sua taça de vinho enquanto ele reclamava baixinho e usava o ombro para tentar fechar a porta. Por fim, acabamos na biblioteca, no andar de cima.


Estávamos apreciando uma pintura quando vi um pacote na mesa. Havia um bilhete preso na fita que prendia o papel marrom.


 


Eu queria que tivesse algo aqui que fizesse com que sentisse como se sua mãe estivesse com você.


Bem-vinda ao lar.


-C.U.


 


Sacudi a cabeça enquanto desembrulhava o exemplar de Orgulho e Preconceito que havíamos brigado para comprar. Abri o livro e folheei delicadamente as páginas enquanto Christian olhava sobre meu ombro.


— Nossa, é Orgulho e Preconceito?


— Segunda edição. - fechei o livro e passei meus dedos na capa.


— Acho que foi um presente de Christopher, acertei? - Christian foi para trás e estreitou os olhos.


— Por que acha isso? - olhei pela sala tentando encontrar um lugar onde guardar o livro.


— Primeiro, você não recebeu milhares de convidados hoje. Segundo, esse seu sorriso apaixonado. - Christian balançou suas sobrancelhas.


— Quietinho, Chris. Sim, é um presente do Christopher. - suspirei. — Acho que foi por isso que Ned não almoçou conosco hoje. Ele deve ter vindo até aqui enquanto estávamos comendo.


— Você gosta dele.


— Do Ned? - eu ri.


— Você gosta do Christopher. - não era uma pergunta. Olhei para Christian, pensando no que dizer a ele. Talvez fosse o vinho, mas sentia que podia confiar nele e contar tudo.


— Sim. - gemi. — Muito. Muito mais do que deveria. Estou começando a não me importar com o fato de ele ser um príncipe.


— Você está bancando a difícil por causa do título dele?


— Não estou bancando a difícil. Que diabos eu faria com um namorado que vai ocupar o trono?


— Que diabos ele faria com uma duquesa americana?


— Dura realidade. - eu me joguei na antiga cadeira de couro atrás da mesa. — E você resumiu o problema todo em uma única sentença.


— Não entendi. Você gosta dele. Ele gosta de você. Por que lutar contra isso? – Chris recostou-se à mesa. — Você está tornando tudo mais difícil do que deveria ser.


— Talvez. Eu não sei. - encostei a cabeça na cadeira e fiquei olhando para o teto. — Olha, tem desenhos no teto.


— Você está bêbada. - ele olhou para o teto. — Uau, alguém colocou papel de parede embaixo da moldura. Isso precisa sair daí.


— É. Alegrinha, não bêbada. - mas eu estava prestes a ficar bêbada. Por isso não bebo em público. Ele também estava certo sobre o papel de parede.


— Dulce?


— Sim? - virei minha cabeça para o lado para que pudesse vê-lo.


— O que a sua melhor amiga lhe diria para fazer em relação a Christopher? - ele levou a taça até a boca.


— Annie me diria para não perder a oportunidade. - ele fez ruídos com a taça na boca e eu ri. — Na verdade, ela já me falou para não perder a chance. Já me disse isso várias vezes.


— Ela parece ser uma mulher esperta.


— Você ia adorar a Annie. - voltei a olhar para o teto. — O namorado dela me mandou um e-mail com fotos de anéis de noivado. Ele vai pedir sua mão em casamento logo. Primeiro fiquei triste por não estar lá para comemorar com ela, mas então percebi que minha mudança aconteceu em uma boa hora. Eles vão precisar ter seu próprio espaço.


— Tenho certeza de que ela ainda gostaria de ter você lá comemorando com ela. Talvez possam ir comprar o vestido quando ela vier visitar você no verão.


— Ah, meu Deus. Você pode levá-la para fazer compras. Eu mando o meu cartão. Só não me obrigue a ir com vocês. - ele riu de mim.


— Vou cuidar dela.


— Ótimo. - mordi o lábio antes de olhar para ele. — Por que brigou com seu namorado?


— É uma história complicada.


— Ah, para com isso! Eu falei, agora você fala. É assim que funciona. - eu me endireitei na cadeira e tentei fazer meu olhar de cachorro pidão. Ele riu tanto de mim que virou a taça de vinho e precisou usar o paletó para limpar a sujeira que havia feito na mesa.


— Tudo bem, tudo bem. - ele suspirou. — Tecnicamente, Daniel não pode ser gay.


— Daniel? - eu me inclinei para frente. — O adorável Daniel, Duque de Minsington?


— O próprio. - ele suspirou no copo. — Quer outra taça de vinho?


— Por que não? Estou percebendo que vou ouvir uma boa história.


Eu me levantei e nós voltamos para a cozinha. Stanley e Margie já haviam ido embora, mas a garrafa de vinho ainda estava na ilha. Coloquei mais vinho para nós dois e me dirigi à sala íntima. Stanley havia acendido a lareira, e então nós nos sentamos e ficamos observando o fogo.


— Então. Daniel e eu já estamos juntos há anos. Funcionava bem, porque eu morava no palácio e ele, normalmente, vai até a cidade pelo menos duas vezes por mês. - ele suspirou. — Mas a verdade é que não dá para continuar do jeito que está. Ele não assume o que é. Tem medo de ser deserdado pela família.


— Eles podem fazer isso? Achei que o casamento gay fosse legalizado em Lilaria. - coloquei minha taça na mesa.


— Sim, o casamento gay foi legalizado, mas isso não significa que a família dele aprove. - Christian continuou olhando para o fogo. — Danny podia enfrentar a família. Eles não podem tirar seu título ou renegá-lo, mas poderiam transformar sua vida em um inferno.


— E isso é o suficiente para mantê-lo afastado?


— Não. Ele fica tentando descobrir uma maneira para não correr risco algum. Nunca quer arriscar e sempre quer tomar todos os cuidados. - ele tomou mais um gole de vinho. — E estou cansado de esperar.


— Christian, você não precisava ter vindo para cá. - franzi a testa. — Poderia ter ficado lá e pensado no que fazer.


— Não brigamos porque vim morar com você. Eu queria vir. O estado dele fica a apenas uma hora daqui. Brigamos porque estou cansado de toda essa cautela. Não quero ter que manter distância ou só passar um tempo com ele. Quero viver uma vida com ele, e não podemos fazer isso só em um quarto. Bem, tem tantas coisas que podemos fazer num quarto.


— Ah. - olhei para a taça de vinho. — Mesmo sem o vinho, eu não teria nenhum conselho sábio para dar.


— Ah. Bom, talvez eu tenha. - ele franziu os lábios ao se virar para olhar para mim. — Você tem alguém que quer ficar aqui com você. Tem ideia do quanto ele precisou mexer na agenda para conseguir vir até aqui com você? - sacudi minha cabeça. — Muito. Demais. Ele ligou para várias pessoas pedindo para que fizessem o favor de ir a reuniões no lugar dele. Aquele homem está disposto a fazer qualquer coisa por você. Pare de ser impenetrável.


Pisquei surpresa.


— Desculpe.


— Não peça desculpas para mim. Peça para ele. Todos têm suas bagagens, Dulce. A dele acabou sendo uma bagagem pública. Ele precisa de alguém ao lado dele em quem confie. Precisa de alguém que não o use ou que não o deixe esquecer que ele é humano. - Christian esticou a mão e cutucou meu ombro. — Ele precisa de você.


— Você me cutucou. - olhei para o dedo dele.


— Cutuquei. Eu cutuquei a duquesa. - ele suspirou. — Esta foi a primeira vez.


— Você acha mesmo que ele precisa de mim?


— Acho que vocês precisam um do outro.


— Ah, meu Deus. - suspirei. — E se ele machucar meu coração? Vou ficar estampada em todas as capas de revista. A duquesa americana que levou um chute do príncipe.


— Mas não sabe se será você a dar o chute - observou Christian.


— E se ninguém chutar ninguém? - eu disse aquelas palavras bem baixinho.


— Digamos, e se vocês resolverem juntar os trapos e terem adoráveis bebezinhos?


— Eu não tinha pensado em bebês, mas e se nos apaixonarmos? Como será, ele e o seu título? Eu simplesmente não consigo imaginar começar alguma coisa com ele, sabendo que há uma data para terminar.


— Ah, querida. Acho que é tarde demais para se preocupar em se apaixonar. - ele riu. — E por que isso afetaria o seu título? Você é da realeza. Não existe nenhum motivo para ele não se casar com você. Mas que diabos, o Príncipe de Gales, na Inglaterra, casou-se com uma plebeia. O mundo está mudando.


— Mas, eu? Eu não sou de Lilaria. Não de verdade. - franzi a testa. Christian pensava que era tarde demais para me preocupar em me apaixonar? Não era amor. Era fascinação. Eu gostava dele, sim. Eu o respeitava. Sem dúvida o cobiçava. Mas não era amor. Ainda.


— Pessoas da realeza casaram-se com pessoas da realeza de outros países ao longo de toda a história. A chave é fazer a pessoa sentir-se amada. Deixar claro que eles vêm em primeiro lugar. - ele disse algo em lilariano e me endireitei na cadeira.


— O que isso significa? - era exatamente a mesma frase que Christopher havia dito no avião


depois de me ajudar a colocar o vestido.


— Com amor tudo é possível. - ele sorriu para mim. — É uma expressão bastante comum por aqui.


— Tudo… - ouvi aquelas palavras e tentei aplicá-las a Christopher e a mim.


— Pense nisso. - ele se levantou e se espreguiçou. — Eu vou me deitar.


— Obrigada, Christian. - sorri para ele.


— Do quê?


— Por deixar que eu seja eu. - eu me levantei e o abracei. — Por me cutucar, por conversar comigo.


— Ah, você fica uma boba quando bebe. - ele riu. — Vá dormir um pouco.


— Eu vou, mas não estou bêbada.


— Boa noite.


Levei nossas taças para a cozinha e passei água nelas antes de subir. Christian deve ter mandado alguém desarrumar minhas malas, pois minhas roupas estavam no armário e nas cômodas. Por capricho, peguei uma das camisolas de cetim e passei a mão nela. O vinho havia me deixado com calor e era gostoso sentir seu tecido frio na pele. Escovei os dentes e subi na cama, mas não consegui me ajeitar. Eu não conseguia tirar da cabeça a frase de Christopher. Aquilo poderia ser verdade? O amor era capaz de tudo? Passei os dedos no colar.


Depois de um tempo, decidi ir buscar um copo de água. Em menos de trinta segundos depois de ter saído do quarto, bati o dedo do pé e tive que correr para me apoiar em uma mesinha. Segurei no corrimão da escada e comecei a descer os degraus devagar. Seria muito irônico eles me trazerem de volta para cá e eu cair da escada logo na primeira noite. A luz de um abajur no canto da cozinha era suficiente para eu encontrar os copos. Coloquei um pouco de água e encostei-me no balcão.


Eu estava pensando em fazer um lanchinho já que não tinha conseguido fazer meu próprio sanduíche até então, quando alguém bateu na porta da frente. Meu corpo todo ficou paralisado, menos meu coração, que se acelerou. Coloquei a taça na mesa e fui até a sala de estar. Talvez Christian tivesse se perdido a caminho de casa. Mas eu também não era maluca, e peguei a estátua de um busto em cima de uma mesa que ficava ali do lado. Fui até a porta, tentando olhar pela pequena janela no topo, mas não conseguia ver nada.


— Quem é? - gritei.


— Christopher.


 



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Autor(a): unbreakableHels

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 90



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  • taianetcn1992 Postado em 27/10/2020 - 13:17:49

    posta mais

  • taianetcn1992 Postado em 27/10/2020 - 13:17:40

    @dayanerodrigues achei essa fic nos seus favoritos e ameiiii

  • taianetcn1992 Postado em 27/10/2020 - 13:17:13

    leitora nova e louca querendo mais capitulos

  • taianetcn1992 Postado em 27/10/2020 - 12:27:59

    menina amando muito essa historia

  • dayanerodrigues Postado em 05/10/2020 - 14:22:42

    Amei a fic

  • stellabarcelos Postado em 20/05/2017 - 01:23:12

    Lindos

  • stellabarcelos Postado em 09/01/2017 - 10:15:10

    A parte boa de tudo isso é que agora eles tem muita certeza de que são um casal para sempre! Lindos

  • stellabarcelos Postado em 09/01/2017 - 10:14:34

    Esse último comentário foi meu

  • Postado em 09/01/2017 - 10:09:49

    Que triste ele ir assim! Eu realmente acreditava que ele pudesse se recuperar

  • stellabarcelos Postado em 09/01/2017 - 09:31:19

    Own que lindooos


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