Fanfics Brasil - Vinte e sete — O retorno da duquesa será o arauto de novos empregos? (Parte I) De repente (adaptação)

Fanfic: De repente (adaptação) | Tema: Vondy


Capítulo: Vinte e sete — O retorno da duquesa será o arauto de novos empregos? (Parte I)

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O retorno da duquesa será o arauto de novos empregos?


— LILARIAN DAILY


 


O canto dos pássaros me acordou. Abri os olhos devagar, curtindo a preguiça que permeava meus músculos. Mudei de posição e tentei me desembaraçar dos lençóis quando percebi que estava encostada em Christopher.


— Bom dia. - sua voz ecoou em seu peito. Ele estava apoiado no cotovelo e olhava para mim.


— Ah. - fiz uma careta e fechei os olhos por causa da luz que entrava pelas janelas. — Isso é esquisito.


— O quê? - ele riu.


— Você me vendo dormir. Será que vai ser igual àqueles filmes em que transamos e então o cara lindo se revela ser uma pessoa estranha?


— Você faz uns barulhinhos enquanto dorme.


— Não faço, não.


— Como se fosse uma gatinha. - olhei para Christopher.


— Não sou uma gatinha. Estou com sono e aborrecida.


— É bonitinha e sexy.


— Ah, não - gemi. — Você é uma pessoa que gosta das manhãs.


— Hum… - Ele se mexeu para que eu me deitasse de costas e acariciou meu pescoço. — Vamos ter problemas. - suspirei quando ele passou a mão na minha barriga.


— Acho que você está certa. - ele se virou e pude senti-lo pressionando minha perna.


Oh boy.


— Diga isso de novo. - ele riu enquanto escorregava por baixo dos lençóis, sua boca passava pela minha pele.


Oh boy. - sua boca cobriu um dos meus seios, sua língua brincava com meus mamilos. — Oh boy.


Quando abriu minhas pernas e beijou minha pele, comecei a gemer. Eu estava começando a pensar que havia sido acordada pelo despertador errado durante todos esses anos. Ficou um tempo me saboreando e me lambendo, fechei os olhos e fiquei repleta de satisfação. Quando ele colocou os dedos dentro de mim, meus quadris se mexeram em resposta. Eu estava dolorida, mas de uma maneira boa, como depois de fazer exercício estando parada há algum tempo. Uma coisa era certa, ele fez com que eu me exercitasse.


Ele concentrou toda sua atenção no lugar sensível na parte de cima do monte de vênus enquanto chegava ao ritmo perfeito. Seus dedos alcançaram o ponto certo e gemi alto. Abaixei a mão, enrolando meus dedos em seu cabelo loiro. Aumentei meus movimentos e ele entendeu a dica. Subiu pelo meu corpo me lambendo e me chupando até sair dos lençóis. Colocou a mão entre nós e esfregou sua masculinidade em mim.


Eu gemi, precisando dele, e ele sorriu presunçosamente.


— Peça.


— O quê? - minha voz saiu sem fôlego.


— O que não me pediu na noite passada. - molhei os lábios.


— Por favor, me beije, Christopher.


A boca dele cobriu a minha e pude sentir o gosto de nós dois, seus lábios. Sua língua escorregava em minha boca enquanto ele continuava a me provocar embaixo das cobertas.


Diminuiu o ritmo apenas para não me fazer gozar, e em seguida tirou. Rosnei frustrada em sua boca. Quando ele fez aquilo de novo, coloquei as mãos em sua bunda e puxei-o. Fiz alguns movimentos antes de ele rir e se afastar.


Ele se sentou e os lençóis caíram atrás dele, permitindo que eu apreciasse aquela visão à luz da manhã. Segurando meus quadris, ele me puxou, levantando-me para que ele pudesse entrar. Minha respiração saiu em um suspiro de prazer quando ele penetrou em mim. Eu me mexi, querendo mais, mas não consegui acertar o ritmo. Estiquei a mão acima da cabeça, coloquei as mãos na cabeceira da cama e empurrei, fazendo com que nós dois gemêssemos.


Passou a mão na minha barriga e entre meus seios antes de segurar minha nuca. Ele me puxou e gemeu, seus quadris em um ritmo vagaroso e na medida certa.


— Eu podia ficar o dia todo olhando para você. - ele gemeu mais alto e empurrei a cabeceira da cama com mais força, entrando ainda mais nele. — Deus, como isso é bom.


— Dulce. Meu nome é Dulce, não é Deus.


— Dulce. - ele se inclinou para frente, apoiando-se na mão que antes segurava o meu pescoço. — Dulce, você é uma delícia. - e então começou a falar lilariano e só consegui prestar atenção no som de sua voz.


Nosso ritmo não era rápido ou apressado, e sim constante para alcançar o gozo. Quando sua respiração acelerou, eu estava lá com ele, atingindo o orgasmo enquanto ele entrava ainda mais em mim.


Ele me deitou e rolou para que ficássemos de lado, mas ainda juntos. Era uma sensação agradável e eu gostava de saber que ele ainda estava dentro de mim. Meu corpo ainda sofria tremores de prazer. A mão dele subia e descia preguiçosamente pelo meu braço.


— É uma delícia acordar assim. - suspirei em seu peito.


— Que bom que ajudei. - olhei para seus olhos castanhos e me diverti com seu sorriso maroto.


— Mas agora quero tirar um cochilo. - esfreguei a ponta do meu nariz nele.


— Parece uma ótima ideia. - ele me puxou com mais força. — Infelizmente, preciso ir embora logo.


A decepção tomou conta de mim, embora eu soubesse que ele precisava ir. Fiquei um tempo sem dizer nada, apenas escutando sua respiração e imaginando o que ele estava pensando. A mão dele continuava acariciando minha pele e eu suspirei. Lutei contra os nervos que estavam começando a borbulhar embaixo de minha pele. A constatação de que já estava envolvida demais foi tomando conta de mim devagar.


— Dá tempo de você tomar café da manhã? - olhei para ele. Não podíamos passar a manhã toda deitados ali, se ele precisava ir embora. E eu precisava fazer alguma coisa além de ficar obcecada por meus medos.


— Tenho tempo para comer. - seus olhos brilharam para mim. — E para tomar um banho. - rolei na cama e me levantei, olhando para trás enquanto ia até o banheiro.


— E você está esperando o quê?


Liguei as torneiras e regulei a água até alcançar uma temperatura agradável. Estava conferindo se tínhamos toalhas suficientes quando ele passou a mão em volta da minha cintura.


Respirei fundo e segurei suas mãos.


— Suas mãos estão tão frias!


— É por isso que estou tentando esquentá-las.


— Safado. - eu me afastei dele e abri a porta do chuveiro. Sorri para ele e entrei embaixo da água. Ele veio bem atrás de mim, abriu a torneira e o outro chuveiro começou a funcionar.


— Você já sabe que eu jogo sujo.


Meus sabonetes tinham sido colocados no banheiro, o que era um pouco estranho, mas não fiquei pensando nisso por muito tempo. Coloquei o sabonete líquido na bucha e comecei a esfregar meus braços, mas Christopher tirou a bucha de minhas mãos.


Ele não disse nada, apenas começou a passá-la em meu corpo fazendo círculos. Eu achava que já estava mais do que saciada, mas quando ele se ajoelhou para lavar minhas pernas, meus hormônios ganharam vida. Ele olhou para mim, a água escorria de seu cabelo molhado pelos seus ombros e ele levantou um de meus pés e depois o outro. Havia algo gentil em sua expressão enquanto ele me esfregava e isso fez com que meu coração batesse de uma maneira diferente.


Quando terminou, peguei a bucha e fiz a mesma coisa com ele. Esfreguei bem devagar cada pedacinho de seu corpo. Quando coloquei minhas mãos em suas coxas, ele se virou e seu pênis começou a aumentar de tamanho. Christopher segurou meus punhos e colocou meus braços em volta de seu pescoço. Ele me beijou devagar antes de encostar a testa na minha.


— Tudo o que eu queria era ficar trancado aqui dentro com você, mas preciso ir para Paris. - Ele entrelaçou os dedos nos meus. — E se continuar fazendo isso não vamos conseguir sair do seu quarto.


— Agora você vai ter vontade de voltar. - seus olhos penetraram nos meus.


— Não vou conseguir pensar em mais nada.


Por fim, terminamos de nos lavar e nos secamos. Felizmente, havia escovas de dente extras nos armários. Peguei algumas roupas limpas e me vesti enquanto ele colocava de volta a roupa que estava usando na noite passada. Ele ficou ali em pé por um tempo, olhando para o quarto.


— O que foi? - coloquei uma meia e olhei para ele enquanto ele franzia a testa.


— Acho que minha camiseta está lá embaixo. - Christopher olhou para mim e levantou uma sobrancelha.


— Ah. - percebi que havíamos deixado evidências. — Ah! Vou lá embaixo buscá-la. - abri a porta, mas alguém havia dobrado e colocado sua camiseta e sua jaqueta arrumadinhas do lado de fora. — Tanta coisa para ninguém ficar sabendo o que aconteceu aqui. - ele pegou a camiseta e vestiu.


— Eles não vão dizer nada, Dulce.


— Eu sei. - franzi a testa. — Não estou preocupada com eles.


— É com a imprensa?


— Acabei de chegar aqui e isso seria ainda mais assunto para os tabloides. - mordi o lábio. — Mas não sou só eu, Christopher. Os jornais iriam abusar disso por causa de você. Quer dizer, pode ter problemas por causa disso? - fiz um gesto mostrando nós dois.


— Sou adulto, ou você ainda não percebeu?


— Isso eu percebi. - sorri e sentei-me na beirada da cama ao lado dele enquanto ele calçava os sapatos. — Só não quero causar problemas para você.


— As pessoas vão se interessar por nós, aconteça o que acontecer. Nada vai mudar, se estivermos juntos ou não. - ele olhou para mim com seriedade. — E não existe nenhum motivo para eu ter algum problema por nossa causa.


— Existe “nós”? - certamente parecia haver um “nós” depois da noite que tivemos. E da manhã. E do banho.


— Você me disse que não fica com ninguém só por uma noite. - ele tirou um pouco do cabelo molhado do meu rosto. — E, embora o sexo seja fantástico, também não quero ficar com você só por uma noite.


— Então, nós. - sacudi minha cabeça. — Christopher, eu…


— Não complique as coisas. - ele franziu a testa. — Podemos ser discretos e ver como as coisas caminham.


— Alguém já sabe.


— Não há como fugir disso. As pessoas vão saber, algumas pessoas precisam saber. – ele não parecia feliz com esse plano e me senti culpada.


— Christopher, não é que eu não queira que as pessoas saibam. Só não quero que as pessoas coloquem pressão em cima de nós. Já fui famosa por uma semana e já sei que nunca teríamos sossego. - segurei a mão dele.


— Eu entendo. - ele se levantou e me puxou. — Vamos tomar café da manhã, estou morrendo de fome.


Descemos e ouvimos o som de vozes na cozinha. Christopher me deu a mão, depois levou nossas mãos até a boca para beijar meus dedos. Quem encontrou as roupas e pôs perto da porta precisava saber o que havia acontecido. Ou pelo menos fazia uma boa ideia. Não havia motivos para tentar esconder.


Christian estava sentado na ilha com um prato cheio de comida à sua frente enquanto Margie andava pela cozinha. Margie foi a primeira a nos ver e sorriu.


— Bom dia, Dulce. Senhor. - ela fez uma rápida reverência. — Não sabia o que vocês queriam para o café da manhã e por isso fiz um pouco de tudo. - christian olhou para nós e sorriu.


— Bom dia.


Peguei um prato na ilha e um pouco de comida.


— Obrigada, Margie. Você não precisava preparar o café da manhã.


— Eu gosto de cozinhar, e adoro ter pessoas novas para quem cozinhar. - ela sorriu enquanto cortava algumas frutas. — Christian me contou que gosta de comer frutas frescas no café da manhã.


— Obrigada. - eu me sentei ao lado de Christian e ele empurrou uma xícara de café em minha direção.


— O que aconteceu com a Dulce mal-humorada de todas as manhãs? Por acaso tem uma garrafa de café no seu quarto? - ele deu uma mordida na torrada e olhou para mim com olhos inocentes.


— É uma linda manhã. - dei de ombros e tomei meu café.


— Uma manhã muito linda. - Christopher sentou-se à minha frente e sorriu. Olhei para ele por cima da minha xícara, mas aquilo parecia diverti-lo.


— A primavera está a caminho - disse Margie. Ela estava de costas para nós e por isso não percebeu os olhares que trocávamos.


— Acho que ouvi alguns pássaros hoje pela manhã - disse Christopher enquanto comia suas panquecas.


— Fico me perguntando quando as abelhas vão começar a aparecer - disse Christian pensativo. — Para polinizar algumas flores e tal.


— Sério? - olhei para os dois.


— Ignore-os, Dulce. - Margie virou-se para nós. — Vocês acham que são as primeiras pessoas a dormirem juntos? Ou as primeiras pessoas a terem uma noite animada? - fechei a boca e coloquei a xícara no balcão. Christopher tossiu e virou-se para olhar para a mulher.


— Sinto muito se deixamos você em uma posição desconfortável, mas gostaríamos de manter o acontecido entre nós, se possível. Quanto menos pessoas souberem sobre nós, melhor.


— Ah, eu entendo. Foi por isso que guardei suas roupas e coloquei-as perto do quarto.


— Tinha roupas espalhadas por toda a casa? - Christian riu. — Annie ficaria orgulhosa.


— Como sabia que Christopher estava aqui? - perguntei.


— A Land Rover dele está lá fora. - ele sacudiu a cabeça e olhou para Christopher. — E Ned me ligou. Eu disse a ele que achava que você tinha vindo para cá bem cedo para ver se Dulce já estava acomodada.


— Obrigado. - Christopher balançou a cabeça.


— Claro que não contei a ele que era você quem estava organizando as coisas dela.


— Criei um monstro - gemi. Christian piscou para mim.


— Eu deveria ter ligado o meu telefone hoje pela manhã, mas ainda não queria ter que lidar com isso. - Christopher comeu rapidamente sua refeição.


— Por que precisa ir para Paris? - eu ainda não havia feito essa pergunta para ele. Havia coisas mais importantes para lidar.


— Um dos líderes foi hospitalizado ontem à noite e ele estava escalado para fazer uma grande aparição. Precisam que eu cubra seu posto nesta semana. - ele recostou-se na cadeira. — É mais uma questão de promoção.


— Festas e angariar fundos? - empurrei a comida em volta do meu prato.


— Tem uma festa de gala e algumas placas a serem inauguradas. - ele suspirou. — Acostume-se com a ideia de inaugurar placas. Você vai perder as contas de quantas terá inaugurado antes mesmo deste ano acabar.


— Placas?


— Para comemorar uma coisa ou outra. - ele coçou o queixo. — Para algumas pessoas, a monarquia é uma instituição fora de moda. Nós temos um pouco mais de influência do que outras famílias reais que ainda restam porque mantivemos a posse das terras que transformaram nosso país no que ele é. Mas, fazemos muito mais do que algumas pessoas percebem. Somos os únicos enviados para reunir pessoas para eventos, para cumprimentar alguém por um trabalho bem feito. Em uma época em que sucessos reais e sinceros normalmente passam despercebidos, somos nós que fazemos com que sejam notados. Se alguém passou cinquenta anos de sua vida dedicando-se para uma instituição de caridade ou uma causa importante, nós os honramos. Se as pessoas acham que estão sendo negligenciadas pelo governo, podem nos pedir para trazer seus problemas para o parlamento.


— Você sabia que Lilaria é considerada um dos países mais felizes do mundo? - Christian perguntou para mim.


— Não, eu não sabia. - terminei meu café. Realmente não havia pensado na monarquia oferecendo apoio e orientação. E então, de novo, como eu era americana, não havia passado muito tempo pensando no que a monarquia fazia. — É quase como se vocês fossem os pais e o país fosse seu filho.


— Você também faz parte disso. - Christopher inclinou-se para frente.


— E sabe como dizer se os pais são bons? - perguntou Christian.


— Se seus filhos são felizes — disse Margie.


— Exatamente. - Christian sorriu.


Christopher levantou-se e colocou o prato na pia. Pela expressão em seu rosto era possível dizer que estava na hora de partir, mas ele não queria ir. Encostou-se no balcão e cruzou os braços, olhando para mim enquanto eu terminava de comer.


— Precisa ir?


— Infelizmente. - ele desencostou do balcão e caminhou em volta da ilha. Eu me levantei, pretendendo levá-lo até a porta, mas ele me puxou e me deu um beijo ali mesmo. Foi um beijo carinhoso, que me deixou sem ar. Demais para manter só entre nós. — Vejo você em breve.


— Tudo bem. - olhei para ele e não consegui conter o sorriso. Eu ainda estava me repreendendo por não ter dado esses beijos antes. Ele deu um beijo no meu colar antes de me soltar, e então sorriu para a cozinheira.


— Obrigada pelo café da manhã, Margie.


— O prazer foi meu, senhor.


— Christian, é sempre bom ver você. - Christopher apertou a mão dele.


— Boa viagem.


 



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Autor(a): unbreakableHels

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 90



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  • taianetcn1992 Postado em 27/10/2020 - 13:17:49

    posta mais

  • taianetcn1992 Postado em 27/10/2020 - 13:17:40

    @dayanerodrigues achei essa fic nos seus favoritos e ameiiii

  • taianetcn1992 Postado em 27/10/2020 - 13:17:13

    leitora nova e louca querendo mais capitulos

  • taianetcn1992 Postado em 27/10/2020 - 12:27:59

    menina amando muito essa historia

  • dayanerodrigues Postado em 05/10/2020 - 14:22:42

    Amei a fic

  • stellabarcelos Postado em 20/05/2017 - 01:23:12

    Lindos

  • stellabarcelos Postado em 09/01/2017 - 10:15:10

    A parte boa de tudo isso é que agora eles tem muita certeza de que são um casal para sempre! Lindos

  • stellabarcelos Postado em 09/01/2017 - 10:14:34

    Esse último comentário foi meu

  • Postado em 09/01/2017 - 10:09:49

    Que triste ele ir assim! Eu realmente acreditava que ele pudesse se recuperar

  • stellabarcelos Postado em 09/01/2017 - 09:31:19

    Own que lindooos


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